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Omniview-SisPort. : Análise computorizada dos sinais de monitorização fetal - Interface Stan.

Sousa, Paulo Jorge Salgado January 2010 (has links)
Documento confidencial. Não pode ser disponibilizado para consulta. / Tese de mestrado integrado. Engenharia Electrotécnica e de Computadores. Faculdade de Engenharia. Universidade do Porto. 2010
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Sistema de monitoramento e análise da variabilidade de curto prazo da frequência cardíaca fetal /

Ishizava, Osvaldo. January 2016 (has links)
Orientador: Alexandre César Rodrigues da Silva / Coorientador: Aledir Silveira Pereira / Banca: Rodrigo Capobianco Guido / Banca: Guaraci Silveira Garcia / Resumo: O objetivo principal da avaliação fetal anteparto por meio da variabilidade de curto prazo (VCP) da frequência cardíaca fetal (FCF) é auxiliar no monitoramento fetal em gestações normais e de risco, evitando maior número de morte-fetal, atuando de forma preventiva evitando que gestantes e fetos sofram durante a gestação. O Sistema de Monitoramento e Análise da Variabilidade a Curto Prazo da Frequência Cardíaca Fetal proposto é um método não invasivo oferecendo recursos acessíveis para que especialistas obtenham mais informações, para que gestantes normais e com gravidez de alto risco tenham maior segurança em suas gestações. Poderá atuar de forma remota, preventiva e acessível a todas gestantes, eliminando as dificuldades oferecidas pelo estresse da vida moderna causados pela locomoção até as clínicas e hospitais, eliminando também o risco para sua saúde com a circulação em ambientes hospitalares para realização de exames cardiotocográficos durante o anteparto. Atualmente vivemos em mundo globalizado onde os recursos de comunicação sem fio são acessíveis, rápidos e seguros. O sistema proposto poderá ser implantado em dispositivos de processamento remoto, disponibilizando para obstetras e ginecologistas a análise de exames da FCF e VCP em tempo real, sem a necessidade da remoção da gestante do estado de repouso no conforto do lar para a clínicas ou hospitais. Ampliando ainda, as possibilidades de gestações de sucesso com a redução dos procedimentos atuais causando deslocamentos e estresse, reduz-se também as possibilidades que estes transtornos causem maior sofrimento fetal / Abstract: The main objective of fetal assessment antepartum through short-term variability (STV) of the fetal heart rate (FHR) is to assist in fetal monitoring in normal and risk pregnancies, avoiding more fetal deaths, acting preventively in preventing pregnant women and fetuses to suffer during pregnancy. The proposed Fetal Heart Rate Short-term Variability Analysis and Monitoring System is a noninvasivemethod, which offers accessible resources for specialists to get more information so that healthy pregnant women and high-risk pregnancies have security increased in their pregnancies. It may act in a remote, preventive and acesssible way to all pregnant women, by eliminating the difficulties offered by the stress of modern life caused by transporting to clinics and hospitals, also eliminating the risk to their health with the circulation in hospitals for performing cardiotocography tests during the antepartum. As we have currently lived in a globalized world, where wireless communication resources are cheap, fast and safe, the proposed system can be deployed in remote processing devices, providing obstetricians and gynecologists examination analysis of FHR and STV in real time without the need of pregnant women to leave the resting state in the comfort of their home, to go to clinics or hospitals and also expanding the chances of successful pregnancies by reducing current procedures which cause displacement and stress as well as reducing up the possibilities of these disorders to cause increased fetal distress / Mestre
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Estudo da gestação no período de 40 a 42 semanas: avaliação da vitalidade fetal e resultados neonatais / Study about pregnancy between 40 to 42 weeks: evaluation of the fetal well being and neonatal outcome

Lopes, Marco Antonio Borges 18 April 1996 (has links)
