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Utilização do ionóforo monensina sódica na alimentação de ruminantes / Use of the ionophore monensin in the feeding of ruminants

Oliveira, Marcus Vinicius Morais de 26 March 2003 (has links)
Submitted by Nathália Faria da Silva (nathaliafsilva.ufv@gmail.com) on 2017-07-11T16:23:48Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 386652 bytes, checksum: 4f433c7edc0d7c2c9a12cb89e318f6bc (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-11T16:23:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 386652 bytes, checksum: 4f433c7edc0d7c2c9a12cb89e318f6bc (MD5) Previous issue date: 2003-03-26 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Este trabalho objetivou avaliar os efeitos da inclusão de monensina sódica na dieta de ruminantes, e desse modo verificar as alterações no consumo de alimentos, na fermentação ruminal e, conseqüentemente, nos produtos gerados, na digestibilidade, na retenção de nitrogênio, nos parâmetros sanguíneos e no desempenho de animais. Para isso, foram realizados três experimentos. O primeiro, utilizando quatro novilhos holandeses fistulados ruminalmente e alimentados com dietas contendo baixo (11,4%) e alto teor protéico (16,5%), à base de feno de capim-braquiária (Brachiaria decumbens), visou quantificar as alterações no consumo e na fermentação ruminal. Nesse ensaio, as dietas com alto teor protéico promoveram aumento da concentração do ácido butírico e da amônia ruminal. A inclusão de monensina, independente do teor protéico das dietas, promoveu diminuição no consumo de alimentos, elevação do ácido propiônico, e redução do ácido butírico, da relação acetato:propionato e da atividade específica de produção de amônia (AEPA). Quando associada à dieta com baixo teor protéico a monensina também reduziu a concentração do ácido acético e promoveu elevação do pH e da síntese de proteína microbiana ruminal. A concentração de amônia ruminal não foi afetada significativamente com a monensina. O segundo experimento, utilizando 25 carneiros mantidos em gaiolas de metabolismo, avaliou a digestibilidade dessas dietas; visando, desse modo, complementar as informações obtidas com os bovinos. Neste experimento, o nível de proteína influenciou significativamente os consumos de proteína bruta (PB), extrato etéreo (EE) e carboidratos totais (CHOT), havendo maior consumo de proteína na dieta com alto teor protéico e maior consumo de lipídios e carboidratos na dieta com baixo teor protéico. O nível de proteína não influenciou a digestibilidade, com exceção da PB e EE que foram maiores para os animais que consumiram dietas com alto e baixo teor protéico, respectivamente. As dietas com monensina promoveram uma diminuição significativa nos consumos de matéria seca (MS), matéria orgânica (MO), PB, EE, CHOT, fibra em detergente neutro (FDN) e nutrientes digestíveis totais (NDT), não sendo, no entanto, verificadas alterações na digestibilidade. A monensina reduziu a perda de nitrogênio pelas fezes; todavia, a maior retenção de nitrogênio ocorreu nos animais que não receberam monensina. A dieta contendo feno de capim- braquiária puro foi menos consumida, apresentou menor digestibilidade e balanço de nitrogênio negativo. Um terceiro experimento foi realizado com o intuito de verificar a influência de níveis de monensina (0, 14, 28 e 42 mg/kg de MS consumida) no crescimento de 28 novilhas leiteiras, alimentadas com dietas contendo 32,84% de concentrado e 67,16% de silagem de milho e cana-de-açúcar, na proporção de 1:1, na MS. Neste ensaio foram também avaliadas as modificações na fermentação ruminal, através de coletas de líquido ruminal às 0 e 2 horas após a alimentação, via sonda esofágica, a digestibilidade e alguns parâmetros sanguíneos. A adição de monensina promoveu uma elevação do custo das dietas, porém os diferentes níveis de monensina não influenciaram significativamente o consumo, o ganho de peso médio diário (GMD), a conversão alimentar (CA) e as alturas de cernelha e de garupa. Antes da alimentação (zero hora), a monensina não influenciou o pH ruminal e nem a concentração de amônia e dos ácidos acético, propiônico e butírico, havendo redução na relação acetato:propionato. Às duas horas, verificou-se redução no pH e na relação acetato:propionato, e aumento na concentração de ácido propiônico. Os estudos de contrastes, onde se comparou o tratamento sem e com monensina, revelaram que ocorreu diminuição da concentração de amônia antes da alimentação. Não foram verificadas mudanças significativas nas concentrações de glicose e uréia sangüínea e de uréia urinária. A monensina também não influenciou os consumos de MS, MO, PB, EE, CHOT e FDN. As digestibilidades da MS, EE e CHOT, e a perda de nitrogênio urinário apresentaram respostas quadráticas. / This work aimed to evaluate the effects of the inclusion of monensin in the diet of ruminant, and thus to verify the alterations in the feed intake, in the ruminal fermentation and, consequently, in the generated products, in the digestibility, in the retention of nitrogen, in the blood parameters and in the performance of animals. For that, three experiments were accomplished. In the first experiment, it was used four rumen fistulated Holstein steers, fed diets containing low (11.4%) and high (16.5%) crude protein content, based on brachiaria hay (Brachiaria decumbens), seeking to quantify the alterations in the intake and in the ruminal fermentation. In this experiment, the diets with high crude protein content promoted increases in ruminal concentration of butyric acid and ammonia. The monensin inclusion, independent of crude protein content of the diets, promoted decrease in feed intake, elevation of the propionic acid; and reductions of butyric acid, acetate:propionate ratio and specific activity of ammonia production (S.A.A.P.). When associated with the diet with low crude protein content, monensin also reduced the concentration of acetic acid and promoted elevation of ruminal pH and microbial protein synthesis. The concentration of ruminal ammonia was not affected significantly by monensin. The second experiment, using 25 rams maintained in metabolism cages, allowed to evaluate the apparent digestibility of those diets, seeking complementary information obtained with the steers. In this experiment, ixthe protein level influenced significantly the intakes of crude protein (CP), ethereal extract (EE) and total carbohydrates (TC), having larger intake of protein in the high CP diet and larger intakes of lipids and carbohydrates in the diet with low crude protein diet. The protein level did not influence the digestibility, except for CP and EE that were larger for the animals that consumed diets with high and low protein content, respectively. The diets with monensin promoted a significant decrease in the intakes of dry matter (DM), organic matter (OM), CP, EE, TC, neutral detergent fiber (NDF) and total digestible nutrients (TDN), not being, however, verified alterations in the digestibility. The monensin reduced the loss of nitrogen in the feces; though, the largest retention of nitrogen happened in the animals that did not receive monensin. The diet containing only brachiaria hay was less eaten, presented smaller digestibility and negative nitrogen balance. A third experiment was accomplished with the intention of verifying the influence of monensin levels (0, 14, 28 and 42 mg/kg of DM intake) in the growth of 28 Holstein heifers fed with diets containing 32.84% of concentrate and 67.16% of corn silage and sugarcane, in the proportion of 1:1 in DM. In this experiment, it was also appraised the modifications in the ruminal fermentation through collections of ruminal fluid at 0 and 2 hours after feeding, by esophageal sounding, digestibility and some blood parameters. The monensin addition promoted an elevation of the cost of the diets, however the different monensin levels did not influence significantly the intake, average daily gain (ADG), feed:gain ratio and the withers and croup heights. Before the feeding (zero hour), monensin did not influence the ruminal pH and the concentration of ammonia and acetic, propionic and butyric acids, but there was reduction in the acetate:propionate ratio. At the 2 hours, there was reduction in the pH and in the acetate:propionate ratio, and increase in the concentration of propionic acid. The studies of contrasts, in which was compared the treatment without versus with monensin, revealed that there was decrease of the concentration of ammonia 0 hour after feeding. There were no effects on glucose and blood urea concentrations and urinary urea. Monensin did not also influence the intakes of DM, OM, CP, EE, TC and NDF. The digestibilities of DM, EE and TC, and the loss of urinary nitrogen presented quadratic effects.
