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NEGOCIAÇÕES E INVENÇÕES COTIDIANAS COMO POTÊNCIAS DE UM CURRÍCULO PARA UMA VIDA BONITA VITÓRIASOUZA, L. R. S. 04 August 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-08-04 / Escrita-ensaio da potência das redes de saberesfazeres dos alunos do ensino fundamental das escolas públicas do município de Guarapari/ES em diferentes espaçostempos que são experimentados cotidianamente, produzindo conhecimentos, quando tecidos os fios das redes políticas, sociais e culturais. Problematiza as praticaspolíticas inventadas no chão das escolas pelos sujeitospraticantes alunosprofessores, que nas relações no dentrofora, trazem as possibilidades de sentir, pensar e fazer uma educação de produção de sentidos e significados. Diologa com os estudos de pensar com o outro as artes/modos de fazer de Certeau, as conversas e as experiências de Larrosa, o entrelugar da cultura de Bhabha, a potência do currículo realizado de Ferraço, o dentrofora de Alves, o currículo para a emancipação social de Oliveira, os bons encontros apresentados por Carvalho, dentre outros, os quais se entrelaçam pela crença na potência dos saberesfazeres cotidianos pensadospraticados em suas implicações para os processos de subjetivação dos sujeitos praticantes. Aposta na proposta metodológica da rede do conhecimento, das conversas, das imagensnarrativas e da cartografia que acompanha as enunciações, os olhares e os caminhos que a pesquisa percorre na potente tradução de identidades hibridas que movimentam os processos de aprendizagem. Tecendo ideias da existência de praticaspolíticas que produzam um curriculoexperiência e um curriculonegociação.
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CARTOGRAFANDO Movimentos Curriculares Produzidos nas redes de Conversações nos Encontrosformações do proeja/ifes/esMOREIRA, P. S. 26 September 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014-09-26 / Problematiza a constituição do currículo (e da formação docente no campo curricular), no cotidiano escolar, na dimensão das conversações. Objetiva acompanhar os movimentos curriculares concernentes ao Proeja entre formas e forças complexas no cotidiano do Ifes campus Venda Nova do Imigrante (VNI). Compõe com as linhas de pensamentos principalmente de Alves (2008, 2010, 2012); Carvalho (2004, 2008a, 2008b, 2009, 2012); Deleuze (1988, 2002, 2010); Deleuze e Guattari (1995); Ferraço (2007, 2008a, 2008b); Garcia (2011); Guattari (1987, 2004, 2012); Kastrup (2009, 2013); Lopes e Macedo (2011); Lopes (2010, 2011); Oliveira (2005, 2009, 2012); Paiva (2004, 2009); Rolnik (1989); e Spinoza (2013), entremeando os conceitos de movimentos e afetos no campo do currículo em redes na relação híbrida com os encontros-formações docente do/no Proeja. Adota a (não) metodologia cartográfica ao acompanhar movimentos curriculares (des)(re)territorializantes nas redes de conversações, especialmente nos encontrosformações: Rodas de conversas com professores e demais servidores do Proeja. Utiliza como principais instrumentos metodológicos a observação participante, a gravação das vozes e o registro em diário de campo. Contribui para outros movimentos de pesquisa ao capturarproduzir e analisar dados em que se percebe que: ainda que tenha ocorrido um planejamento coletivo, outras temáticas surgiram nos encontrosformações (que não se pretendiam engessados e não objetivavam a paralisação dos fluxos que pedem passagem), e tais assuntos puderam ser usados como disparadores para criação de outros movimentos curriculares; as concepções dos professores sobre a dificuldade/facilidade em ministrar aulas para o Proeja e os lugares estabelecidos entre estudantes e docentes no processo ensino-aprendizagem não estão relacionados diretamente, em relação de causa e efeito, à disciplina/área de conhecimento específica que ministram, mas aos agenciamentos, aos ligamentos e às rupturas produzidas nas relações com essas redes de saberesfazerespoderes que envolvem múltiplos agentes: docentes, outros servidores, alunos, experiências e encontros múltiplos dentrofora no espaçotempo do Ifes; uma tríade-refrão coopera para a criação de uma fôrma triangular que enfatiza a noção de um padrão em um processo molar enraizado nas árvores do conhecimento: