• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 34
  • Tagged with
  • 35
  • 35
  • 31
  • 23
  • 13
  • 11
  • 11
  • 10
  • 10
  • 9
  • 7
  • 6
  • 6
  • 6
  • 5
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
31

Participação popular e reforma urbana: da constituinte ao estatuto da cidade

Lago, Paulo Cesar do 24 August 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2016-03-15T19:33:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Paulo Cesar do Lago.pdf: 1617955 bytes, checksum: 95f76edf612a074cffd9c3f890ab0b35 (MD5) Previous issue date: 2010-08-24 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / In this work we attempt to retrace the path of the urban policies in Brazil and to analyze its relation with the popular participation. We examine such participation, firstly, in the context of the conquest of political freedom, expressed mainly within the urban popular movements and their strive for a dignified way of life in the cities, as well as the resistance and fight against the authoritarianism, a stage that climaxed in the popular initiative of amendments to the Federal Constitution of 1988. Secondly, we analyze the interaction of the expanding civil society and its interlocution with the State in the new areas of participation created from the Assembléia Nacional Constituinte (Constitution National Assembly) of 1987/88, concerning to the urban question and the potential of the instruments available to citizens from then on. Our purpose comes true by the analysis of the citizenship from an active and partaking perspective, just as the presupposition of democracy adopted in this work. / Neste trabalho procuramos estabelecer a trajetória da política urbana no Brasil e analisar sua relação com a participação popular. Examinamos a participação,primeiramente no contexto da conquista de liberdade política, expressa sobretudo nos movimentos populares urbanos e suas lutas pela vida digna nas cidades, além da resistência e combate ao autoritarismo, etapa que culminou com a iniciativa popular de emendas ao texto da Constituição Federal de 1988. Em seguida observamos a atuação da sociedade civil em expansão e sua interlocução com o Estado nos novos espaços de participação que se criaram a partir da Assembléia Nacional Constituinte de 1987/88 no que tange à questão urbana e ao potencial dos instrumentos postos à disposição dos cidadãos. Nosso objetivo concretiza-se pela análise da cidadania sob uma perspectiva ativa e participante, tal qual é o pressuposto de democracia que adotamos nesse trabalho.
32

Formação profissional dos trabalhadores da construção civil: o canteiro de obras e a emancipação social / Professional education of construction workers: the construction site and social emancipation