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Desempenho, avaliação ruminal e perfil metabólico sanguíneo de bovinos jovens confinados suplementados com monensina sódica ou anticorpos policlonais

Millen, Danilo Domingues [UNESP] 11 January 2008 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:27:30Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2008-01-11Bitstream added on 2014-06-13T18:31:47Z : No. of bitstreams: 1 millen_dd_me_botfmvz.pdf: 639274 bytes, checksum: cd47f616a6044fb18da77875d3325af1 (MD5) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Universidade Estadual Paulista (UNESP) / Esse estudo, conduzido no confinamento experimental da UNESP – Botucatu, foi realizado para testar anticorpos contra as bactérias ruminais S. bovis e F. necrophorum e várias cepas de bactérias proteolíticas sobre o desempenho e incidências de paraqueratose ruminal (IPR) e abscesso hepático em bovinos jovens com diferentes graus de sangue Zebu. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado em arranjo fatorial 3X2 em parcelas subdivididas com três repetições (4 animais/baia), aonde três grupos genéticos (24 Tri-Cross (TC) - ½ Brangus, ¼ Angus, ¼ Nelore; 24 Canchim (CC) - ⅝ Charolais, ⅜ Nelore e 24 Nelores (NE)) e dois aditivos alimentares (anticorpos policlonais – 10 ml/cabeça/dia (AP) e monensina sódica – 30 mg/kg de dieta (MN)) foram as variáveis estudadas em três períodos de coleta de dados, correspondentes as três dietas com níveis crescentes de concentrado (73, 82 e 85%). Não houve interação (P>0,05) entre os grupos genéticos e os aditivos alimentares estudados. Animais suplementados com AP apresentaram similares (P>0,05) ganho de peso diário (GPD), ingestão de matéria seca em quilos (IMSKG), conversão alimentar (CA) e custo para ganhar um quilo de peso vivo que aqueles suplementados com MN. A ingestão de matéria seca em porcentagem do peso vivo (IMSPV) foi maior (P<0,05) para animais suplementados com AP que aqueles suplementados com MN. As IMSPV e IMSKG foram maiores na dieta de 73% de concentrado (P<0,05) para animais suplementados com AP e não diferiram entre os aditivos alimentares para as outras duas dietas (P>0,05). Conforme as dietas propostas, GPD e IMSPV diminuíram (P<0,05) e CA e IMSKG aumentaram, linearmente, durante o estudo (P<0,05). Animais suplementados com AP apresentarem menor (P=0,09) IPR que àqueles suplementados com MN. TC e CC apresentaram maiores (P<0,05) IMS e GDP e melhor (P<0,05) CA que NE. Rumens de NE mostraram, significativamente (P<0,05), maiores IPR que TC e CC. / This study, conducted at the São Paulo State University feedlot, Botucatu Campus, Brazil, was designed to test antibodies against S. bovis, F. necrophorum, and several strains of proteolytic bacteria (RMT) on performance and parakeratosis and liver abscesses incidences of Bos indicus-based types (BIBT). The experiment was designed as a split plot 3X2 factorial scheme, replicated thrice (4 bulls/pen), in which 24 8-mo-old bulls (297 kg) of each of three BIBT: 3-way cross (½ Brangus, ¼ Angus, ¼ Nellore; TC), Canchim (⅝ Charolais, ⅜ Nellore; CC), or Nellore (NE) were fed one of two diets containing either monensin (MO) at 30 mg/kg of diet or RMT at 10 mL/head/d and evaluated in increasing levels of concentrate (73, 82 and 85%). There were no interactions (P>0.05) between breed type and feed additives. Bulls fed RMT had similar (P>0.05) average daily gain (ADG), dry matter intake in kilos (DMIKG), cost to gain one kilo of body weight and feed conversion (FC) as those fed MO. When analyzed as percentage of BW, bulls fed RMT consumed (P<0.05) more feed than those fed MO. DMIKG and DMIBW were higher in 73% concentrate but did not differ in the others two diets evaluated. According to diets offered, ADG and DMIBW were reduced (P<0.05) and DMIKG and FC (P<0.05) were increased as the level of concentrate in the diet got higher. Bulls fed RMT to have lesser (P=0.09) rumen parakeratosis scores than those fed MO. TC and CC had greater (P<0.05) DMI and ADG, and better (P<0.05) FC than NE. Rumens from NE bulls had greater (P<0.05) parakeratosis scores than CC and TC. Just one liver abscess was found in this study what led to conclude as no abscesses incidence. Feeding RMT enhanced intake of Bos indicus-based bulls fed 73% concentrate diet while maintaining rumen health, and permitting performance similar to that of bulls fed monensin. RMT could be an eventual substitute if monensin was really prohibited.
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Utilização de fonte taninífera como alternativa de melhoria no desempenho e no controle parasitário de caprinos naturalmente infectados

Shalders, Eduardo 14 November 2012 (has links)
Submitted by Maykon Nascimento (maykon.albani@hotmail.com) on 2016-06-01T19:23:01Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Dissertacao Eduardo Shalders.pdf: 971480 bytes, checksum: 124d19c1d8537ccb180b0babae6820f7 (MD5) / Approved for entry into archive by Patricia Barros (patricia.barros@ufes.br) on 2017-05-02T15:50:55Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertacao Eduardo Shalders.pdf: 971480 bytes, checksum: 124d19c1d8537ccb180b0babae6820f7 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-02T15:51:13Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertacao Eduardo Shalders.pdf: 971480 bytes, checksum: 124d19c1d8537ccb180b0babae6820f7 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / A caprinocultura brasileira tem grande destaque no cenário mundial, com o maior efetivo do rebanho na região Nordeste. No entanto, as enfermidades parasitarias, são um dos principais fatores limitantes esta atividade econômica. Na busca por alternativas viáveis para solucionar esta problemática, a suplementação das dietas caprinas com plantas taniníferas, com o intuito de controlar parasitoses. O trabalho experimental foi dividido em duas etapas. A primeira teve como objetivo definir o percentual de adição de torta de pimenta rosa (TPR) na ração concentrada baseando-se em parâmetros de desempenho animal. A segunda etapa teve por finalidade avaliar a eficácia da torta de pimenta rosa no controle do coccídeo e de nematóides. No primeiro experimento foram utilizados 25 caprinos jovens da raça Saanen, que foram distribuídos em um delineamento inteiramente casualizado em grupos de cinco tratamentos e cinco repetições, constituídos por rações com cinco níveis de adição de torta pimenta rosa sendo, dieta com 0% de torta de pimenta-rosa, dieta com 15% de torta de pimenta-rosa, dieta com 30% de torta de pimenta-rosa, dieta com 45% de torta de pimenta-rosa e dieta com 60% de torta de pimenta-rosa. Houve efeito significativo da adição de torta de pimenta rosa (TPR) sobre o desempenho animal (P ≤ 0,05) representado pelo efeito quadrático da adição de TPR sobre o consumo e peso animal (P ≤ 0,05). Com adição de até 30% de TPR verificou-se um maior peso corporal com uma redução no número ovos e de oocistos por gramas de fezes (P ≤ 0,05). Concluiu-se que a adição de 30% de torta de pimenta rosa possibilitou o controle de parasitos gastrointestinais com máxima eficiência produtiva. No segundo experimento, foram utilizadas 18 cabras na fase de cria e recria, da raça Saanen, distribuídos em delineamento inteiramente casualizado em grupos de três tratamentos e seis repetições, constituídos pelos grupos experimentais: controle negativo (ausência de agente anticoccidiano); teste 1 (30% de TPR), teste 2 (presença de agente anticoccidiano - monensina sódica). Observou-se efeito significativo dos tratamentos sobre o consumo voluntário animal, tanto na fase de cria quanto na de recria, sendo que os animais tratados com torta de pimenta rosa tiveram os menores valores de consumo comparado com os demais tratamentos (P ≤ 0,05), mas sem interferir no peso