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A unidade temática \"Compreensão Humana do Universo\" pela perspectiva antropológica da Astronomia Cultural / The thematic unit \"Compreensão Humana do Universo\" by the anthropological perspective of Cultural Astronomy

Lacerda, Flaubert Meira Rocha 22 November 2017 (has links)
A partir da unidade temática Compreensão Humana do Universo, referida nas Orientações Educacionais Complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Médio: Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias, capítulo Física, é possível discutir uma série de conceitos presentes em seus objetivos, em especial, sobre os modelos explicativos do universo em diferentes modos de conhecimento. A fim de contribuir com esta discussão, de forma a tratar igualitariamente os diferentes modelos, que o presente trabalho tem como objetivo fornecer subsídios teóricos e metodológicos para o planejamento e implementação de aulas direcionadas para tal unidade temática, a partir de uma abordagem histórica-filosófica e pela perspectiva antropológica da Astronomia Cultural. Para transformar esta intenção em ação foi elaborada uma sequência didática, a qual foi conduzida segundo o processo EAR de validação. A sequência foi aplicada em uma turma de primeiro ano do ensino médio. Os dados da aplicação foram coletados por meio de gravação das aulas, dos diários de aula e do material (desenhos e questionários diagnósticos) produzidos pela turma. A fonte principal de dados foi o material produzido pela turma, o qual foi submetido à análise de conteúdo categorial. Como resultado da análise desse material verificou-se que a sequência didática aplicada, de acordo com os parâmetros adotados para sua elaboração, conseguiu com que a turma caracterizasse e delimitasse os modelos explicativos do universo segundo os tipos de conhecimentos dos quais estes são advindos / From the thematic unit \"Compreensão Humana do Universo\", referred to in the Orientações Educacionais Complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Médio: Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias, chapter \"Física\", it is possible to discuss a series of concepts present in its objectives, in particular, on the explanatory models of the universe in different models of knowledge. In order to contribute to this discussion, treating the different models equally, the present work aims to provide theoretical and methodological support for the planning and implementation of classes directed to such thematic unit, based on a historical-philosophical approach and by anthropological perspective of Cultural Astronomy. To transform this intention into action, a didactic sequence was elaborated, which was conducted according to the EAR process of validation. The sequence was applied in a first-year High School class. The application data were collected by recording the classes, class diaries and the material (drawings and diagnostic questionnaires) produced by the students. The main source of data was the material produced by the students, which was submitted to Categorical Content Analysis. As a result of the analysis of this material, it was verified that the didactic sequence applied, according to the parameters adopted for its elaboration, enabled the students to characterize and delimit the explanatory models of the universe according to the types of knowledge from which these are derived
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A unidade temática \"Compreensão Humana do Universo\" pela perspectiva antropológica da Astronomia Cultural / The thematic unit \"Compreensão Humana do Universo\" by the anthropological perspective of Cultural Astronomy

Flaubert Meira Rocha Lacerda 22 November 2017 (has links)
A partir da unidade temática Compreensão Humana do Universo, referida nas Orientações Educacionais Complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Médio: Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias, capítulo Física, é possível discutir uma série de conceitos presentes em seus objetivos, em especial, sobre os modelos explicativos do universo em diferentes modos de conhecimento. A fim de contribuir com esta discussão, de forma a tratar igualitariamente os diferentes modelos, que o presente trabalho tem como objetivo fornecer subsídios teóricos e metodológicos para o planejamento e implementação de aulas direcionadas para tal unidade temática, a partir de uma abordagem histórica-filosófica e pela perspectiva antropológica da Astronomia Cultural. Para transformar esta intenção em ação foi elaborada uma sequência didática, a qual foi conduzida segundo o processo EAR de validação. A sequência foi aplicada em uma turma de primeiro ano do ensino médio. Os dados da aplicação foram coletados por meio de gravação das aulas, dos diários de aula e do material (desenhos e questionários diagnósticos) produzidos pela turma. A fonte principal de dados foi o material produzido pela turma, o qual foi submetido à análise de conteúdo categorial. Como resultado da análise desse material verificou-se que a