Diederichsen, Francisco Toledo Barros 14 December 2017 (has links)
A presente tese de doutorado aborda a formação profissional dos trabalhadores da construção civil com objetivo de contribuir com experiências pedagógicas alternativas à sua atual condição heterônoma e oprimida de trabalho, por meio de ensaios experimentais, no formato de \'canteiro escola autogestionário\'. Essas práticas levantaram questões e revelaram lacunas de conhecimento da história das modalidades alternativas unitárias e integrais de educação. Pesquisamos exemplos de escolas e espaços de ampliação da autonomia dos construtores como contribuição para sua emancipação social e política. Nos perguntamos como chegamos a atual separação das profissões, divididas entre teóricas - arquitetos - e práticas - operários. Em busca de sua genealogia, abordamos as primeiras sociedades de classe, na antiguidade, e os primeiros espaços formativos duais, que separam a formação das elites para direção da sociedade - educação liberal e teórica, das classes subalternas - educação prática para o trabalho. A formação de arquitetos e construtores se deu de modo particular nas sociedades de classe: há momentos de formação dual onde arquitetos apreendem seu ofício distante das práticas construtivas, sem uso de sua força de trabalho, a formar \"arquitetos sem construção\", e os construtores apreendem seu trabalho nas oficinas, sem controlar a produção da arquitetura, numa relação dialética, dominados por arquitetos. Noutras sociedades, a formação de arquitetos se dá pela experiência prática físico-corporal na produção material da arquitetura, quando desenvolvem o ofício do desenho, e da representação. É ali, no canteiro de obras que formam-se \"arquitetos com construção\", de origem popular, compondo coletivos autônomos que idealizam e constroem. Na invasão das Américas os europeus treinaram os povos escravizados a construir com estéticas européias. Ergueram edifícios com trabalho heterônomo, oprimido e explorado - salvo exceções como nas Missões Jesuíticas. Com o avanço das forças produtivas no século XIX, criaram Liceus assistenciais, para \"qualificar\" construtores com apoio de trabalhadores italianos. Nesse período - 1870 a 1914, São Paulo - as elites não perceberam que a qualificação artística ampla e autônoma dos construtores resultaria em mobilizações por direitos trabalhistas. Quando se deram conta, recusaram os italianos anarquistas e os capomastri coletivistas construtores do ecletismo paulistano, e apoiaram tecnologia que exclui o trabalhador da criação: o concreto armado. É período de desqualificação e treinamento do trabalhador. Para formar os nacionais, criam a educação empresarial: \"Sistema S\" e em 1964 dão o golpe civil militar, que perdura até 1988. Com a redemocratização ampliam-se experiências formativas autogestionárias, e políticas publicas socializantes até 2016 - golpe midiático parlamentar. Foram 28 anos que permitiram experiências de \"educação de trabalhadores por trabalhadores\", como ensaiado nos \'canteiro escola\' com movimento popular, o MST, e universidade, a USP. Edificamos a \'casa das artes\', na ENFF - Guararema, com técnicas agroecológicas de construção e uma \'viela publica\' no Parque dos Químicos - São Bernardo do Campo, com técnicas compensatórias de drenagem urbana. Os ensaios praticaram as idiossincrasias da formação libertária dos trabalhadores da construção percebidas no levantamento do processo histórico. Essa vivência nos permitiu identificar que os \'canteiro escola\' contemporâneos se inserem nas tradicionais linhas de ação popular pela emancipação da classe. / The present doctoral thesis deals with the professional education of construction workers with the objective of contributing to pedagogical experiences that are alternative to their current heteronomous and oppressed work conditions, through experimental tests in the form of \'construction site - self - managed school\'. These practices raised questions and revealed gaps in knowledge of the history of alternative and unitary modes of education. We have explored examples of schools and spaces for the expansion of the autonomy of the constructors as a contribution to their social and political emancipation. We wonder how we came to the current separation of professions, divided between theoretical - architects - and practices - workers. In search of their genealogy, we approach the first class based societies in antiquity and the first dual formative spaces, separating education of the elites for the direction of society - liberal and theoretical education, and the subaltern classes - practical education for work. The education of architects and builders takes place particularly in class based societies: there are societies where the formation is dual where architects learn their craft away from constructive practices, without using their work force, to create \"architects without construction\", and The builders apprehend their work in the workshops, without controlling the production of architecture, in a dialectical relationship dominated by architects. In other societies, the formation of architects is due to the physical-corporal practical experience in the material production of architecture, when they develop the office of drawing, and in representation, it is at the construction site that they form \"architects with construction\", of popular origin. They are autonomous professionals who idealize and build. In the invasion of the Americas by Europeans the elites trained enslaved people to build with European aesthetics. They erected buildings with heteronomous work, oppressed and exploited. With the advance of productive forces in the nineteenth century, they created assistencial Liceus, to \"qualify\" builders with the support of Italian workers. In this period - 1870 to 1914, São Paulo - we verified that they did not realize that the broad and autonomous artistic qualification of the builders would result in mobilizations for labor rights. When they realized it, they refused the Italian anarchists and the capomastri collectivists builders of the São Paulo eclecticism, sponsoring technology that excludes the worker from creation: the reinforced concrete. There is a period of disqualification and training of the worker. \"National System\" is created, and in 1964 the civilian military coup has place, and lasts until 1988. With redemocratization, self-managed formative experiences and socializing public policies are extended to 2016 - year of media-partisan coup of the elites. These 28 years have generated experiences of \"education of workers by workers\", as rehearsed in the \"construction site school\" with popular movement, the MST, and university, USP. We built the \'house of arts\' at the ENFF - Guararema, with agro-ecological construction techniques and a \'public gallery\' at the Chemical Park - São Bernardo do Campo, with compensatory urban drainage techniques. The essays practiced the idiosyncrasies of the libertarian education of construction workers perceived in the survey of the historical process. This experience allowed us to identify the contemporaries \'construction site schools\' fall within the traditional lines of people`s action for the emancipation of the class.
33

Porque se nóis não agir o pudê não sabe se nóis isiste nu mundo: O MEB e o Dia do Senhor em Sobral (1960 - 1980).