corporal. Na fase de cria, o consumo voluntário entre o controle negativo teste 2, não diferiram entre si (P > 0,05). Entretanto, o consumo dos animais do grupo controle negativo não foram traduzidos em peso corporal provavelmente devido aos desafios sanitários do ambiente, como por exemplo, as parasitoses gastrintestinais. O contrário foi observado com os tratados com monensina sódica que tiveram elevado peso corporal (P ≤ 0,05). Na fase de recria houve efeito significativo dos tratamentos sobre o peso corporal (P ≤ 0,05). Os animais alimentados com torta de pimenta rosa tiveram um peso corporal superior ao controle negativo (P ≤ 0,05) e similar aos tratados com controle positivo (P > 0,05). Na fase de recria também não foi detectada diferença significativa entre o consumo voluntário controle negativo e teste 2 (P > 0,05). A contagem de oocistos por grama de fezes (OOPG) foi menor nos animais tratados com TPR diferindo significativamente do controle negativo (P ≤ 0,05). Em relação a contagem de ovos por grama de fezes (OPG) não houve efeito significativo entre os tratamentos (P > 0,05). Verificou-se que a torta de pimenta rosa foi eficaz no controle de parasitos gastrintestinais de caprinos, principalmente sobre os protozoários da família Eimeriidae, com potencial para serem utilizadas em programas alternativos de controle parasitário. Concomitantemente também maximizou o desempenho animal conferindo maior peso corporal mesmo com a redução de consumo voluntário. / In the first trial, the aim of the study was to evaluate the pink pepper supplementation (PPS) in young goats concentrate diet on performance parameters. Twenty five female Saanen goats (13 ± 1.5 kg live weight) were divided into five groups having five goats in each. In a completely randomized design, A, B, C, D and E were given 0%, 15%, 30%, 45% and 60% of pink pepper supplementation in diet. Animal performance was significantly influenced by the level of pink pepper supplementation in the diet (P ≤ 0.05). The increase levels of pink pepper supplementation resulted in a quadratic effect on food consumption and live body weight (P ≤ 0.05). The supplementation up to 30% of PPS provided a greater live body weight with reduction of the number of eggs and/or oocysts per gram of faeces. It was concluded that the supplementation up to 30% of pink pepper was able to control gastrointestinal parasites with maximum production efficiency. In the second trial, the study evaluated the effectiveness of pink pepper supplementation (PPS) in the dairy goats diet as an antiparasitic agent compared with chemotherapy, the monensin sodium. A total of 18 female Saanen goats, were distributed in a completely randomized in groups of three treatments and six replications, consisting of the experimental groups: negative control (no anticoccidial agent), test 1 (30% of PPS) and test 2 (presence of anticoccidial agent – monensin sodium). There was a significant effect of treatments on voluntary feed intake on growth and regrowth phases (P ≤ 0.05). Furthermore, the animals treated with pink pepper had the lowest food consumption compared with the other treatments (P ≤ 0.05) but without negative effect on live body weight. In growth phase, was not detected significant difference on the voluntary feed intake between negative control and test 2 (P> 0.05). However, the food consumption in the negative control group did not result on increase of live body weight probably due to sanitary challenges such as gastrointestinal parasites. The opposite was observed in animals treated with monensin sodium that had the highest body weight (P ≤ 0.05) that did not differ from animals fed with pink pepper (P > 0,05). By the way, in the growth phase our results revealed significantly effect of treatments on live body weight (P ≤ 0.05). Animals fed with pink pepper supplementation had a greater live body weight compared with the negative control (P ≤ 0.05) and similar to those treated with the monensin sodium (P> 0.05). The number of oocysts per gram of faeces was lower in animals treated with PPS that differed significantly from negative control (P ≤ 0.05). Regarding the count number of eggs per gram of faeces OPG, it was not detected significant effect of treatments (P> 0.05). It was found that the pink pepper supplementation was effective in the control of gastrointestinal parasites of goats, mainly on protozoa family Eimeriidae, revealing potential for use in alternative parasite control programs. Concomitantly also it was showed maximizing animal performance by high live body weight even with the reduction of voluntary feed intake.
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Avaliação do uso de monensina sódica em rações de vacas leiteiras: desempenho produtivo e resíduos no leite / Evaluation of use of sodic monensin in dairy cows rations: Productive performance and milk residues

Gandra, Jefferson Rodrigues 05 June 2009 (has links)
Objetivou-se avaliar diferentes níveis de utilização de monensina sódica na ração de vacas em lactação e seus efeitos sobre o consumo e digestibilidade aparente total da matéria seca e dos nutrientes, produção e composição do leite, fermentação ruminal, síntese de proteína microbiana, parâmetros sanguineos e resíduos de monensina no leite. Foram utilizadas 12 vacas da raça Holandesa, distribuídas em quatro quadrados latinos 3x3 balanceados, alimentadas com as seguintes rações: 1) Controle (C), composto por ração basal sem adição de monensina, 2) Monensina 24 (M24), adição de 24 mg/kg MS de monensina na ração, adicionada ao concentrado, e 3) Monensina 48 (M48), adição de 48 mg/kg MS de monensina, adicionada ao concentrado. Diariamente foram realizadas pesagens das quantidades dos volumosos e concentrados fornecidos e das sobras de cada animal, para estimativa do consumo. Nas amostras de sobras e alimentos fornecidos foram determinados os teores dos principais nutrientes para posterior cálculo do consumo. Na determinação da digestibilidade aparente total dos nutrientes a quantidade total de matéria seca fecal excretada foi estimada pela concentração de fibra em detergente ácido indigestível (FDAi). As fezes foram coletadas no 13º e 16º dias de cada período experimental, sempre antes das ordenhas da manhã e da tarde, e armazenadas em sacos plásticos em freezer à -20°C, e posteriormente submetidas a análises químico-bromatológicas. As amostras utilizadas para análise da composição do leite foram coletadas de dois dias alternados, sendo provenientes das duas ordenhas diárias. As amostras de líquido ruminal foram coletadas com a utilização de sonda esofágica em dois tempos, antes (tempo zero) e três horas (tempo três) após a alimentação matinal. Foram determinados no líquido ruminal o pH, as concentrações de nitrogênio amoniacal e as concentrações dos ácidos graxos de cadeia curta. As amostras utilizadas para análise de alantoína no leite foram coletadas de dois dias alternados, sendo provenientes das duas ordenhas diárias. As amostras spot de urina foram obtidas de todas as vacas no 16º dia de cada período experimental, quatro horas após a alimentação matinal, durante micção estimulada por massagem na vulva. As amostras de sangue foram coletadas em tubos vacuolizados (vacutainer) por punção da veia e/ou artéria coccígea, sendo posteriormente obtidos o soro ou plasma para as análises laboratoriais. A monensina nas rações resultou em redução (P<0,05) do consumo de matéria seca (kg/dia e %PV) e de nutrientes, especialmente para a ração M48. Não houve efeito (P>0,05) dos níveis de monensina sódica utilizados sobre os coeficientes de digestibilidade aparente total da matéria seca e dos nutrientes analisados. Com a utilização de monensina sódica nas rações houve aumento da produção de leite (P<0,05), sem e com correção, e aumento da