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ma proposta de métricas para avaliar modelos i*

SANTOS, Emanuel Batista dos 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:51:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / A engenharia de requisitos orientada a metas (em inglês, Goal-Oriented Requirement Engineering) tem se mostrado uma forma promissora de descrever sistemas de software. Ela provê uma forma natural de estruturar documentos de requisitos complexos através de metas (em inglês, Goal}) que fornecem um mecanismo para justificar a existência dos requisitos e facilitar a administração de conflitos entre requisitos. Neste contexto surgiram diversas abordagens que utilizam metas como abstração entre elas KAOS, NFR, V-Graph e i*. A demanda por software de qualidade exige que todos os artefatos produzidos ao longo do processo de construção do software também sejam de qualidade. Artefatos como documentos de requisitos, código e executáveis do sistema devem estar livre de erros e de falhas, pois segundo pesquisas quanto mais cedo problemas são identificados mais barato é a correção desses. Assim identificar problemas ainda na fase de requisitos reduz a necessidade e os custos de correção no futuro. De forma similar as técnicas tradicionais, as técnicas orientadas a metas também necessitam de mecanismos para garantir a qualidade de seus artefatos. Nesta dissertação são apresentadas métricas para avaliar a qualidade de modelos i*, que são utilizados nas fases iniciais de requisitos. As métricas procuram relacionar qualidades desejadas de documentos de requisitos com construções básicas da técnica i*, de forma a fornecer mecanismos eficazes para identificar problemas nos modelos i*. As métricas estão agrupadas para tratar de: erros típicos, nível de detalhamento, ambigüidade e complexidade. Para facilitar a interpretação dos valores obtidos pelo uso das métricas é apresentada como elas poderão ser usadas com o método GQM (Goal-Question-Metric), também é apresentada uma proposta de ferramenta para coleta automática das métricas
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Uma Abordagem Orientada a Objetivos para as Fases de Requisitos de Linhas de Produtos de Software

César Borba, Clarissa 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:55:38Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2275_1.pdf: 5480552 bytes, checksum: be0d8c06ce046cc764aaa9918db223b4 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / Uma Linha de Produtos de Software (LPS) é um grupo de produtos de software com características comuns e variáveis, que também pode ser chamada de família de produtos. As caracterísiticas de uma LPS precisam ser documentadas explicitamente para possibilitar o reuso estratégico dos seus artefatos. Na atividade de Engenharia de Requisitos, isto significa que além de capturar as suas variabilidades, também é preciso relacionar os diferentes tipos de requisitos, tais como organizacionais, não-funcionais e funcionais, além de manter o rastreamento entre eles. Atualmente a captura desta informação é feita usando os modelos de features, mas esses não capturam requisitos não-funcionais explicitamente e nem a influência positiva/ negativa destes requisitos para alcançar configurações alternativas de uma aplicação na LPS. Esta influência pode ajudar na escolha de uma configuração específica para uma aplicação alcançar os objetivos da organização. Um objetivo é um estado do mundo que os stakeholders desejam alcançar enquanto que uma feature é uma característica que o sistema deve apresentar. Partindo destas definições, abordagens orientadas a objetivos podem ser usadas como uma forma efetiva para descobrir requisitos variáveis e comuns de uma LPS, bem como para reduzir os custos associados à configuração de um produto específico na família de produtos. Uma abordagem de requisitos orientada a objetivos que tem sido usada para o desenvolvimento de sistemas complexos é o framework i*. O i* fornece uma maneira natural de identificar e especificar tanto os interesses dos stakeholders como as características do sistema pretendido. Este trabalho propõe uma extensão da linguagem de modelagem do i*, chamada i*-c (i* with cardinality), que adiciona cardinalidade nos elementos de modelos intencionais e assim, permite a identificação e modelagem de features a partir de modelos orientados a objetivos. Para guiar a configuração de uma aplicação específica em uma LPS foi definida a abordagem G2FM (Goal to Feature Model). Ela propõe um processo de identificação e modelagem de features comuns e variáveis de uma LPS em modelos i* com cardinalidade e, a partir destes, produz um modelo de features equivalente

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