Bezerra, Viviane Prado January 2008 (has links)
BEZERRA, Viviane Prado. Porque se nóis não agir o pudê não sabe se nóis isiste nu mundo: o MEB e o dia do Senhor em Sobral (1960 - 1980). 2008. 221 f. Dissertação (Mestrado em História) - Universidade Federal do Ceará, Departamento de História, Programa de Pós-Graduação em História Social, Fortaleza-CE, 2008. / Submitted by Raul Oliveira (raulcmo@hotmail.com) on 2012-06-28T16:25:16Z No. of bitstreams: 1 2008_Dis_VPBezerra.pdf: 6487759 bytes, checksum: 639658032032c0f2fcd670b8897837dd (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Josineide Góis(josineide@ufc.br) on 2012-07-19T15:02:32Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2008_Dis_VPBezerra.pdf: 6487759 bytes, checksum: 639658032032c0f2fcd670b8897837dd (MD5) / Made available in DSpace on 2012-07-19T15:02:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2008_Dis_VPBezerra.pdf: 6487759 bytes, checksum: 639658032032c0f2fcd670b8897837dd (MD5) Previous issue date: 2008 / Esta dissertação estuda o Movimento de Educação de Base - MEB e o Movimento do Dia do Senhor, na Diocese de Sobral – Ceará, no período de 1960 a 1980, no contexto do Concílio Vaticano II. O estudo aborda as experiências de alfabetização e evangelização de camponeses, observando o discurso de libertação e a pedagogia de Educação Popular. Aborda os Movimentos no quadro de outras experiências de trabalhadores rurais, bem como seus projetos político-pedagógicos. Ressalta-se o impacto da programação radiofônica do MEB e o material educativo produzido no âmbito dos cursos de formação e as cartas comunitárias como elementos de conquista da palavra. Como parte do projeto do Dia do Senhor, com ênfase na conquista da autonomia dos camponeses, o estudo destaca os depoimentos e a escrita dos trabalhadores, onde a conscientização e libertação dos pobres constituem a idéia-força, problematizando a fala e a escrita do povo como elementos de autonomia, “reivindicação existencial” e luta coletiva.
34

Os saberes ambientais em movimentos populares no entorno das lagoas Itaperaoba e Papicu. / The Environmental Knowledges in Popular Movements at around Itaperaoba and Papicu Lagoons

CARDOSO, Ana Maria Ferreira January 2008 (has links)
CARDOSO, Ana Maria Ferreira. Os saberes ambientais em movimentos populares no entorno das lagoas Itaperaoba e Papicu. 2008. 151f. Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade Federal do Ceará, Faculdade de Educação, Programa de Pós-Graduação em Educação Brasileira, Fortaleza-CE, 2008. / Submitted by Raul Oliveira (raulcmo@hotmail.com) on 2012-07-03T16:42:08Z No. of bitstreams: 1 2008_Dis_AMFCardoso.pdf: 1741171 bytes, checksum: 58f08c9b1da4d451eceb04546bccc2bf (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Josineide Góis(josineide@ufc.br) on 2012-07-20T16:14:35Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2008_Dis_AMFCardoso.pdf: 1741171 bytes, checksum: 58f08c9b1da4d451eceb04546bccc2bf (MD5) / Made available in DSpace on 2012-07-20T16:14:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2008_Dis_AMFCardoso.pdf: 1741171 bytes, checksum: 58f08c9b1da4d451eceb04546bccc2bf (MD5) Previous issue date: 2008 / This dissertation intends to understand how environmental knowledge is developed in popular movements which pursuit the revitalization of lakes in Fortaleza, and identify the connection between its demands and the formation of popular knowledge about the environmental issue, in order to encourage collective praxis. The theoretical and methodological orientation is based on a historical-dialectical viewpoint, associated with emphasis on relation, consented by the Echo-Relational Perspective (PER). It is a Participant Research, which includes the following techniques: participant observation, provided by continuous interaction between researcher and research subjects; semi-structured interviews, supported by guide containing general questions and topics, focusing on the subjects’ historical actions inside the movements and their perception about the knowledge generated and the popular and environmental dynamics; focus group, aiming to obtain information about environmental knowledge and supply the interaction between two different popular groups. This research is grounded by a critical and dialogic conception of Environmental Education which led the themes of creation, practice and organization of environmental knowledge immersed in the subjects’ everyday life. The results are demonstrated according to three fundamental categories, working as mediation which grants the establishment of knowledge in the popular groups. These categories are: social relations that constitute and are constituted at the same time by popular movements; the movement itself; and the bases which contribute to the subjects’ formation. In speakers’ life experience and talks, it’s possible to identify knowledge and values associated with respect, environmental awareness, planetary responsibility, complexity, critical viewpoint about reality, environmental bureaucracy, collectiveness importance, dynamics of popular movements and self perception. In conclusion, in the combination of different pieces of mediation, it’s likely to identify the establishment of knowledge capable of promote individual and collective praxis. The relations set up in the interior of the groups make the subjects recognize each other. This is provided either by the boundaries they present or by the apprenticing process when confronting their different kinds of social reality. There is also the need of encourage thinking and experiences that can develop group consciousness. The relation to the place, in which the lake is inserted as one of its components, is based on the affectivity that makes the subjects find a new meaning for urban places. The lake takes this position of place that keeps memories, symbols and interaction concerning to peoples’ life in both individual and collective ways, single elements tied with plural issues and dreams. To sum up, environmental praxis requires affective attribution of meaning to the place because structural conditions are not enough to knowledge development. / Este trabalho tem por objetivo compreender como ocorre a constituição de saberes ambientais em movimentos pela revitalização de lagoas em Fortaleza, identificando a relação entre suas demandas e a constituição de saberes populares em torno da questão ambiental, com o fim de estimular uma práxis coletiva. A orientação teórico-metodológica está na leitura de mundo histórico-dialética, associada a uma ênfase na relação, propiciada pela Perspectiva Eco-Relacional (PER). Trata-se de uma Pesquisa Participante, que se beneficiou do uso das seguintes técnicas: observação participante, por meio da interação contínua da pesquisadora com seus (suas) colaboradores (as); entrevistas semi-estruturadas, baseadas em roteiro com questões abertas e tópicos, enfocando o histórico de atuação dos (as) autores (as) nos movimentos e sua percepção sobre os saberes tecidos e as dinâmicas populares e ambientais; grupo focal, para a obtenção de elementos sobre os saberes ambientais e propiciar a interação entre dois grupos populares distintos. Esta pesquisa é referenciada por uma proposta de Educação Ambiental crítica e dialógica na tematização da constituição, vivência e corporificação de saberes ambientais no cotidiano popular. Os resultados expressam-se em três categorias fundamentais identificadas como mediações que propiciam a tessitura de saberes nos referidos grupos populares. Estas categorias são: as relações sociais que constituem os movimentos populares e, ao mesmo tempo, são por estes estabelecidas: o próprio movimento; e os referenciais da formação de seus (suas) autores (as) sociais. Na vivência e nas falas dos (as) interlocutores (as) identificam-se saberes e valores relacionados: ao respeito, à compreensão de ambiente, à responsabilidade planetária, à complexidade, à leitura crítica da realidade, à burocracia ambiental, à importância do coletivo, às dinâmicas dos movimentos e à auto-percepção. Conclui-se que do entrelaçamento entre diferentes mediações, identifica-se a tessitura de saberes enriquecedores da práxis individual e coletiva. As relações estabelecidas no interior dos grupos impulsionam o reconhecimento do (a) outro (a), seja nos limites postos por este (a) ou na potencialização dos aprendizados, ao confrontar sua realidade com outras. Há ainda a necessidade de uma reflexão e vivência maior sobre o ser grupo. A relação com o lugar, com destaque para a lagoa como um de seus componentes, está fundada na afetividade que possibilita a ressignificação dos espaços urbanos. A lagoa assume essa posição de lugar que comporta lembranças, símbolos e interações referentes à vida das pessoas e da coletividade como um todo, elementos individuais entrelaçados com lutas e sonhos coletivos. Em síntese, a práxis ambiental exige significação afetiva do lugar, pois não bastam as condições estruturais para que saberes sejam tecidos.
35