eficiência produtiva (P<0,05). Não houve diferença (P>0,05) entre a rações avaliadas para os teores de gordura, proteína, lactose e extrato seco desengordurado, havendo, no entanto, aumento da produção de gordura e lactose no nível intermediário de utilização de monensina. As rações avaliadas não influenciaram (P>0,05) o peso e o escore de condição corporal. Não houve efeito (P>0,05) das rações utilizadas nos valores de pH e nitrogênio amoniacal nos tempos avaliados, no entanto, houve efeito linear (P<0,05) com redução da porcentagem e concentração molar dos ácidos acético e butírico nos tempos avaliados, e na relação acetato/propionato. Em relação à porcentagem e a concentração molar do ácido propiônico, foi observado desvio da linearidade (P<0,05), sendo as maiores concentrações encontradas para a ração M24, comportamento semelhante para a concentração total de ácidos graxos de cadeia curta. Não houve efeito (P>0,05) das rações utilizadas nas excreções diárias totais de urina, e dos teores de alantoína e de acido úrico na urina, de alantoína no leite, e de derivados de purinas totais. Não houve diferença (P>0,05) na porcentagem de alantoína nos derivados de purina, das purinas absorvidas e do nitrogênio microbiano para as rações experimentais. Houve efeito linear (P<0,05) para eficiência microbiana para as rações contendo monensina sódica. Não houve efeito (P>0,05) das rações experimentais sobre as concentrações dos parâmetros sanguíneos analisados. As rações experimentais influenciaram (P>0,05) a eficiência de uso da energia líquida de lactação. Também foi observado efeito linear (P<0,05) das rações experimentais sobre ao consumo de energia bruta, digestível, metabolizável e líquida, e da produção de energia líquida de ganho. Foi observado desvio da linearidade (P<0,05) para a produção de energia líquida de lactação e para o balanço energético. Observou-se efeito das rações (P<0,05) para o consumo de nitrogênio total, para a excreção de nitrogênio nas fezes (g/dia) e a eficiência da utilização do nitrogênio. Em relação à excreção de nitrogênio no leite (g/dia), observou-se desvio da linearidade (P<0,05), com maiores valores para a ração M24. No entanto, não foi observado efeito das rações experimentais (P>0,05) sobre o balanço de nitrogênio, em g/dia ou em porcentagem do nitrogênio total. Os resíduos de monensina sódica detectados no leite estão dentro do limite máximo estabelecido pela FAO/WHO. A utilização de monensina sódica nas rações de vacas leiteiras no terço médio de lactação, tendo como volumoso a silagem de milho, melhorou consideravelmente o desempenho produtivo dos animais e não deixou resíduos no leite capazes de prejudicar a saúde humana. / The objective of this study was to evaluate the use of sodic monensin in ration for dairy cows on nutrients intake, total apparent digestibility of dry matter and nutrients, milk yield and composition, ruminal fermentation parameters, microbial protein synthesis, blood parameters and milk monensin residues. Twelve Holstein cows were allocated in four balanced Latin squares 3x3, and fed with the following rations: 1) control (C), basal diet without sodic monensin addition, 2) monensin 24 (M24), addition of 24 mg/kg DM of monensin in the ration, added to concentrate, and 3) monensin 48 (M48), addition of 48 mg/kg DM of monensin in the ration, added to concentrate. Daily weights of the amounts of corn silage and concentrated supplied, and the orts refused of each animal, were recorded for estimate the nutrient intake. Samples of orts and feedstuffs were analyzed for composition and subsequent nutrient intake calculation. For determination of total apparent digestibility of nutrients, the total amount of fecal dry matter excreted was estimate by indigestible detergent acid fiber (ADFi). The feces were collected in the 13th and 16th days of each experimental period, always before milking at morning and at afternoon, and frozen in freezer at -20°C , and in the end of the collection period it was made composed sample by animal with base in the dry matter, and analyzed. The milk yield and dry matter intake were measured daily during the experimental period. The samples used for analysis of milk composition were collected from two alternated days, and from the two daily milkings. Samples of ruminal fluid were collected with use of esophageal probe into two times, before (zero time) and three hours after morning fed (three time). Were determining pH, ammonia nitrogen and short chain fatty acids in ruminal fluid. The samples used for analysis of allantoin in milk were collected from two alternate days, and from the two daily milkings. The spot samples of urine were obtained from all cows in the 16th day of each experimental period, four hours after the morning feeding during urination stimulated by massage on the vulva. The samples of blood were collected in tubes vacuolizade (vacutainer) for puncture of the vein and/or artery coccygeal. The monensin use in the rations resulted in decrease (P<0.05) of dry matter and nutrients intake, especially for the M48 ration. There were not effect (P>0.05) of the experimental rations on the coefficients of total apparent digestibility of the dry matter and nutrients. The sodic monensin in the rations were reduced (P<0.05) the dry matter intake (kg/day and %BW), increased milk yield (P<0.05), corrected or not for fat percent, and increased production efficiency (P<0.05). Not difference (P>0.05) were observed between rations for milk fat, protein, lactose, total dry and non fat extract composition, and body weight and body condition score (P>0.05). The pH and concentrations of ruminal ammonia nitrogen were not different (P>0.05) for different levels of sodic monensin used in rations, in both times of collection. However, there was effect (P<0.05) of experimental rations on percentage and molar concentration of acetic and butyric acids in the both times, as well as for the acetate/propionate relation. The percentage and molar concentration of propionic acid was observed different between experimental rations (P<0.05), with the major concentrations found for ration M24. Similar results were obtained for total concentration of short chain fatty acids. There was no effect (P>0.05) in total daily excretion of urine, allantoin and uric acid in urine, allantoin in milk, and total purine derivatives. Not was observed effect (P>0.05) of experimental rations on the percentage of allantoin on total purines, purines absorbed, and in microbial nitrogen. It was observed effect (P<0.05) of microbial efficiency for the experimental rations that content sodic monensin. The experimental rations had no effect (P>0.05) in the blood parameters. It was observed effect (P<0.05) of sodic monensina rations on the efficiency of use of lactation net energy, and also were observed effect (P<0.05) in the intake of crude, digestible, metabolizable and liquid energy, as well as for production of net energy of gain. Was observed effect (P<0.05) of experimental rations on production of net lactation energy and for the energy balance. It was observed effect (P<0. 05) of experimental rations on total nitrogen intake, excretion of nitrogen in feces (g/day) and nitrogen efficiency. In relation to the excretion of nitrogen in milk (g/day), were observed effect (P<0.05) of monensina, with greater values for M24 ration. However, not were observed effect (P>0.05) of experimental rations for nitrogen balance, in g/day or in percentage of total nitrogen. The detected residues of sodic monensin in milk was smaller that the maximum limit established for FAO/WHO. The utilization of sodic monensin in midlactaion dairy cow, feed corn silage, improves de productive performance and do not result in residues in milk that prejudiced the human health.