perfil, seleção e nivelamento, contudo, algumas linhas de fuga dissonantes são criadas por entre as fissuras dos pretensos tons harmônicos; as frases os professores do IF não estão preparados para ministrar aulas para o Proeja ou não há formação/qualificação para os docentes se relacionarem com o Proeja são utilizadas, em alguns discursos, como escudos-argumentos para a opção-política de não oferta de vagas para a modalidade EJA em composição com fios que afirmam tal especificidade da educação básica, dentro da rede federal, como um favor social; processos que envolvem a (des)organização da matriz curricular são considerados por alguns participantes como início, produto e objetivo das conversas curriculares e provocam tensões que (i)mobilizam, (não) movimentam entre os afetos dos corpos, podendo levar à (não) ação coletiva; a noção de mercado de trabalho ainda impera nos discursos, ciclicamente, enquanto iníciofim das problematizações do currículo do Ensino Médio e da EJA; a expressão integração curricular é constantemente usada nos discursos que circulam o campus, no entanto, os sentidos produzidos, as concepções e as teorias curriculares que embasam a noção de integração no currículo são bem diversos; não há totalidades nos discursos, não há homogeneização, não foi efetivada nenhuma coesão/única voz representante (e esse também não era o objetivo desta pesquisa); ainda que o tema da roda se propusesse às conversas curriculares do/no Proeja, nesses encontros, os participantes manifestaram a necessidade de intensificar os movimentos produzidos nas rodas visando à discussão dos currículostextos de todos os cursos e modalidades ofertados pelos campus VNI e na intensificação de espaços para trocas de experiências curriculares cotidianas; na potencialização das diferenças como possibilidades de inventividade nos encontros-formações docente e nas danças curriculares
que envolvem diversas relações de aprendizagem no Ifes, algumas experimentações foram produzidas, entre afetos, criando composições (des)(re)territorializantes e ressonando com movimentos que não se restringiram às rodas de conversas, contudo, enredaram-se em fios de outros espaçostempos do campus em tentativas de propagações de currículosmultidão.
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A Força-invenção da Docência e da Infância nos Processos de AprenderensinarLOURENCO, S. G. 16 July 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-07-16 / Problematiza a potência da força-invenção dos processos de aprenderensinar experienciados nos espaçostempos escolares. Trata de uma cartografia das experiências de docentes e crianças, produzida em uma Escola Municipal de Ensino Fundamental do município de Serra/ES, que se traduz como acompanhamento das redes de saberesfazeres tecidas no cotidiano escolar por esses sujeitos. Tal acompanhamento foi produzido por meio de observações, registros no diário de campo, fotográfico e de áudio, assim como das conversas com as crianças e docentes. Busca compreender o que vem sendo produzido como potência de vida na escola, a partir das experiências e invenções dos que fazempensam o cotidiano escolar. Tem como principais intercessores teóricos Gilles Deleuze, Félix Guattari, Michel Foucault, Peter Pelbart e Jorge Larrosa, que ajudam a pensar nas possibilidades de uma experiência-limite para superação da Imagem dogmática do pensamento e para a potencialização dos movimentos curriculares. O conceito de experiência em Larrosa e de força-invenção em Pelbart indicam brechas para o CurrículoExperiênciaInvenção. Este, pensado na imanência do cotidiano escolar, evidencia que é possível e necessário estar na escola apostando nos bons encontros e em afetos alegres.
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Cartografando movimentos curriculares produzidos nas redes de conversações nos encontrosformações do PROEJA/IFES/ESMoreira, Priscila dos Santos 26 September 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014 / Problematiza a constituição do currículo (e da “formação docente” no campo
curricular), no cotidiano escolar, na dimensão das conversações. Objetiva
acompanhar os movimentos curriculares concernentes ao Proeja entre formas e
forças complexas no cotidiano do Ifes – campus Venda Nova do Imigrante (VNI).
