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A gratidão e sua relação com o sentimento de obrigatoriedade na infânciaRava, Paula Grazziotin Silveira January 2012 (has links)
Este estudo examinou, a partir da abordagem construtivista sobre o desenvolvimento moral, como as crianças avaliam: sentimentos do beneficiário diante de uma ação generosa, tipo de relação estabelecida entre esses sentimentos e o benfeitor e a obrigatoriedade ou não de se retribuir um favor. Analisaram-se também suas justificativas sobre a necessidade de se retribuir. Participaram 89 crianças de 5 a 12 anos, distribuídas em três grupos etários. Utilizaram-se duas histórias e, após cada história ser contada, realizou-se uma entrevista clínica. Os dados foram submetidos à análise de conteúdo e examinou-se a variação na frequência dos tipos de resposta nos três grupos. As crianças, de modo geral, atribuíram sentimentos positivos ao beneficiário da ação generosa. A maioria das crianças estabeleceu uma relação entre o sentimento positivo do beneficiário e a ação do benfeitor e afirmou que o beneficiário deve retribuir o favor. Todavia, constataram-se diferentes tipos de justificativas para essa obrigatoriedade. / Based on a constructivist approach to moral development, this research examined how children evaluate: recipients’ feelings for the benefactor after having received a generous action; the type of relation established between those feelings and the benefactor; and the obligation (or not) to return the favor. Children’s justifications about whether it was necessary to return the favor were also analyzed. Eighty-nine children, aged from 5 to 12, divided into three age groups, participated in this study. We used two vignettes and, after each vignette was read, the children participated in a clinical interview. The data were subsequently content-analyzed in order to examine variations in the frequency of response types across the three age groups. The children generally attributed positive feelings to the beneficiary of the generous action. It was clear that most children established a relation between the beneficiary’s positive feeling and the benefactor’s beneficial action. Results indicated that most children said that the beneficiary should return a favor to the benefactor. However, there were different types of justification provided for this requirement.
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A gratidão e sua relação com o sentimento de obrigatoriedade na infânciaRava, Paula Grazziotin Silveira January 2012 (has links)
Este estudo examinou, a partir da abordagem construtivista sobre o desenvolvimento moral, como as crianças avaliam: sentimentos do beneficiário diante de uma ação generosa, tipo de relação estabelecida entre esses sentimentos e o benfeitor e a obrigatoriedade ou não de se retribuir um favor. Analisaram-se também suas justificativas sobre a necessidade de se retribuir. Participaram 89 crianças de 5 a 12 anos, distribuídas em três grupos etários. Utilizaram-se duas histórias e, após cada história ser contada, realizou-se uma entrevista clínica. Os dados foram submetidos à análise de conteúdo e examinou-se a variação na frequência dos tipos de resposta nos três grupos. As crianças, de modo geral, atribuíram sentimentos positivos ao beneficiário da ação generosa. A maioria das crianças estabeleceu uma relação entre o sentimento positivo do beneficiário e a ação do benfeitor e afirmou que o beneficiário deve retribuir o favor. Todavia, constataram-se diferentes tipos de justificativas para essa obrigatoriedade. / Based on a constructivist approach to moral development, this research examined how children evaluate: recipients’ feelings for the benefactor after having received a generous action; the type of relation established between those feelings and the benefactor; and the obligation (or not) to return the favor. Children’s justifications about whether it was necessary to return the favor were also analyzed. Eighty-nine children, aged from 5 to 12, divided into three age groups, participated in this study. We used two vignettes and, after each vignette was read, the children participated in a clinical interview. The data were subsequently content-analyzed in order to examine variations in the frequency of response types across the three age groups. The children generally attributed positive feelings to the beneficiary of the generous action. It was clear that most children established a relation between the beneficiary’s positive feeling and the benefactor’s beneficial action. Results indicated that most children said that the beneficiary should return a favor to the benefactor. However, there were different types of justification provided for this requirement.
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A gratidão e sua relação com o sentimento de obrigatoriedade na infânciaRava, Paula Grazziotin Silveira January 2012 (has links)
Este estudo examinou, a partir da abordagem construtivista sobre o desenvolvimento moral, como as crianças avaliam: sentimentos do beneficiário diante de uma ação generosa, tipo de relação estabelecida entre esses sentimentos e o benfeitor e a obrigatoriedade ou não de se retribuir um favor. Analisaram-se também suas justificativas sobre a necessidade de se retribuir. Participaram 89 crianças de 5 a 12 anos, distribuídas em três grupos etários. Utilizaram-se duas histórias e, após cada história ser contada, realizou-se uma entrevista clínica. Os dados foram submetidos à análise de conteúdo e examinou-se a variação na frequência dos tipos de resposta nos três grupos. As crianças, de modo geral, atribuíram sentimentos positivos ao beneficiário da ação generosa. A maioria das crianças estabeleceu uma relação entre o sentimento positivo do beneficiário e a ação do benfeitor e afirmou que o beneficiário deve retribuir o favor. Todavia, constataram-se diferentes tipos de justificativas para essa obrigatoriedade. / Based on a constructivist approach to moral development, this research examined how children evaluate: recipients’ feelings for the benefactor after having received a generous action; the type of relation established between those feelings and the benefactor; and the obligation (or not) to return the favor. Children’s justifications about whether it was necessary to return the favor were also analyzed. Eighty-nine children, aged from 5 to 12, divided into three age groups, participated in this study. We used two vignettes and, after each vignette was read, the children participated in a clinical interview. The data were subsequently content-analyzed in order to examine variations in the frequency of response types across the three age groups. The children generally attributed positive feelings to the beneficiary of the generous action. It was clear that most children established a relation between the beneficiary’s positive feeling and the benefactor’s beneficial action. Results indicated that most children said that the beneficiary should return a favor to the benefactor. However, there were different types of justification provided for this requirement.
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