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Avaliação do uso de monensina sódica em rações de vacas leiteiras: desempenho produtivo e resíduos no leite / Evaluation of use of sodic monensin in dairy cows rations: Productive performance and milk residues

Jefferson Rodrigues Gandra 05 June 2009 (has links)
Objetivou-se avaliar diferentes níveis de utilização de monensina sódica na ração de vacas em lactação e seus efeitos sobre o consumo e digestibilidade aparente total da matéria seca e dos nutrientes, produção e composição do leite, fermentação ruminal, síntese de proteína microbiana, parâmetros sanguineos e resíduos de monensina no leite. Foram utilizadas 12 vacas da raça Holandesa, distribuídas em quatro quadrados latinos 3x3 balanceados, alimentadas com as seguintes rações: 1) Controle (C), composto por ração basal sem adição de monensina, 2) Monensina 24 (M24), adição de 24 mg/kg MS de monensina na ração, adicionada ao concentrado, e 3) Monensina 48 (M48), adição de 48 mg/kg MS de monensina, adicionada ao concentrado. Diariamente foram realizadas pesagens das quantidades dos volumosos e concentrados fornecidos e das sobras de cada animal, para estimativa do consumo. Nas amostras de sobras e alimentos fornecidos foram determinados os teores dos principais nutrientes para posterior cálculo do consumo. Na determinação da digestibilidade aparente total dos nutrientes a quantidade total de matéria seca fecal excretada foi estimada pela concentração de fibra em detergente ácido indigestível (FDAi). As fezes foram coletadas no 13º e 16º dias de cada período experimental, sempre antes das ordenhas da manhã e da tarde, e armazenadas em sacos plásticos em freezer à -20°C, e posteriormente submetidas a análises químico-bromatológicas. As amostras utilizadas para análise da composição do leite foram coletadas de dois dias alternados, sendo provenientes das duas ordenhas diárias. As amostras de líquido ruminal foram coletadas com a utilização de sonda esofágica em dois tempos, antes (tempo zero) e três horas (tempo três) após a alimentação matinal. Foram determinados no líquido ruminal o pH, as concentrações de nitrogênio amoniacal e as concentrações dos ácidos graxos de cadeia curta. As amostras utilizadas para análise de alantoína no leite foram coletadas de dois dias alternados, sendo provenientes das duas ordenhas diárias. As amostras spot de urina foram obtidas de todas as vacas no 16º dia de cada período experimental, quatro horas após a alimentação matinal, durante micção estimulada por massagem na vulva. As amostras de sangue foram coletadas em tubos vacuolizados (vacutainer) por punção da veia e/ou artéria coccígea, sendo posteriormente obtidos o soro ou plasma para as análises laboratoriais. A monensina nas rações resultou em redução (P<0,05) do consumo de matéria seca (kg/dia e %PV) e de nutrientes, especialmente para a ração M48. Não houve efeito (P>0,05) dos níveis de monensina sódica utilizados sobre os coeficientes de digestibilidade aparente total da matéria seca e dos nutrientes analisados. Com a utilização de monensina sódica nas rações houve aumento da produção de leite (P<0,05), sem e com correção, e aumento da eficiência produtiva (P<0,05). Não houve diferença (P>0,05) entre a rações avaliadas para os teores de gordura, proteína, lactose e extrato seco desengordurado, havendo, no entanto, aumento da produção de gordura e lactose no nível intermediário de utilização de monensina. As rações avaliadas não influenciaram (P>0,05) o peso e o escore de condição corporal. Não houve efeito (P>0,05) das rações utilizadas nos valores de pH e nitrogênio amoniacal nos tempos avaliados, no entanto, houve efeito linear (P<0,05) com redução da porcentagem e concentração molar dos ácidos acético e butírico nos tempos avaliados, e na relação acetato/propionato. Em relação à porcentagem e a concentração molar do ácido propiônico, foi observado desvio da linearidade (P<0,05), sendo as maiores concentrações encontradas para a ração M24, comportamento semelhante para a concentração total de ácidos graxos de cadeia curta. Não houve efeito (P>0,05) das rações utilizadas nas excreções diárias totais de urina, e dos teores de alantoína e de acido úrico na urina, de alantoína no leite, e de derivados de purinas totais. Não houve diferença (P>0,05) na porcentagem de alantoína nos derivados de purina, das purinas absorvidas e do nitrogênio microbiano para as rações experimentais. Houve efeito linear (P<0,05) para eficiência microbiana para as rações contendo monensina sódica. Não houve efeito (P>0,05) das rações experimentais sobre as concentrações dos parâmetros sanguíneos analisados. As rações experimentais influenciaram (P>0,05) a eficiência de uso da energia líquida de lactação. Também foi observado efeito linear (P<0,05) das rações experimentais sobre ao consumo de energia bruta, digestível, metabolizável e líquida, e da produção de energia líquida de ganho. Foi observado desvio da linearidade (P<0,05) para a produção de energia líquida de lactação e para o balanço energético. Observou-se efeito das rações (P<0,05) para o consumo de nitrogênio total, para a excreção de nitrogênio nas fezes (g/dia) e a eficiência da utilização do nitrogênio. Em relação à excreção de nitrogênio no leite (g/dia), observou-se desvio da linearidade (P<0,05), com maiores valores para a ração M24. No entanto, não foi observado efeito das rações experimentais (P>0,05) sobre o balanço de nitrogênio, em g/dia ou em porcentagem do nitrogênio total. Os resíduos de monensina sódica detectados no leite estão dentro do limite máximo estabelecido pela FAO/WHO. A utilização de monensina sódica nas rações de vacas leiteiras no terço médio de lactação, tendo como volumoso a silagem de milho, melhorou consideravelmente o desempenho produtivo dos animais e não deixou resíduos no leite capazes de prejudicar a saúde humana. / The objective of this study was to evaluate the use of sodic monensin in ration for dairy cows on nutrients intake, total apparent digestibility of dry matter and nutrients, milk yield and composition, ruminal fermentation parameters, microbial protein synthesis, blood parameters and milk monensin residues. Twelve Holstein cows were allocated in four balanced Latin squares 3x3, and fed with the following rations: 1) control (C), basal diet without sodic monensin addition, 2) monensin 24 (M24), addition of 24 mg/kg DM of monensin in the ration, added to concentrate, and 3) monensin 48 (M48), addition of 48 mg/kg DM of monensin in the ration, added to concentrate. Daily weights of the amounts of corn silage and concentrated supplied, and the orts refused of each animal, were recorded for estimate the nutrient intake. Samples of orts and feedstuffs were analyzed for composition and subsequent nutrient intake calculation. For determination of total apparent digestibility of nutrients, the total amount of fecal dry matter excreted was estimate by indigestible detergent acid fiber (ADFi). The feces were collected in the 13th and 16th days of each experimental period, always before milking at morning and at afternoon, and frozen in freezer at -20°C , and in the end of the collection period it was made composed sample by animal with base in the dry matter, and analyzed. The milk yield and dry matter intake were measured daily during the experimental period. The samples used for analysis of milk composition were collected from two alternated days, and from the two daily milkings. Samples of ruminal fluid were collected with use of esophageal probe into two times, before (zero time) and three hours after morning fed (three time). Were determining pH, ammonia nitrogen and short chain fatty acids in ruminal fluid. The samples used for analysis of allantoin in milk were collected from two alternate days, and from the two daily milkings. The spot samples of urine were obtained from all cows in the 16th day of each experimental period, four hours after the morning feeding during urination stimulated by massage on the vulva. The samples of blood were collected in tubes vacuolizade (vacutainer) for puncture of the vein and/or artery coccygeal. The monensin use in the rations resulted in decrease (P<0.05) of dry matter and nutrients intake, especially for the M48 ration. There were not effect (P>0.05) of the experimental rations on the coefficients of total apparent digestibility of the dry matter and nutrients. The sodic monensin in the rations were reduced (P<0.05) the dry matter intake (kg/day and %BW), increased milk yield (P<0.05), corrected or not for fat percent, and increased production efficiency (P<0.05). Not difference (P>0.05) were observed between rations for milk fat, protein, lactose, total dry and non fat extract composition, and body weight and body condition score (P>0.05). The pH and concentrations of ruminal ammonia nitrogen were not different (P>0.05) for different levels of sodic monensin used in rations, in both times of collection. However, there was effect (P<0.05) of experimental rations on percentage and molar concentration of acetic and butyric acids in the both times, as well as for the acetate/propionate relation. The percentage and molar concentration of propionic acid was observed different between experimental rations (P<0.05), with the major concentrations found for ration M24. Similar results were obtained for total concentration of short chain fatty acids. There was no effect (P>0.05) in total daily excretion of urine, allantoin and uric acid in urine, allantoin in milk, and total purine derivatives. Not was observed effect (P>0.05) of experimental rations on the percentage of allantoin on total purines, purines absorbed, and in microbial nitrogen. It was observed effect (P<0.05) of microbial efficiency for the experimental rations that content sodic monensin. The experimental rations had no effect (P>0.05) in the blood parameters. It was observed effect (P<0.05) of sodic monensina rations on the efficiency of use of lactation net energy, and also were observed effect (P<0.05) in the intake of crude, digestible, metabolizable and liquid energy, as well as for production of net energy of gain. Was observed effect (P<0.05) of experimental rations on production of net lactation energy and for the energy balance. It was observed effect (P<0. 05) of experimental rations on total nitrogen intake, excretion of nitrogen in feces (g/day) and nitrogen efficiency. In relation to the excretion of nitrogen in milk (g/day), were observed effect (P<0.05) of monensina, with greater values for M24 ration. However, not were observed effect (P>0.05) of experimental rations for nitrogen balance, in g/day or in percentage of total nitrogen. The detected residues of sodic monensin in milk was smaller that the maximum limit established for FAO/WHO. The utilization of sodic monensin in midlactaion dairy cow, feed corn silage, improves de productive performance and do not result in residues in milk that prejudiced the human health.