Neste trabalho foi proposto o estudo prospectivo de gestações após a 40a semana, objetivando: a) verificar os índices de morbidade e mortalidade perinatais; b) identificar os testes de avaliação da vitalidade fetal mais adequados para a vigilância destas gestações; c) comparar os resultados dos testes de avaliação da vitalidade fetal com os resultados perinatais na 1a e 2a semana, após a 40a semana de gestação, para testar o protocolo do Serviço. Para a realização do estudo, selecionaram-se 52, gestantes divididas em 2 grupos: GI (1a semana) com 32 gestantes e GIl (2a semana) com 20 gestantes. Acompanhou-se a vitalidade fetal com a Cardiotocografia de Repouso e Intraparto, Teste da Estimulação Sônica, Avaliação do Volume do Líquido Amniótico através da Técnica dos Quatro Quadrantes, Perfil Biofisico Fetal e Dopplerfluxometria Uterina e Umbilical, realizados 2 vezes na semana. Os resultados neonatais e os índices de morbidade foram: Índices de Apgar no 10 e 50 minutos (alterados < 7), pH da artéria umbilical (alterado < 7,20), peso dos recém-nascidos, tempo de internação dos recém-nascidos, oligoidrâmnia, líquido amniótico meconial, alterações na cardiotocografia com presença de desacelerações e índices de cesárea. O estudo permitiu como resultados e conclusões: a) a incidência de oligoidrâmnio foi de 44,23%, líquido meconial de 28,85%, cardiotocografia alterada, 50,00% e partos cesáreos, 57,70%, não havendo óbito fetal ou neonatal. Não houve alterações significativas nos índices de Apgar, pH da artéria umbilical e tempo de internação dos recém-nascidos. b) A cardiotocografia e, principalmente, a avaliação do volume do líquido amniótico, pelo índice de líquido amniótico, foram os métodos mais adequados na detecção de alterações verificadas neste grupo de gestantes. Do parâmetro ultra-sonográfico do Perfil Biofisico Fetal, apenas o Volume do Líquido Amniótico demonstrou ser importante. A Dopplerfluxometria (uterina e umbilical) não revelou nenhuma utilidade na vigilância destas gestações. c) A distribuição dos casos com oligoidramnia, líquido meconial, cardiotocografia alterada, índices de cesárea e pH da artéria umbilical < 7,20, semelhante na 41a semana (GI) e 42a semana (GIl), valida o protocolo do Serviço. d) Adicionalmente, este estudo permite ainda as seguintes observações: 1) importância da oligoidrâmnia e líquido meconial na determinação dos elevados índices de cesáreas; 2) incidência elevada (50,00) de nulíparas nesta casuística. / This study proposed pros.pectively the evaluation of the gestations after 40 weeks with these objectives: a) Analysis of the perinatal outcome. b) Identification of the proper test for fetal well-being assessment for this gestation. c) Comparation of these tests results with perinatal outcome at the first and second weeks after 40 weeks, therefore, testing the protocol of this Service. It recruited 52 patients divided in two groups: GI (1st week) with 32 patients and Gil (2nd week) with 20 patients. The fetal surveillance was assessed by antepartum and intrapartum cardiotocography, acoustic stimulation test, amniotic fluid volume assessment by the ultrasonographic four quadrant technique (amniotic fluid index), fetal biophysical profile and umbilical and uterine doppler velocimetry, ali tests were performed twice weekly. The neonatal outcome results and morbidity parameters were: Apgar index in 1st and s\" minutes (alterated < 7), umbilical artery pH (alterated < 7,20), the new born weight, oligohydramnios, meconium stained, deceleration (DIP 11 or umbilical deceleration) and cesarean section rates. The study permitted these results and conclusions: a) The oligohydramnios, meconium stained, cardiotocography alterations and cesarean section incidences were 44,23%, 28,85%, 50,00% and 57,70%, respectively. There was no fetal death. b) The cardiotocography and amniotic fluid assessment by the amniotic fluid index, were the best tests to detect the alterations verified. The amniotic fluid volume was the most important parameter in the fetal biophysical profile. Doppler (uterine and umbilical) revealed no utility. c) The equal distribution of the oligohydramnios, meconium stained, altereted cardiotocography, cesarean section and umbilical artery pH < 7,20 cases in the group studied reassure the Service protocol. d) In addition this study also permitted observation of: 1) The importance of the meconium stained in the cesarean section rate. 2) The nuliparus elevated incidence (50,00%) in this group.