sequência didática aplicada, de acordo com os parâmetros adotados para sua elaboração, conseguiu com que a turma caracterizasse e delimitasse os modelos explicativos do universo segundo os tipos de conhecimentos dos quais estes são advindos / From the thematic unit \"Compreensão Humana do Universo\", referred to in the Orientações Educacionais Complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Médio: Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias, chapter \"Física\", it is possible to discuss a series of concepts present in its objectives, in particular, on the explanatory models of the universe in different models of knowledge. In order to contribute to this discussion, treating the different models equally, the present work aims to provide theoretical and methodological support for the planning and implementation of classes directed to such thematic unit, based on a historical-philosophical approach and by anthropological perspective of Cultural Astronomy. To transform this intention into action, a didactic sequence was elaborated, which was conducted according to the EAR process of validation. The sequence was applied in a first-year High School class. The application data were collected by recording the classes, class diaries and the material (drawings and diagnostic questionnaires) produced by the students. The main source of data was the material produced by the students, which was submitted to Categorical Content Analysis. As a result of the analysis of this material, it was verified that the didactic sequence applied, according to the parameters adopted for its elaboration, enabled the students to characterize and delimit the explanatory models of the universe according to the types of knowledge from which these are derived
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Dois textos de quimica para dois videos do Programa Como Fazer? : TV Escola : MEC / Two texts of chemistry for two videos to TV Escola - Como Fazer? : Program : MEC

Bianchi, José Carlos de Azambuja 03 March 2005 (has links)
Orientador: Pedro Faria dos Santos Filho / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Quimica / Made available in DSpace on 2018-08-04T16:18:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Bianchi_JoseCarlosdeAzambuja_M.pdf: 7242484 bytes, checksum: 939e08c90d2b604d7ff7c7e4a4076088 (MD5) Previous issue date: 2005 / Mestrado / Quimica Inorganica / Mestre em Química
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A gente não é uma doença, tem muita coisa por trás! : narrativas de um grupo de pessoas portadoras de doenças crônicas sobre seu adoecimento

Manso, Maria Elisa Gonzalez 05 February 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-25T20:21:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Maria Elisa Gonzalez Manso.pdf: 1100752 bytes, checksum: a79f3c4334cb3dc3edbfbcb83487718d (MD5) Previous issue date: 2015-02-05 / This research aims to understand the explanatory model and the therapeutic itinerary of a group of patients affected by chronic diseases who are assisted by disease management programs carried out by operators of health plans and identify strategies of self-care that relate with the explanatory model. The thesis that moves this study is that the route that the patient uses for its treatment has deep roots in his own culture, being much larger than the model used by health professionals, also generated by the culture, but restricted by the biomedical vision. The meanings of terms such as health, cure, treatment, disability, dependence and others are not always equal in both models. If the meaning is too different, adherence to the treatment will be impaired, but the patient may still have obtained relief from their suffering. The methodology applied is qualitative, gathered through interviews with people with confirmed previous medical diagnosis of chronic disease who were already undergoing treatment, accompanied by chronic diseases management programs, which, according to the hegemonic healthy model, should know the diseases that affect them with a sufficient degree of information that would allow their full compliance. Because these are people linked to health plans, with a higher socioeconomic strata, they would fit the criteria of information, income, education and access to health care that would turn them into ideal patients and adherent to therapy. Reasons for non-adherence to treatment among these participants are what motivated this research and generated the hypothesis that the therapeutic itinerary of these patients, generated and engraved in their culture, originates from an explanatory model of the illness process much wider than the hegemonic model. So these diseased would present strategies of self-care, as part of this layman model, which allows them to carry on and manage their treatment both within and without the current prevailing model, strategies those that can be seen by health professionals as noncompliance. We believe that this study achieved its objectives, supporting the initial hypothesis of the research, showing