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Desempenho produtivo e resíduos no leite de vacas suplementadas com monensina sódica nas rações / Productive performance and milk residues in dairy cows supplemented of sodic monensin in the rations

Santos, Mayara Clepf Bailoni 16 December 2011 (has links)
O objetivo deste estudo foi avaliar diferentes concentrações de monensina sódica na ração de vacas em lactação e seus efeitos sobre o consumo e digestibilidade aparente total da matéria seca e dos nutrientes, produção e composição do leite, fermentação ruminal, síntese de proteína microbiana, parâmetros sanguíneos e resíduos de monensina no leite. Foram utilizadas 12 vacas da raça Holandesa, distribuídas em três quadrados latinos 4x4 balanceados, alimentadas com as seguintes rações: 1) Controle (C), composto por ração basal sem adição de monensina, 2) Monensina 12 (M12), adição de 12 mg/kg MS de monensina na ração, adicionada ao concentrado, 3) Monensina 24 (M24), adição de 24 mg/kg MS de monensina na ração, adicionada ao concentrado e 4) Monensina 48 (M48), adição de 48 mg/kg MS de monensina, adicionada ao concentrado. A produção de leite e o consumo de matéria seca foram mensurados diariamente durante todo o período experimental. As amostras utilizadas para análise da composição do leite foram coletadas no 16o dia de cada período experimental, sendo provenientes das duas ordenhas diárias. As amostras de sangue foram coletadas em tubos vacuolizados por punção da veia e/ou artéria coccígea. As amostras de líquido ruminal foram coletadas com a utilização de sonda esofágica três horas após a alimentação matinal. A digestibilidade foi determinada por meio de indicador interno FDAi. Houve efeito linear decrescente do consumo de matéria seca, matéria orgânica, proteína bruta, extrato etéreo, carboidratos totais, fibra detergente neutro, carboidratos não fibrosos e nutrientes digestíveis totais. Não houve diferença na digestibilidade aparente total da matéria seca e dos nutrientes em função das rações experimentais, excetuando-se a digestibilidade aparente total da proteína bruta e fibra detergente neutro, que foram observados efeitos linear crescente e decrescente, respectivamente. Não houve efeito das rações experimentais sobre os valores de pH ruminal. A suplementação com monensina sódica nas dietas resultou em alteração da proporção molar de propionato no líquido ruminal, além de diminuir a relação acetato:propionato. As rações contendo monensina sódica apresentaram maior proporção molar de propionato e menor de acetato em relação à ração controle, e, de forma semelhante, apresentaram menor relação acetato:propionato. Não houve efeito das dietas experimentais nas excreções diárias totais de urina, de alantoína e de acido úrico na urina, e de derivados de purinas totais. Não houve diferença na porcentagem de alantoína nos derivados de purina, das purinas absorvidas e do nitrogênio microbiano para as rações experimentais. Foi observado aumento de produção de leite para as vacas alimentadas com as concentrações intermediárias de monensina sódica nas rações. Não houve efeito da adição de monensina sódica nas rações sobre os parâmetros sangüíneos glicose, colesterol total, proteína total, albumina, aspartato aminotransferase e &gamma;-glutamiltransferase. Foi observado efeito linear crescente com a adição de monensina sódica nas rações sobre a uréia e nitrogênio uréico do soro. Os resíduos de monensina sódica detectados no leite estão dentro do limite máximo estabelecido pela FAO/WHO. A utilização de monensina sódica nas rações de vacas leiteiras no terço médio de lactação influencia o desempenho produtivo dependendo da dose utilizada, e não resulta em resíduos no leite independentemente da dose utilizada. / This aim this study was evaluate the use of different concentrations of sodic monensin the feed of dairy cows and its effects on consumption and total apparent digestibility of dry matter and nutrients, milk yield and milk composition, ruminal fermentation, synthesis microbial protein, blood parameters and sodic monensis residues in milk. Twelve Holstein cows were allocated in three balanced Latin squares 4x4, and fed with the following rations: 1) control (C), basal diet without sodic monensin addition, 2) monensin 24 (M24), addition of 24 mg/kg DM of monensin in the ration, added to concentrate, and 3) monensin 48 (M48), addition of 48 mg/kg DM of monensin in the ration, added to concentrate. Milk yield and dry matter intake were measured daily throughout the experimental period. The samples used for analysis of milk composition were collected on the 16th day of each period, and from the two milkings. Blood samples were collected in vacuolated tubes by puncture or coccygeal vein or artery. Samples of rumen fluid were collected with use of esophageal probe three hours after the morning feeding. The digestibility was determined by means of an internal indicator iADF. There was linear effect dry matter intake, organic matter, crude protein, ether extract, total carbohydrates, neutral detergent fiber, non-fiber carbohydrates and total digestible nutrients. There was no difference on apparent total tract digestibility of dry matter, organic matter, ether extract, total carbohydrates, non-fiber carbohydrates and total digestible nutrient values observed for the experimental diets. There was no difference in total apparent digestibility of dry matter and nutrients depending on the experimental diets, except for the total apparent digestibility of crude protein and neutral detergent fiber, wich effects were observed linear ascending and descending, respectively. There was no effect for ruminal pH values. Supplementation with sodic monensin in the diets resulted inchanging the molar proportion of propionate in ruminal fluid while decreasing the acetate:propionate. The rations containing monensin had higher molar ratio of acetate propionate and smaller relation to the control diet and similary had a lower acetate:propionate ratio. There was no effect in total daily urine excretion of allantoin and uric acidin urine and total purine derivates. There was no difference in the percentage of allantoin in the purine derivates, absorbed purines and microbial nitrogen to the experimental diets. We observed increase in milk yield for cows fed the intermediate concentration of monensin in the feed. There was no effect of monensin in feed on the blood parameters glucose, total cholesterol, total protein, albumin, aspartate aminotransferase and &gamma;-glutamyltransferase. Increased linearly, with the addition of monensin in the feed on the urea and serum urea nitrogen. The detected residues of sodic monensin in milk was smaller that the maximum limit established for FAO/WHO. The use of monensin in diets cows in the middle third of lactation influences growth performance depending on the dose used, and does not result in residues in milk regardless of dose.