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"Cardiotocografia estimulada em gestações de baixo risco: estudo comparativo da resposta cardíaca fetal à estimulação vibratória e sônica" / Stimulated cardiotocography in low-risk pregnancies: comparative study of fetal cardiac response to vibratory and sonic stimulation

Souza, Adriana Cristina de 07 June 2006 (has links)
Trata-se de estudo prospectivo, comparativo da resposta da freqüência cardíaca fetal (FCF) à estimulação vibratória e sônica, quanto à amplitude e duração, em 113 fetos de gestações de baixo risco. A população estudada foi discriminada em quatro grupos: 1) 25 semanas a 28 semanas e seis dias; 2) 29 semanas a 32 semanas e seis dias; 3) 33 semanas a 36 semanas e seis dias e 4) 37 a 42 semanas. Comparando-se a amplitude e a duração da resposta da FCF na faixa três e na faixa quatro, a resposta à estimulação vibratória foi menor que a sônica. Nas faixas um e dois não houve diferença nas respostas. Conclui-se que a estimulação vibratória promove resposta fetal (FCF) menos intensa com amplitude e duração de resposta menor quando comparada à estimulação sônica em faixa de idade gestacional mais tardia / This prospective study compares the response in terms of fetal heart rate acceleration after vibratory and sonic stimulation, in a sample of 113 fetuses of low-risk pregnancies. The study population was divided into four groups according to gestational age: group 1 - 25 weeks to 28 weeks and 6 days; group 2 - 29 weeks to 32 weeks and 6 days; group 3 - 33 weeks to 36 weeks and 6 days, and group 4 - 37 to 42 weeks. Comparing the amplitude and duration of the cardioacceleratory response between group 3 and 4, the response after vibratory stimulation was lower than sonic. In the groups 1 and 2, the response was similar. The study concludes that vibratory stimulation promotes a less intense response with amplitude and duration lower than sonic stimulation in latter gestational age
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Estudo da gestação no período de 40 a 42 semanas: avaliação da vitalidade fetal e resultados neonatais / Study about pregnancy between 40 to 42 weeks: evaluation of the fetal well being and neonatal outcome

Marco Antonio Borges Lopes 18 April 1996 (has links)
Neste trabalho foi proposto o estudo prospectivo de gestações após a 40a semana, objetivando: a) verificar os índices de morbidade e mortalidade perinatais; b) identificar os testes de avaliação da vitalidade fetal mais adequados para a vigilância destas gestações; c) comparar os resultados dos testes de avaliação da vitalidade fetal com os resultados perinatais na 1a e 2a semana, após a 40a semana de gestação, para testar o protocolo do Serviço. Para a realização do estudo, selecionaram-se 52, gestantes divididas em 2 grupos: GI (1a semana) com 32 gestantes e GIl (2a semana) com 20 gestantes. Acompanhou-se a vitalidade fetal com a Cardiotocografia de Repouso e Intraparto, Teste da Estimulação Sônica, Avaliação do Volume do Líquido Amniótico através da Técnica dos Quatro Quadrantes, Perfil Biofisico Fetal e Dopplerfluxometria Uterina e Umbilical, realizados 2 vezes na semana. Os resultados neonatais e os índices de morbidade foram: Índices de Apgar no 10 e 50 minutos (alterados < 7), pH da artéria umbilical (alterado < 7,20), peso dos recém-nascidos, tempo de internação dos recém-nascidos, oligoidrâmnia, líquido amniótico meconial, alterações na cardiotocografia com presença de desacelerações e índices de cesárea. O estudo permitiu como resultados e conclusões: a) a incidência de oligoidrâmnio foi de 44,23%, líquido meconial de 28,85%, cardiotocografia alterada, 50,00% e partos cesáreos, 57,70%, não havendo óbito fetal ou neonatal. Não houve alterações significativas nos índices de Apgar, pH da artéria umbilical e tempo de internação dos recém-nascidos. b) A cardiotocografia e, principalmente, a avaliação do volume do líquido amniótico, pelo índice de líquido amniótico, foram os métodos mais adequados na detecção de alterações verificadas neste grupo de gestantes. Do parâmetro ultra-sonográfico do Perfil Biofisico Fetal, apenas o Volume do Líquido Amniótico demonstrou ser importante. A Dopplerfluxometria (uterina e umbilical) não revelou nenhuma utilidade na vigilância destas gestações. c) A distribuição dos casos com oligoidramnia, líquido meconial, cardiotocografia alterada, índices de cesárea e pH da artéria umbilical < 7,20, semelhante na 41a semana (GI) e 42a semana (GIl), valida o protocolo do Serviço. d) Adicionalmente, este estudo permite ainda as seguintes observações: 1) importância da oligoidrâmnia e