Compõe com as linhas de pensamentos principalmente de Alves (2008, 2010,
2012); Carvalho (2004, 2008a, 2008b, 2009, 2012); Deleuze (1988, 2002, 2010);
Deleuze e Guattari (1995); Ferraço (2007, 2008a, 2008b); Garcia (2011);
Guattari (1987, 2004, 2012); Kastrup (2009, 2013); Lopes e Macedo (2011);
Lopes (2010, 2011); Oliveira (2005, 2009, 2012); Paiva (2004, 2009); Rolnik
(1989); e Spinoza (2013), entremeando os conceitos de movimentos e afetos no
campo do currículo em redes na relação híbrida com os encontros-formações
docente do/no Proeja. Adota a (não) metodologia cartográfica ao acompanhar
movimentos curriculares (des)(re)territorializantes nas redes de conversações, especialmente nos encontrosformações: “Rodas de conversas com professores e demais servidores do Proeja”. Utiliza como principais instrumentos metodológicos a observação participante, a gravação das vozes e o registro em diário de campo. Contribui para outros movimentos de pesquisa ao capturar produzir e analisar dados em que se percebe que: ainda que tenha ocorrido um planejamento coletivo, outras temáticas surgiram nos encontros formações (que
não se pretendiam engessados e não objetivavam a paralisação dos fluxos que
pedem passagem), e tais assuntos puderam ser usados como disparadores para
criação de outros movimentos curriculares; as concepções dos professores sobre a “dificuldade/facilidade” em ministrar aulas para o Proeja e os lugares
estabelecidos entre estudantes e docentes no processo ensino-aprendizagem
não estão relacionados diretamente, em relação de causa e efeito, à
disciplina/área de conhecimento específica que ministram, mas aos agenciamentos, aos ligamentos e às rupturas produzidas nas relações com essas redes de saberes fazeres poderes que envolvem múltiplos agentes: docentes, outros servidores, alunos, experiências e encontros múltiplos
dentro fora no espaço tempo do Ifes; uma tríade-refrão coopera para a criação de
uma fôrma triangular que enfatiza a noção de um padrão em um processo molar
enraizado nas árvores do conhecimento: perfil, seleção e nivelamento, contudo, algumas linhas de fuga dissonantes são criadas por entre as fissuras dos
pretensos tons harmônicos; as frases “os professores do IF não estão preparados para ministrar aulas para o Proeja” ou “não há formação/qualificação para os docentes se relacionarem com o Proeja” são utilizadas, em alguns discursos, como escudos-argumentos para a opção-política de não oferta de vagas para a modalidade EJA em composição com fios que afirmam tal
especificidade da educação básica, dentro da rede federal, como um “favor social”; processos que envolvem a (des)organização da matriz curricular são considerados por alguns participantes como início, “produto” e objetivo das conversas curriculares e provocam tensões que (i)mobilizam, (não) movimentam entre os afetos dos corpos, podendo levar à (não) ação coletiva; a noção de “mercado de trabalho” ainda impera nos discursos, ciclicamente, enquanto início fim
das problematizações do currículo do Ensino Médio e da EJA; a expressão
“integração curricular” é constantemente usada nos discursos que circulam o
campus, no entanto, os sentidos produzidos, as concepções e as teorias
curriculares que embasam a noção de “integração” no currículo são bem
diversos; não há totalidades nos discursos, não há homogeneização, não foi
efetivada nenhuma coesão/única voz representante (e esse também não era o
objetivo desta pesquisa); ainda que o tema da roda se propusesse às conversas
curriculares do/no Proeja, nesses encontros, os participantes manifestaram a
necessidade de intensificar os movimentos produzidos nas rodas visando à
discussão dos currículos textos de todos os cursos e modalidades ofertados
pelos campus VNI e na intensificação de espaços para trocas de experiências
curriculares cotidianas; na potencialização das diferenças como possibilidades de inventividade nos encontros-formações docente e nas danças curriculares que envolvem diversas relações de aprendizagem no Ifes, algumas
experimentações foram produzidas, entre afetos, criando composições(des)(re)territorializantes e ressonando com movimentos que não se restringiram
às rodas de conversas, contudo, enredaram-se em fios de outros espaços tempos do campus em tentativas de propagações de currículos multidão. / It questions the curriculum constitution (and the “teachers training” one within the curriculum field) on school everyday in the conversations dimension. It aims at
following the curriculum movements which touch Proeja among complex forms
and forces within Ifes’s everyday – Venda Nova do Imigrante’s campus (VNI). It
draws up on the thoughts of Alves (2008, 2010, 2012); Carvalho (2004, 2008a,
2008b, 2009, 2012); Deleuze (1988, 2002, 2010); Deleuze and Guattari (1995);
Ferraço (2007, 2008a, 2008b); Garcia (2011); Guattari (1987, 2004, 2012);
Kastrup (2009, 2013); Lopes and Macedo (2011); Lopes (2010, 2011); Oliveira
(2005, 2009, 2012); Paiva (2004, 2009); Rolnik (1989); and Spinoza (2013),
threading the concepts of movements and affections in the field of curriculum in
networks within the hybrid relation with the teachers’ trainings-meetings of/im