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PRODUÇÃO DE ETANOL DE SEGUNDA GERAÇÃO A PARTIR DE SORO DE LEITE E ÁGUA DE MACERAÇÃO DE MILHO

Farias, Fabiane Oliveira 03 February 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2017-07-21T18:53:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Fabiane Oliveira Farias.pdf: 4861334 bytes, checksum: b41f3ca0b56fc7eb85a8c92905626358 (MD5) Previous issue date: 2015-02-03 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / The agro-business growth beyond creating positive impacts generates the concern with the high level of by-products generation that require proper disposal. Cheese whey and corn steep liquor are among these by-products with high pollution potential if are simply discarded, but if considered the nutrients present in both of them, they are potential raw materials for obtaining new products. One possible use of those by-products is as substrates for bioethanol production, decreasing the impacts in high waste generation as well as the use of fossil fuels. The aim of this work was to produce bioethanol using the by-products whey and corn steep liquor. Experimental design tools were used to examine their technical viability for secondgeneration ethanol production. The worts, containing 100% corn steep liquor and 25% whey with 75% corn steep liquor, supplemented with glucose were considered superior for bioethanol production with fermentation efficiency reaching around 90 % for both of them. The worts also showed satisfactory results when supplemented with sugar cane molasses or brown sugar. One of the main problems found in ethanol fermentation was the lactic acid generation resulting from contamination with lactic acid bacteria, and in order to overcome that difficulty, pasteurization and use of antibiotics were made and showed good results in controlling contaminants. The use of antibiotics, especially of sodium monensin showed advantages by reducing the maximum rate of growth of yeast (μmax), and as reported elsewhere lower μmax values reflects in higher rates of fermentation efficiency. In general the results were considered satisfactory reaching high level of ethanol productivity (above 1 g L-1 h-1) and maximum fermentation efficiency (Nb) of 93.85 % for the experiment with 100 % of corn steep liquor using monensin sodium antibiotic how to contaminants control. / O crescimento da agroindústria gera além de impactos positivos, a preocupação pela alta geração de subprodutos que necessitam de uma disposição adequada. O soro de leite e a milhocina estão entre estes subprodutos que podem ser considerados de alto potencial poluidor se simplesmente forem descartados no ambiente, ou matérias primas potenciais para obtenção de novos produtos se considerarmos os nutrientes que ambos apresentam. Uma possível utilização destes subprodutos é na produção de bioetanol diminuindo os impactos tanto da alta geração de resíduos quanto do uso de combustíveis fósseis. O objetivo deste trabalho foi produzir etanol via fermentativa utilizando os subprodutos soro de leite e água de maceração de milho. Foram utilizadas ferramentas de planejamento de experimentos, para se estudar diferentes meios para produção de etanol de segunda geração a partir destes subprodutos. Neste estudo, dois meios fermentativos, um deles contendo 100 % de milhocina e o outro 25 % de soro de leite com 75 % de milhocina, ambos suplementados com glucose foram considerados os melhores para produção de bioetanol atingindo-se eficiência de fermentação em torno de 90 % para ambos. Os referidos meios também apresentaram resultados satisfatórios quando suplementados com melaço de cana de açúcar ou com açúcar mascavo, condições próximas às utilizadas para fermentações em escala industrial. Um dos principais problemas encontrados na produção de etanol foi a geração de ácido lático resultante da contaminação do processo com bactérias ácido-láticas, sendo que tanto a pasteurização quanto o uso de antibióticos foram eficientes para controlar esses contaminantes. O uso de antibióticos, principalmente da monensina sódica, apresentou vantagens reduzindo a velocidade máxima de crescimento da levedura (μmax), visto que menores valores para μmax, segundo estudos, refletem em maiores índices de eficiência da fermentação. De maneira geral os resultados obtidos foram considerados satisfatórios, atingindo-se alto índice de produtividade em etanol (acima de 1 g L-1 h-1) e eficiência máxima de fermentação (Nb) de 93,85 % para o experimento contendo 100 % de milhocina utilizando o antibiótico monensina sódica como controle de contaminantes.
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Desempenho produtivo e resíduos no leite de vacas suplementadas com monensina sódica nas rações / Productive performance and milk residues in dairy cows supplemented of sodic monensin in the rations

Mayara Clepf Bailoni Santos 16 December 2011 (has links)
O objetivo deste estudo foi avaliar diferentes concentrações de monensina sódica na ração de vacas em lactação e seus efeitos sobre o consumo e digestibilidade aparente total da matéria seca e dos nutrientes, produção e composição do leite, fermentação ruminal, síntese de proteína microbiana, parâmetros sanguíneos e resíduos de monensina no leite. Foram utilizadas 12 vacas da raça Holandesa, distribuídas em três quadrados latinos 4x4 balanceados, alimentadas com as seguintes rações: 1) Controle (C), composto por ração basal sem adição de monensina, 2) Monensina 12 (M12), adição de 12 mg/kg MS de monensina na ração, adicionada ao concentrado, 3) Monensina 24 (M24), adição de 24 mg/kg MS de monensina na ração, adicionada ao concentrado e 4) Monensina 48 (M48), adição de 48 mg/kg MS de monensina, adicionada ao concentrado. A produção de leite e o consumo de matéria seca foram mensurados diariamente durante todo o período experimental. As amostras utilizadas para análise da composição do leite foram coletadas no 16o dia de cada período experimental, sendo provenientes das duas ordenhas diárias. As amostras de sangue foram coletadas em tubos vacuolizados por punção da veia e/ou artéria coccígea. As amostras de líquido ruminal foram coletadas com a utilização de sonda esofágica três horas após a alimentação matinal. A digestibilidade foi determinada por meio de indicador interno FDAi. Houve efeito linear decrescente do consumo de matéria seca, matéria orgânica, proteína bruta, extrato etéreo, carboidratos totais, fibra detergente neutro, carboidratos não fibrosos e nutrientes digestíveis totais. Não houve diferença na digestibilidade aparente total da matéria seca e dos nutrientes em função das rações experimentais, excetuando-se a digestibilidade aparente total da proteína bruta e fibra detergente neutro, que foram observados efeitos linear crescente e decrescente, respectivamente. Não houve efeito das rações experimentais sobre os valores de pH ruminal. A suplementação com monensina sódica nas dietas resultou em alteração da proporção molar de propionato no líquido ruminal, além de diminuir a relação acetato:propionato. As rações contendo monensina sódica apresentaram maior proporção molar de propionato e menor de acetato em relação à ração controle, e, de forma semelhante, apresentaram menor relação acetato:propionato. Não houve efeito das dietas experimentais nas excreções diárias totais de urina, de alantoína e de acido úrico na urina, e de derivados de purinas totais. Não houve diferença na porcentagem de alantoína nos derivados de purina, das purinas absorvidas e do nitrogênio microbiano para as rações experimentais. Foi observado aumento de produção de leite para as vacas alimentadas com as concentrações intermediárias de monensina sódica nas rações. Não houve efeito da adição de monensina sódica nas rações sobre os parâmetros sangüíneos glicose, colesterol total, proteína total, albumina, aspartato aminotransferase e &gamma;-glutamiltransferase. Foi observado efeito linear crescente com a adição de monensina sódica nas rações sobre a uréia e nitrogênio uréico do soro. Os resíduos de monensina sódica detectados no leite estão dentro do limite máximo estabelecido pela FAO/WHO. A utilização de monensina sódica nas rações de vacas leiteiras no terço médio de lactação influencia o desempenho produtivo dependendo da dose utilizada, e não resulta em resíduos no leite independentemente da dose utilizada. / This aim this study was evaluate the use of different concentrations of sodic monensin the feed of dairy cows and its effects on consumption and total apparent digestibility of dry matter and nutrients, milk yield and milk composition, ruminal fermentation, synthesis microbial protein, blood parameters and sodic monensis residues in milk. Twelve Holstein cows were allocated in three balanced Latin squares 4x4, and fed with the following rations: 1) control (C), basal diet without sodic monensin addition, 2) monensin 24 (M24), addition of 24 mg/kg DM of monensin in the ration, added to concentrate, and 3) monensin 48 (M48), addition of 48 mg/kg DM of monensin in the ration, added to concentrate. Milk yield and dry matter intake were measured daily throughout the experimental period. The samples used for analysis of milk composition were collected on the 16th day of each period, and from the two milkings. Blood samples were collected in vacuolated tubes by puncture or coccygeal vein or artery. Samples of rumen fluid were collected with use of esophageal probe three hours after the morning feeding. The digestibility was determined by means of an internal indicator iADF. There was linear effect dry matter intake, organic matter, crude protein, ether extract, total carbohydrates, neutral detergent fiber, non-fiber carbohydrates and total digestible nutrients. There was no difference on apparent total tract digestibility of dry matter, organic matter, ether extract, total carbohydrates, non-fiber carbohydrates and total digestible nutrient values observed for the experimental diets. There was no difference in total apparent digestibility of dry matter and nutrients depending on the experimental diets, except for the total apparent digestibility of crude protein and neutral detergent fiber, wich effects were observed linear ascending and descending, respectively. There was no effect for ruminal pH values. Supplementation with sodic monensin in the diets resulted inchanging the molar proportion of propionate in ruminal fluid while decreasing the acetate:propionate. The rations containing monensin had higher molar ratio of acetate propionate and smaller relation to the control diet and similary had a lower acetate:propionate ratio. There was no effect in total daily urine excretion of allantoin and uric acidin urine and total purine derivates. There was no difference in the percentage of allantoin in the purine derivates, absorbed purines and microbial nitrogen to the experimental diets. We observed increase in milk yield for cows fed the intermediate concentration of monensin in the feed. There was no effect of monensin in feed on the blood parameters glucose, total cholesterol, total protein, albumin, aspartate aminotransferase and &gamma;-glutamyltransferase. Increased linearly, with the addition of monensin in the feed on the urea and serum urea nitrogen. The detected residues of sodic monensin in milk was smaller that the maximum limit established for FAO/WHO. The use of monensin in diets cows in the middle third of lactation influences growth performance depending on the dose used, and does not result in residues in milk regardless of dose.