líquido meconial na determinação dos elevados índices de cesáreas; 2) incidência elevada (50,00) de nulíparas nesta casuística. / This study proposed pros.pectively the evaluation of the gestations after 40 weeks with these objectives: a) Analysis of the perinatal outcome. b) Identification of the proper test for fetal well-being assessment for this gestation. c) Comparation of these tests results with perinatal outcome at the first and second weeks after 40 weeks, therefore, testing the protocol of this Service. It recruited 52 patients divided in two groups: GI (1st week) with 32 patients and Gil (2nd week) with 20 patients. The fetal surveillance was assessed by antepartum and intrapartum cardiotocography, acoustic stimulation test, amniotic fluid volume assessment by the ultrasonographic four quadrant technique (amniotic fluid index), fetal biophysical profile and umbilical and uterine doppler velocimetry, ali tests were performed twice weekly. The neonatal outcome results and morbidity parameters were: Apgar index in 1st and s\" minutes (alterated < 7), umbilical artery pH (alterated < 7,20), the new born weight, oligohydramnios, meconium stained, deceleration (DIP 11 or umbilical deceleration) and cesarean section rates. The study permitted these results and conclusions: a) The oligohydramnios, meconium stained, cardiotocography alterations and cesarean section incidences were 44,23%, 28,85%, 50,00% and 57,70%, respectively. There was no fetal death. b) The cardiotocography and amniotic fluid assessment by the amniotic fluid index, were the best tests to detect the alterations verified. The amniotic fluid volume was the most important parameter in the fetal biophysical profile. Doppler (uterine and umbilical) revealed no utility. c) The equal distribution of the oligohydramnios, meconium stained, altereted cardiotocography, cesarean section and umbilical artery pH < 7,20 cases in the group studied reassure the Service protocol. d) In addition this study also permitted observation of: 1) The importance of the meconium stained in the cesarean section rate. 2) The nuliparus elevated incidence (50,00%) in this group.
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Cardiotocografia ante-parto e percepção materna dos movimentos fetais na avaliação do bem estar fetal em gestantes diabeticas

Pereira, Belmiro Gonçalves, 1955- 27 November 1996 (has links)
Orientador: Anibal Faundes / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-07-22T05:05:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Pereira_BelmiroGoncalves_D.pdf: 1535645 bytes, checksum: 0d0fcf1ee8c166a1310bd7bab516e569 (MD5) Previous issue date: 1996 / Resumo: A avaliação das condições fetais em diabéticas continua sendo fator preocupante na assistência pré-natal. O diagnóstico correto das provas de vitalidade fetal ainda é problema, principalmente quando se trata de permitir que a gestação prossiga. Estudamos o "Nonstress test" (NST) de 214 gestações de diabéticas atendidas no Pré-Natal Especializado (PNE) do Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher (CAISM), entre junho de 1988 e maio de 1996. Estudamos também o Estímulo Acústico (EA), isoladamente, e depois associado ao NST. Classificamos estes exames como reativos (R), hiporreativos (HR) ou não reativos (NR), de acordo com a variação da freqüência cardíaca aos movimentos fetais ou ao EA. Avaliamos ainda a percepção materna dos movimentos fetais (PMMF) de 209 dessas gestações, classificados como "normais" quando maiores que sete em até uma hora e "anormais' se isso não ocorreu. Comparamos estas variáveis (independentes) com os resultados perinatais, como sinais de sofrimento fetal (SF) à prova de Pose ou intra-parto, Apgar de 10 e 50 minutos de vida menor que sete e diagnóstico neonatal de anóxia (variáveis dependentes). Calculamos os valores de sensibilidade, especificidade, valor preditivo positivo (VPP) e valor preditivo negativo (VPN). Posteriormente, controlamos tais resultados pelas variáveis hipertensão, controle metabólico e idade gestacional. As diferenças estatísticas for~m avaliadas pelo teste de X2 para comparação de testes de diagnóstico!, e considerou-se como significativa a diferença que correspondeu a p<0,05. Cerca de 18% dos NST foram NR e cerca de 50% deles se tornaram reativos após o EA. Estes exames apresentaram boa especificidade, próxima a 90% e VPN entre 90 e 100%, enquanto a sensibilidade e VPP variaram bastante, dependendo da condição que se pretendia predizer. Não foram encontradas diferenças estatísticas da- capacidade de diagnóstico para variáveis perinatais entre a PMMF e os métodos