that even in a theoretically disciplined group within criteria taken as ideal for joining the biomedical model of illness and treatment, people are immersed in their culture and find loopholes for the exercise of self-care. The work also showed that the crisis of the biomedical model, in this case, stems from the microphysics power relations and from the structural conditions of the health system and the people in the group are able to identify some of these flaws. We hope this research will contribute to this relevant nowadays debate as well as collaborate in the reflections on medicine and health education, broadening the discussion to incorporate the experiences and narratives of this group of patients / Esta pesquisa tem como objetivo perceber o modelo explicativo e o itinerário terapêutico de um grupo de doentes acometidos por afecções crônicas assistidos por programas de gerenciamento de doenças realizados por operadoras de planos de saúde e identificar estratégias de cuidar de si que se inter-relacionam com seu modelo explicativo. A tese que move este estudo é de que o itinerário que o doente utiliza para seu tratamento tem profundas raízes na cultura, sendo muito mais amplo do que o modelo dos profissionais de saúde, por sua vez também gerado na cultura, porém restringido pela visão da biomedicina. Os significados de termos como saúde, cura, tratamento, incapacidade, dependência, entre outros, nem sempre são correspondentes em ambos os modelos. Caso o significado seja muito diferente, a adesão ao tratamento ficará prejudicada, mas o doente pode ter obtido alívio para seu sofrimento. A metodologia empregada é qualitativa, realizada mediante entrevistas com pessoas com diagnóstico médico prévio confirmado de doença crônica e que já se encontravam em tratamento, acompanhadas por programas de gerenciamento de doenças crônicas, as quais, segundo o modelo de atenção à saúde hegemônico, deveriam conhecer as doenças que os acometem com um grau de informação suficiente que permitisse sua adesão plena ao tratamento. Por se tratarem de pessoas vinculadas a planos de saúde, portanto de estratos socioeconômicos mais elevados, preencheriam os quesitos de informação, renda, educação e acessibilidade ao sistema de saúde que os transformaria em pacientes ideais e aderentes à terapêutica. O porquê da não adesão ao tratamento entre estes participantes é que despertou esta pesquisa e gerou a hipótese de que o itinerário terapêutico destes enfermos, gerado e inscrito na cultura, origina-se de um modelo explicativo do processo de adoecer mais amplo do que o modelo hegemônico. Estes adoecidos apresentariam assim estratégias de cuidar de si próprios, como parte deste modelo dito leigo, que faz com que convivam e gerenciem seu tratamento tanto dentro quanto à revelia do modelo predominante, estratégias estas que podem ser vistas pelos profissionais de saúde como não adesão. Acreditamos que esta pesquisa atingiu seus objetivos, corroborando a hipótese inicial do trabalho, demonstrando que, mesmo em um grupo teoricamente disciplinado dentro de critérios tidos como ideais para a adesão ao modelo biomédico de adoecimento e tratamento, as pessoas estão imersas na cultura e encontram brechas para o exercício do cuidar de si. O trabalho mostrou ainda que a crise do modelo biomédico, neste caso, advém tanto das relações microfísicas de poder quanto das condições estruturais do sistema de saúde e que as pessoas do grupo conseguem identificar algumas destas falhas. Esperamos que esta pesquisa possa contribuir para este debate tão atual, além de colaborar nas reflexões sobre a medicina e sobre o ensino na saúde, ampliando a discussão ao incorporar as experiências e narrativas deste grupo de enfermos
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A gente não é uma doença, tem muita coisa por trás! : narrativas de um grupo de pessoas portadoras de doenças crônicas sobre seu adoecimento

Manso, Maria Elisa Gonzalez 05 February 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-26T14:55:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Maria Elisa Gonzalez Manso.pdf: 1100752 bytes, checksum: a79f3c4334cb3dc3edbfbcb83487718d (MD5) Previous issue date: 2015-02-05 / This research aims to understand the explanatory model and the therapeutic itinerary of a group of patients affected by chronic diseases who are assisted by disease management programs carried out by operators of health plans and identify strategies of self-care that relate with the explanatory model. The thesis that moves this study is that the route that the patient uses for its treatment has deep roots in his own culture, being much larger than the model used by health professionals, also generated by the culture, but restricted by the biomedical vision. The meanings of terms such as health, cure, treatment, disability, dependence and others are not always equal in both models. If the meaning is too different, adherence to the treatment will be impaired, but the patient may still have obtained relief from their suffering. The methodology applied is qualitative, gathered