Submitted by Luciana Sebin (lusebin@ufscar.br) on 2016-10-05T18:28:23Z No. of bitstreams: 1 DissESMS.pdf: 1544763 bytes, checksum: eed2288eeea4a74dd8ad7c6c3cfe82d2 (MD5) / Approved for entry into archive by Marina Freitas (marinapf@ufscar.br) on 2016-10-14T14:12:09Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DissESMS.pdf: 1544763 bytes, checksum: eed2288eeea4a74dd8ad7c6c3cfe82d2 (MD5) / Approved for entry into archive by Marina Freitas (marinapf@ufscar.br) on 2016-10-14T14:12:26Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DissESMS.pdf: 1544763 bytes, checksum: eed2288eeea4a74dd8ad7c6c3cfe82d2 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-14T14:12:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DissESMS.pdf: 1544763 bytes, checksum: eed2288eeea4a74dd8ad7c6c3cfe82d2 (MD5) Previous issue date: 2016-02-22 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / The Motor Activity Log (MAL) assesses the spontaneous use of the affected upper limb during daily activities in real environments in after hemiparetic individuals stroke, reflecting their functional ability. There have been no studies analyzing the correlation between MAL Scales and sensorimotor impairment different levels in individuals post-stroke assessed by the Fugl-Meyer Scale. Objectives: To verify if there is a correlation between sensoriomotor impairment different levels of hemiparesis and the use of the paretic upper limb; to observe the differences between the MAL scales scores applied to individuals with varying degrees of impairment and to verify the dimensionality of the level of activity of scales MAL using Rasch analysis. Methods: Included 66 patients with chronic hemiparesis (n=49 - mild-moderate hemiparesis, n=17 - severe hemiparesis). All subjects were evaluated by Fugl-Meyer Scale, Mini Mental State Examination, and MAL (versions 30, 4/5 and MAL 50 – sum of the versions). The Pearson correlation test verified the correlation between the Fugl- Meyer for upper limb and the amount and quality of use scales of MAL. A one-way ANOVA for repeated measures with Bonferroni adjustment was used for each group to verify differences between MAL scales scores. In addition, the level of difficulty of the MAL activities was evaluated by the Rasch model. Results: There was high significant positive correlation between the scores of Fugl-Meyer scale and amount of use scale of MAL 30 (r = 0.76; p <0.001), MAL 4/5 (r = 0.78; p <0.001) and MAL 50 (r = 0.77; p <0.001). The amount of use and quality scale of the 3 results were different for mildmoderate hemiparesis (p <0.001). The MAL 4/5 showed the highest score compared to MAL 30 and MAL 50 in severe hemiparesis (p <0.001). The activities were ordered as the difficulty of execution, however, the MAL 4/5 activities were not the easiest. Conclusion: The higher the degree of motor impairment in hemiparesis, lower the use of the affected upper limb evaluated by MAL scale and the difficulty of the activities influences the amount of use and the quality of the affected upper limb in these individuals. The MAL 4/5, developed for individuals with severe motor impairment, does not present all the activities with less difficulty than the original scale. / A Motor Activity Log (MAL) avalia o uso espontâneo do membro superior afetado para realização das atividades diárias em ambientes reais em indivíduos hemiparéticos após Acidente Vascular Encefálico (AVE), refletindo a habilidade funcional desses indivíduos. Não foram encontrados estudos analisando a correlação entre as escalas MAL e os diferentes níveis de comprometimento sensoriomotor de pacientes pós-AVE avaliados na escala de Escala Fugl-Meyer. Objetivos: Verificar se há correlação dos diferentes níveis de comprometimento sensoriomotor da hemiparesia com o uso do membro superior parético; se há diferença entre as pontuações das escalas MAL aplicada a indivíduos com diferentes graus de comprometimento; e verificar a dimensionalidade dos níveis das atividades das escalas MAL usando a análise de Rasch. Métodos: Participaram 66 indivíduos com hemiparesia crônica (n=49-hemiparesia levemoderada, n=17-hemiparesia grave). Todos foram avaliados por meio da escala Fugl- Meyer, Mini Exame do Estado Mental, e MAL (versões 30, 4/5 e MAL 50-junção das versões). O teste de correlação de Pearson verificou a correlação entre a Fugl-Meyer para membro superior e as escalas de quantidade e qualidade da MAL. Uma ANOVA One-Way de medidas repetidas com ajuste de Bonferroni foi utilizada para cada grupo para verificar diferenças entre as pontuações nas escalas MAL. Além disso, o nível de dificuldade das atividades da MAL foi avaliado pelo modelo Rasch. Resultados: Houve alta correlação significativa e positiva entre as pontuações da escala Fugl-Meyer e da Escala de Quantidade de movimento da MAL 30 (r=0,76; p<0,001), MAL 4/5 (r=0,78; p<0,001) e MAL 50 (r=0,77; p<0,001). As pontuações das Escalas de Quantidade e Qualidade dos 3 resultados são diferentes entre si para o grupo hemiparesia levemoderada (p<0,001). A MAL 4/5 apresentou maior pontuação quando comparada com a MAL 30 e a MAL 50 no grupo hemiparesia grave (p<0,001). As atividades foram ordenadas conforme a dificuldade de execução, no entanto, as atividades da MAL 4/5 não são as mais fáceis. Conclusão: Quanto maior o grau de comprometimento sensoriomotor em hemiparéticos, menor o uso do membro superior afetado avaliado pela escala MAL, e dificuldade das atividades influencia na quantidade e qualidade do uso do membro superior afetado nesses indivíduos. A MAL 4/5, desenvolvida para indivíduos com grave comprometimento sensoriomotor, não apresenta todas as atividades com grau de dificuldade menor em relação à escala original.