monitorizados, exceto para SF que foi melhor diagnosticado pelo NSTIEA. Não foram encontradas diferenças quando se controlou por hipertensão, controle metabólico e idade gestacional / Abstract: Fetal well-being in pregnant diabetics is a continous concern during ante-natal care. The correct diagnosis of fetal surveillance tests remain a problem, considering the perspective of allowing pregnancy to continue. Non-stress test (NST) was studied on 214 diabetic pregnancies at the High Risk Prenatal Care at the Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher (CAISM), between June 1988 and May 1996. Vibro-acustic Stimulation (EA) was also studied, either isolated or in association to NST. Tests were classified as reactive (R), hiporeactive (HR) or. not-reactive (NR), according to the characteristics of fetal heart frequency variability in response to fetal movements or EA. Maternal perception of fetal movements (PMMF) of 209 of these pregnancies was also studied. This test was classified as normal when seven or more movements were perceived by the mother within one hour and abnormal when less than seven fetal movements were perceived within the same period of observation. The results of these tests (independent variables) were compared with the signs of fetal distress (SF) during labor or a occitocin-induced contraction stress test, with Apgar scores bellow seven at the 1st and 5th minutes of life or with neonatal diagnosis of hipoxia (dependent variables). Sensitivity, specificity, positive predictive value (VPP) and negative predictive value (VPN) were calculated. These results were then controlled bythe variables: hypertension, metabolic control and gestacional age. Statistical" differences between diagnostic tests, were calculated by Chi-square test and considered significative for p<Ok,05. Some 18% of the NST tests were NR and 50% of them became R after EA. These tests had specificity around 90% and VPN between 90% and 100%, whereas sensitivity and VPP varied depending on the condition evaluated. No statistical differences were observed for the diagnosis of perinatal variables between the PMMF and electrically monitored methods, except for fetal distress that was better diagnosed by NST/EA. No differences were observed when hypertension, metabolic control or gestational age were used as controlled variables / Doutorado / Tocoginecologia / Doutor em Tocoginecologia
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"Cardiotocografia estimulada em gestações de baixo risco: estudo comparativo da resposta cardíaca fetal à estimulação vibratória e sônica" / Stimulated cardiotocography in low-risk pregnancies: comparative study of fetal cardiac response to vibratory and sonic stimulation

Adriana Cristina de Souza 07 June 2006 (has links)
Trata-se de estudo prospectivo, comparativo da resposta da freqüência cardíaca fetal (FCF) à estimulação vibratória e sônica, quanto à amplitude e duração, em 113 fetos de gestações de baixo risco. A população estudada foi discriminada em quatro grupos: 1) 25 semanas a 28 semanas e seis dias; 2) 29 semanas a 32 semanas e seis dias; 3) 33 semanas a 36 semanas e seis dias e 4) 37 a 42 semanas. Comparando-se a amplitude e a duração da resposta da FCF na faixa três e na faixa quatro, a resposta à estimulação vibratória foi menor que a sônica. Nas faixas um e dois não houve diferença nas respostas. Conclui-se que a estimulação vibratória promove resposta fetal (FCF) menos intensa com amplitude e duração de resposta menor quando comparada à estimulação sônica em faixa de idade gestacional mais tardia / This prospective study compares the response in terms of fetal heart rate acceleration after vibratory and sonic stimulation, in a sample of 113 fetuses of low-risk pregnancies. The study population was divided into four groups according to gestational age: group 1 - 25 weeks to 28 weeks and 6 days; group 2 - 29 weeks to 32 weeks and 6 days; group 3 - 33 weeks to 36 weeks and 6 days, and group 4 - 37 to 42 weeks. Comparing the amplitude and duration of the cardioacceleratory response between group 3 and 4, the response after vibratory stimulation was lower than sonic. In the groups 1 and 2, the response was similar. The study concludes that vibratory stimulation promotes a less intense response with amplitude and duration lower than sonic stimulation in latter gestational age
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Efeito da analgesia obstétrica combinada raqui-peridural no tônus uterino e na freqüência cardíaca fetal: ensaio clínico randomizado comparativo com a analgesia peridural / The effect of combined spinal-epidural labor analgesia on uterine tone and fetal heart rate: randomized comparison with epidural analgesia