through interviews with people with confirmed previous medical diagnosis of chronic disease who were already undergoing treatment, accompanied by chronic diseases management programs, which, according to the hegemonic healthy model, should know the diseases that affect them with a sufficient degree of information that would allow their full compliance. Because these are people linked to health plans, with a higher socioeconomic strata, they would fit the criteria of information, income, education and access to health care that would turn them into ideal patients and adherent to therapy. Reasons for non-adherence to treatment among these participants are what motivated this research and generated the hypothesis that the therapeutic itinerary of these patients, generated and engraved in their culture, originates from an explanatory model of the illness process much wider than the hegemonic model. So these diseased would present strategies of self-care, as part of this layman model, which allows them to carry on and manage their treatment both within and without the current prevailing model, strategies those that can be seen by health professionals as noncompliance. We believe that this study achieved its objectives, supporting the initial hypothesis of the research, showing that even in a theoretically disciplined group within criteria taken as ideal for joining the biomedical model of illness and treatment, people are immersed in their culture and find loopholes for the exercise of self-care. The work also showed that the crisis of the biomedical model, in this case, stems from the microphysics power relations and from the structural conditions of the health system and the people in the group are able to identify some of these flaws. We hope this research will contribute to this relevant nowadays debate as well as collaborate in the reflections on medicine and health education, broadening the discussion to incorporate the experiences and narratives of this group of patients / Esta pesquisa tem como objetivo perceber o modelo explicativo e o itinerário terapêutico de um grupo de doentes acometidos por afecções crônicas assistidos por programas de gerenciamento de doenças realizados por operadoras de planos de saúde e identificar estratégias de cuidar de si que se inter-relacionam com seu modelo explicativo. A tese que move este estudo é de que o itinerário que o doente utiliza para seu tratamento tem profundas raízes na cultura, sendo muito mais amplo do que o modelo dos profissionais de saúde, por sua vez também gerado na cultura, porém restringido pela visão da biomedicina. Os significados de termos como saúde, cura, tratamento, incapacidade, dependência, entre outros, nem sempre são correspondentes em ambos os modelos. Caso o significado seja muito diferente, a adesão ao tratamento ficará prejudicada, mas o doente pode ter obtido alívio para seu sofrimento. A metodologia empregada é qualitativa, realizada mediante entrevistas com pessoas com diagnóstico médico prévio confirmado de doença crônica e que já se encontravam em tratamento, acompanhadas por programas de gerenciamento de doenças crônicas, as quais, segundo o modelo de atenção à saúde hegemônico, deveriam conhecer as doenças que os acometem com um grau de informação suficiente que permitisse sua adesão plena ao tratamento. Por se tratarem de pessoas vinculadas a planos de saúde, portanto de estratos socioeconômicos mais elevados, preencheriam os quesitos de informação, renda, educação e acessibilidade ao sistema de saúde que os transformaria em pacientes ideais e aderentes à terapêutica. O porquê da não adesão ao tratamento entre estes participantes é que despertou esta pesquisa e gerou a hipótese de que o itinerário terapêutico destes enfermos, gerado e inscrito na cultura, origina-se de um modelo explicativo do processo de adoecer mais amplo do que o modelo hegemônico. Estes adoecidos apresentariam assim estratégias de cuidar de si próprios, como parte deste modelo dito leigo, que faz com que convivam e gerenciem seu tratamento tanto dentro quanto à revelia do modelo predominante, estratégias estas que podem ser vistas pelos profissionais de saúde como não adesão. Acreditamos que esta pesquisa atingiu seus objetivos, corroborando a hipótese inicial do trabalho, demonstrando que, mesmo em um grupo teoricamente disciplinado dentro de critérios tidos como ideais para a adesão ao modelo biomédico de adoecimento e tratamento, as pessoas estão imersas na cultura e encontram brechas para o exercício do cuidar de si. O trabalho mostrou ainda que a crise do modelo biomédico, neste caso, advém tanto das relações microfísicas de poder quanto das condições estruturais do sistema de saúde e que as pessoas do grupo conseguem identificar algumas destas falhas. Esperamos que esta pesquisa possa contribuir para este debate tão atual, além de colaborar nas reflexões sobre a medicina e sobre o ensino na saúde, ampliando a discussão ao incorporar as experiências e narrativas deste grupo de enfermos

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