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Estratégias de suplementação para novilhas de corte em pastejo no período da seca / Supplementation strategies for grazing beef heifers during the dry season

Carvalho, Victor Valério de 27 February 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2015-03-26T13:55:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 436321 bytes, checksum: 323b66a4d995a23c4570a850ccba61cb (MD5) Previous issue date: 2014-02-27 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / The first experiment aimed to evaluate performance and nutritional characteristics of the effect of replacing soybean meal by wheat bran and urea in multiple supplements for beef heifers grazing Brachiaria decumbens Stapf. during the dry season. Forty-five Nelore beef heifers (Age: ±26 months; body weight = 410±2,9) were randomly assigned in five treatments and nine repetitions. The supplements contained approximately 30 % crude protein (CP) altered by replacement of soybean meal to wheat bran and urea in supplements (0, 33, 67 and 100%). The animals of the control treatment were provided only mineral mixture ad libitum and other treatments were provided with 1.0 kg/animal/day of multiple supplement. Supplemented heifers had higher (P<0,10) intakes of dry matter (DM), organic matter (OM), crude protein (CP) and digestible organic matter (DOM) when compared to animals in the control treatment. The replacement of soybean meal for wheat bran and urea influenced in a quadratic manner the intakes of pasture dry matter (PDM), digestible neutral detergent fiber (NDFD), digestible organic matter (DOM) and neutral detergent fiber (NDF) (g/kg BW). The supplementation increased the total tract digestibility of OM and CP, and also increased the levels of DOM (g/kg DM). The level of replacement had negative linear effect on the digestibility of neutral detergent fiber corrected for ash and protein (NDFap), CP and DOM. OM digestibility responded in a quadratic manner the increasing proportions of wheat bran and urea. The different proportions of the ingredients did not affect the microbial efficiency, neither the serum concentration of urea nitrogen, and urinary nitrogen excretion. We conclude that providing multiple supplements improve performance of beef heifers grazing Brachiaria decumbens during the dry season, and that the replacement of soybean meal for wheat bran and urea in the supplement does not compromise the performance of these animals. The second experiment aimed to evaluate nutritional characteristics and productive performance of providing different additives in supplements for Nelore beef heifers grazing Brachiaria decumbens during the dry season. Twenty-four beef heifers (21 months; 383±6 kg) were assigned in a completely randomized design with five treatments and seven repetitions. It was added individually to the supplement three different additives: Exogenous enzymes (Allzyme SSF®), Yeast culture (Yea-Sacc®) and Monensin (Rumensin®). The animals of the control treatment were provided only mineral mixture ad libitum and the other treatments were provided with 1.0 kg/animal/day of multiple supplement (25% CP). The different additives had no effect (P<0.10) on ADG and final body weight (FBW). The animals receiving supplement containing monensin had lower intake of pasture dry matter (PDM, kg) and neutral detergent fiber corrected for ash and protein (NDFap, g/kg BW). There were no positive effects on providing additives in the OM, NDF and CP total tract digestibility when compared to the control group. The microbial efficiency was not influenced by the treatments. We conclude that including exogenous enzymes, yeast culture or monensin individually in multiple supplements does not improve performance of beef heifers grazing brachiaria decumbens during the dry season. / Esta dissertação foi elaborada a partir de dois experimentos com novilhas Nelore submetidas a diferentes estratégias de suplementação em pasto. No primeiro experimento objetivou-se avaliar os efeitos da substituição progressiva do farelo de soja por farelo de trigo e uréia em suplementos múltiplos, sobre o desempenho, o consumo, a digestibilidade, a síntese ruminal de proteína microbiana e o balanço de compostos nitrogenados em novilhas de corte prenhez em pasto de Brachiaria decumbens Stapf no período da seca. Foram utilizadas 45 novilhas Nelore prenhez (5-6 meses de gestação) com idade e peso médio inicial de 26 meses e 410±2,9 kg, respectivamente. O experimento foi conduzido segundo delineamento inteiramente casualizado com cinco tratamentos e nove repetições. Os suplementos continham aproximadamente 30% de proteína bruta (PB) e substituição progressiva do farelo de soja por farelo de trigo e uréia em 33, 67 e 100%. Aos animais do tratamento controle (MM) foi fornecida suplementação mineral ad libitum e aos demais tratamentos foi fornecidos 1,0 kg/animal/dia de suplemento múltiplo. O consumo de matéria seca (MS), matéria orgânica (MO), proteína bruta (PB) e a matéria orgânica digerida (MOD) foram superiores (P<0,10) para os animais que receberam suplementação múltipla em relação aos que receberam suplementação mineral. Observou-se efeito quadrático do nível de substituição de farelo de soja por farelo de trigo e uréia sobre o consumo de MS de pasto (MSP), de FDN digerida (FDNd), de matéria orgânica digerida (MOD) e de FDNcp em g/kg de peso corporal (PC). A suplementação múltipla aumentou os coeficientes de digestibilidade aparente total da MO e da PB e os níveis de matéria orgânica digerida em g/kg de MS (DOM). Houve efeito linear negativo do nível de substituição no suplemento sobre os coeficientes de digestibilidade da FDNcp, da PB e DOM. O nível de substituição influenciou de forma quadrática a digestibilidade da MO. Não foram observados (P<0,10) efeitos dos níveis de substituição no suplemento sobre a síntese microbiana (NMIC), NMIC relativo (NMICR), eficiência de síntese microbiana (EFM) e sobre as concentrações de nitrogênio ureico no soro (NUS) e na urina (NUU). Conclui-se que a suplementação múltipla melhora o desempenho produtivo de novilhas prenhez em pasto de Brachiaria decumbens no período da seca, e que a substituição do farelo de soja por farelo de trigo e uréia em suplementos múltiplos não compromete o desempenho produtivo desses animais. No segundo experimento objetivou-se avaliar o efeito da adição de complexo enzimático (Allzyme SSF®), levedura ativa (Yea-Sacc®) e monensina sódica (Rumensin®) em suplementos múltiplos sobre o desempenho, consumo, digestibilidade, síntese ruminal de proteína microbiana e o balanço de compostos nitrogenados novilhas Nelore em pasto de Brachiaria Decumbens Stapf. no período da seca. Foram utilizadas 35 novilhas de corte Nelore com idade e peso médio inicial de 21 meses e 383±6 kg, respectivamente. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado com cinco tratamentos e sete repetições. Os tratamentos foram: suplementação mineral ofertada ad libitum (MM); apenas suplemento múltiplo (S); suplemento mais complexo enzimático (ALLZYME SSF®) (S+E); suplemento mais levedura ativa (Yea-sacc®) (S+L); suplemento mais monensina sódica (Rumensin®) (S+M). Os suplementos múltiplos foram ofertados em 1 kg/animal/ dia e continham aproximadamente 25% de PB. O ganho médio diário (GMD) e também o peso corporal final (PCF) foram superiores (P<0,10) para os animais suplementados, quando comparados aos do tratamento controle (MM). Não houve diferença (P>0,10) para GMD e PCF entre os animais que receberam apenas suplemento (S) e os animais que receberam suplemento aditivado (S+E), (S+L), (S+M). Não foram verificados efeitos positivos da utilização dos aditivos sobre o consumo de nutrientes. A adição de monensina sódica diminuiu o consumo de MSP e de FDNcp em g/kg de peso corporal. Não houve efeito positivo dos aditivos sobre os coeficientes de digestibilidades da MO, da FDN e da PB quando comparados aos animais que receberam suplemento sem aditivo ou apenas mistura mineral. A eficiência microbiana não diferiu entre os tratamentos. Conclui-se que a utilização de complexo enzimático, levedura ativa e monensina sódica adicionados individualmente em suplemento múltiplo, não melhora o desempenho produtivo de novilhas de corte prenhez em pasto de Brachiaria decumbens no período da seca.

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