Proeja. It adopts the (no) cartographic methodology as it follows (de)(re)territorializing curriculum movements on the conversation networks, specially on the trainingsmeetings: “Conversation webs with teachers and other Proeja’s workers”. It uses as main methodological instruments the participant observation, the voices recording and a field journal’s notes. It contributes to other research movements as it captures-produces and analyses data in which one can notice that: even though there had been a collective planning, other themes come up on the meetingstrainings (that had not been intended to be casted and neither aimed at stopping the flows that come through). Such themes could be used as triggers to the creation of other curriculum movements. The teachers’ conceptions on “difficulty/easiness” to teach Proeja and the established places among students and teachers on the teaching-learning process are not straightly related, as cause and effect, to the specific discipline/area of knowledge they teach, but to the agency, to the bonding and the breaking produced within thee relations to theses webs of knowledgemakingpowers that gather multiple agents: teachers, other workers, students, experiences and multiple meetings insideout the Ifes’s spacetime. A triple-chorus endorses the creation of a triangular mold that emphasizes pattern’s notion within a molar process rooted on the knowledge trees: profile, selection and grading. However, some dissenting scape lines are created within the breaks of the alleged harmonious tunes. The sentences “[…] the IF teachers are not prepared to teach Proeja […]” or “[…] there is no training/qualification to the teachers to get related to Proeja […]” are used in some speeches as shield-arguments to the political option of not offering places to the YAE mode agreeing with the trends that affirm such specificity of basic education within the federal system as a “social favor”. Processes which involve the (dis)organization of the syllabus are considered to be “product” and objective of the curriculum conversations by some of the participants, which causes tensions that (im)mobilizes and (does not) moves among the affections of the bodies, which might lead to the (not) collective action. The notion of “job market” still reins on speeches, cyclically, as beginning-end of the High School and YAE’s curriculum questioning. The expression “syllabus integration” is constantly used on the speeches that go around the campus, however, the senses produced, the conception and the curriculum theories which support the notion of “integration” within curriculum are very diverse. There is no totality on the speeches, no homogenization, no single cohesion/only voice (which had not been the research’s objective). Even though the network theme proposed the curriculum
conversation on/to Proeja, on these meetings participants mentioned the
necessity of intensifying the movements produced on the conversation networks
by aiming at discussing the curriculumtexts from all the courses and educational modes offered by the VNI campuses and of the intensification of places for everyday curriculum experiences exchanges. By potentializing the differences as inventive possibilities of teachers’ meetings-trainings and the curriculum dances that involve many relations of learning within IFES, some experiments were carried on, among affections, creating (de (re)territorializing compositions which
resonate with movements that are not restricted to the conversation networks,
however, are engaged in threads of other spacetimes of the campus as attempts
to spread curricula-multitude.
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História oral no percurso de vida e de formação de professores e professoras de matemática: possíveis implicações curricularesIshii, Antonella Bianchi Ferreira 24 September 2008 (has links)
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Antonella Bianchi Ferreira Ishii.pdf: 822278 bytes, checksum: c3b04816277e72a76af4f59028dbb189 (MD5)
Previous issue date: 2008-09-24 / Secretaria da Educação do Estado de São Paulo / The present work had as goal investigating and resignifying the historical journey of
Mathematics Education in Brazil throughout of the voices of training teachers who
work under the light of a critical and transforming pedagogy. To accomplish the set
aim, Oral History (thematic) was used as a methodology of investigation. Data
gathering as well as Math teachers testimonials; who had taken their initial training
programs in different historical periods, dedicating themselves to Math education,
were registered. The protagonists of this research and their testimonials revealed the
paths of Mathematics education with the wisdom of whom have been part of this
history. Analysis was based in established dialogues within theorists, especially
Freire, Garnica, Miorin, Nóvoa, amongst others who have been giving support to
theory and practice narrated by the subjects of this research. A perspective of great
curricular movements in Mathematics education since Francisco Campos Reform
emerged from testimonials of the subjects of the research, from the Modern
Mathematics Movement to present days / Este trabalho teve como objetivo investigar e ressignificar a trajetória histórica do
ensino da Matemática no Brasil por meio das vozes de professores formadores que
trabalham à luz de uma pedagogia crítica e transformadora. Para atingir o objetivo
proposto, a História Oral (temática) foi utilizada como metodologia de investigação e
coleta de dados e os depoimentos de professores de Matemática que realizaram sua
formação inicial em tempos históricos diferentes e que se dedicam ao ensino da
Matemática foram registrados. Os relatos dos protagonistas da pesquisa revelaram
os rumos do ensino da Matemática com a sabedoria de quem fez parte dessa
história. A análise fundamentou-se nos diálogos estabelecidos com os teóricos,
sobretudo Freire, Garnica, Miorim, Nóvoa, entre outros que deram sustentação a
teoria e a prática narrada pelos sujeitos da pesquisa. Emergiu dos relatos dos
sujeitos da pesquisa um panorama dos grandes movimentos curriculares no ensino
da Matemática desde a reforma Francisco Campos, passando pelo Movimento
Matemática Moderna até os dias de hoje
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