Abrão, Karen Cristine 20 August 2008 (has links)
A fim de investigar a associação entre alterações do tônus uterino e a ocorrência de anormalidades da freqüência cardíaca fetal (FCF) após analgesia obstétrica, em especial após o bloqueio combinado raqui-peridural, foi conduzido estudo prospectivo randomizado e encoberto, com setenta e sete parturientes que solicitaram analgesia regional durante o trabalho de parto. As pacientes do grupo estudo (41 casos) receberam duplo bloqueio com sufentanil e bupivacaína e as do grupo controle (36 casos) foram submetidas à peridural com as mesmas drogas. Monitorizou-se o tônus uterino por meio de cateter intra-amniótico de aferição da pressão intra-uterina e a freqüência cardíaca fetal durante 15 minutos antes e 30 minutos após a indução da analgesia. Pesquisaram-se os seguintes desfechos após a administração da analgesia: ocorrência de aumento do tônus uterino superior ou igual a 10mmHg em relação aos valores pré-analgesia e presença de desacelerações prolongadas da FCF ou bradicardia. Foram ainda quantificados os escores maternos de dor, a pressão arterial materna e o uso de ocitocina, antes e após o bloqueio. Observou-se associação significativa tanto do aumento de tônus uterino quanto das alterações da FCF com a analgesia combinada, nos primeiros 15 minutos após sua administração. O aumento de tônus foi encontrado em 17 de 41 casos no grupo estudo e em 6 de 36 pacientes nos controles (p=0,02). Alterações da FCF foram vistas em 11 dos 17 casos de aumento de tônus nas parturientes que receberam analgesia combinada, versus 1 de 6 no grupo peridural (p<0,001) A análise de regressão logística apontou o tipo de analgesia como fator independentemente associado ao aumento de tônus uterino, mesmo inserindo-se o uso de ocitocina como covariável. Também revelou o aumento de tônus como único fator independentemente associado ao desenvolvimento de anormalidades da FCF, mesmo com a hipotensão materna como covariável. Demonstrou-se ainda correlação entre o rápido declínio da dor com a técnica combinada e a probabilidade estimada de ocorrência simultânea de aumento do tônus e alterações da FCF. Os presentes achados reforçam a teoria de que o duplo bloqueio pode levar a aumento transitório de tônus uterino e culminar em anormalidades da FCF / In order to investigate the association between uterine tone elevation and fetal heart rate (FHR) abnormalities following labor analgesia - mainly with combined spinal-epidural (CSE) technique - a prospective double-blinded randomized study was conducted with seventy seven parturients who requested labor analgesia. Study group (41 cases) received CSE with sufentanil and bupivacaine and control group (36 cases) received epidural analgesia with the same drugs. Intra-uterine pressure was monitored with intra-amniotic pressure device and FHR with external transducer, both for at least 15 minutes before and 30 minutes after analgesia induction. The primary outcomes were the occurrence of an elevation of 10mmHg or more on uterine tone compared to the values before analgesia and the presence of prolonged fetal heart rate decelerations or fetal bradycardia. Maternal pain scores, blood pressure and use of oxytocin were also computed. A significant association was noticed between elevation of uterine tone and fetal heart rate abnormalities with combined spinal-epidural analgesia, at the first 15 minutes of administration. Uterine tone elevation was observed in 17 out of 41 CSE subjects and only 6 out of 36 controls (p=0.02). Fetal heart rate abnormalities were seen in 11 out of 17 cases that had hypertonus with combined analgesia and in only one of the 6 epidural patients (p<0.001). Logistic regression analysis revealed the mode of analgesia as the independent factor for the elevation of uterine tone, even with oxytocin use as a covariate. It also pointed out the uterine tone elevation as the only independent factor related to the development of fetal heart rate abnormalities, even with maternal hipotension as a covariate. A correlation was found between the fast onset pain relief provided by CSE analgesia and the estimated probability of uterine tone elevation and simultaneous fetal heart rate abnormalities. The present results strengthen the hypothesis that CSE analgesia can lead to a transient increase in uterine tone, leading to fetal bradycardia
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Efeito da analgesia obstétrica combinada raqui-peridural no tônus uterino e na freqüência cardíaca fetal: ensaio clínico randomizado comparativo com a analgesia peridural / The effect of combined spinal-epidural labor analgesia on uterine tone and fetal heart rate: randomized comparison with epidural analgesia

Karen Cristine Abrão 20 August 2008 (has links)
A fim de investigar a associação entre alterações do tônus uterino e a ocorrência de anormalidades da freqüência cardíaca fetal (FCF) após analgesia obstétrica, em especial após o bloqueio combinado raqui-peridural, foi conduzido estudo prospectivo randomizado e encoberto, com setenta e sete parturientes que solicitaram analgesia regional durante o trabalho de parto. As pacientes do grupo estudo (41 casos) receberam duplo bloqueio com sufentanil e bupivacaína e as do grupo controle (36 casos) foram submetidas à peridural com as mesmas drogas. Monitorizou-se o tônus uterino por meio de cateter intra-amniótico de aferição da pressão intra-uterina e a freqüência cardíaca fetal durante 15 minutos antes e 30 minutos após a indução da analgesia. Pesquisaram-se os seguintes desfechos após a administração da analgesia: ocorrência de aumento do tônus uterino superior ou igual a 10mmHg em relação aos valores pré-analgesia e presença de desacelerações prolongadas da FCF ou bradicardia. Foram ainda quantificados os escores maternos de dor, a pressão arterial materna e o uso de ocitocina, antes e após o bloqueio. Observou-se associação significativa tanto do aumento de tônus uterino quanto das alterações da FCF com a analgesia combinada, nos primeiros 15 minutos após sua administração. O aumento de tônus foi encontrado em 17 de 41 casos no grupo estudo e em 6 de 36 pacientes nos controles (p=0,02). Alterações da FCF foram vistas em 11 dos 17 casos de aumento de tônus nas parturientes que receberam analgesia combinada, versus 1 de 6 no grupo peridural (p<0,001) A análise de regressão logística apontou o tipo de analgesia como fator independentemente associado ao aumento de tônus uterino, mesmo inserindo-se o uso de ocitocina como covariável. Também revelou o aumento de tônus como único fator independentemente associado ao desenvolvimento de anormalidades da FCF, mesmo com a hipotensão materna como covariável. Demonstrou-se ainda correlação entre o rápido declínio da dor com a técnica combinada e a probabilidade estimada de ocorrência simultânea de aumento do tônus e alterações da FCF. Os presentes achados reforçam a teoria de que o duplo bloqueio pode levar a aumento transitório de tônus uterino e culminar em anormalidades da FCF / In order to investigate the association between uterine tone elevation and fetal heart rate (FHR) abnormalities following labor analgesia - mainly with combined spinal-epidural (CSE) technique - a prospective double-blinded randomized study was conducted with seventy seven parturients who requested labor analgesia. Study group (41 cases) received CSE with sufentanil and bupivacaine and control group (36 cases) received epidural analgesia with the same drugs. Intra-uterine pressure was monitored with intra-amniotic pressure device and FHR with external transducer, both for at least 15 minutes before and 30 minutes after analgesia induction. The primary outcomes were the occurrence of an elevation of 10mmHg or more on uterine tone compared to the values before analgesia and the presence of prolonged fetal heart rate decelerations or fetal bradycardia. Maternal pain scores, blood pressure and use of oxytocin were also computed. A significant association was noticed between elevation of uterine tone and fetal heart rate abnormalities with combined spinal-epidural analgesia, at the first 15 minutes of administration. Uterine tone elevation was observed in 17 out of 41 CSE subjects and only 6 out of 36 controls (p=0.02). Fetal heart rate abnormalities were seen in 11 out of 17 cases that had hypertonus with combined analgesia and in only one of the 6 epidural patients (p<0.001). Logistic regression analysis revealed the mode of analgesia as the independent factor for the elevation of uterine tone, even with oxytocin use as a covariate. It also pointed out the uterine tone elevation as the only independent factor related to the development of fetal heart rate abnormalities, even with maternal hipotension as a covariate. A correlation was found between the fast onset pain relief provided by CSE analgesia and the estimated probability of uterine tone elevation and simultaneous fetal heart rate abnormalities. The present results strengthen the hypothesis that CSE analgesia can lead to a transient increase in uterine tone, leading to fetal bradycardia

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