Formação profissional dos trabalhadores da construção civil: o canteiro de obras e a emancipação social / Professional education of construction workers: the construction site and social emancipation

Francisco Toledo Barros Diederichsen 14 December 2017 (has links)
A presente tese de doutorado aborda a formação profissional dos trabalhadores da construção civil com objetivo de contribuir com experiências pedagógicas alternativas à sua atual condição heterônoma e oprimida de trabalho, por meio de ensaios experimentais, no formato de \'canteiro escola autogestionário\'. Essas práticas levantaram questões e revelaram lacunas de conhecimento da história das modalidades alternativas unitárias e integrais de educação. Pesquisamos exemplos de escolas e espaços de ampliação da autonomia dos construtores como contribuição para sua emancipação social e política. Nos perguntamos como chegamos a atual separação das profissões, divididas entre teóricas - arquitetos - e práticas - operários. Em busca de sua genealogia, abordamos as primeiras sociedades de classe, na antiguidade, e os primeiros espaços formativos duais, que separam a formação das elites para direção da sociedade - educação liberal e teórica, das classes subalternas - educação prática para o trabalho. A formação de arquitetos e construtores se deu de modo particular nas sociedades de classe: há momentos de formação dual onde arquitetos apreendem seu ofício distante das práticas construtivas, sem uso de sua força de trabalho, a formar \"arquitetos sem construção\", e os construtores apreendem seu trabalho nas oficinas, sem controlar a produção da arquitetura, numa relação dialética, dominados por arquitetos. Noutras sociedades, a formação de arquitetos se dá pela experiência prática físico-corporal na produção material da arquitetura, quando desenvolvem o ofício do desenho, e da representação. É ali, no canteiro de obras que formam-se \"arquitetos com construção\", de origem popular, compondo coletivos autônomos que idealizam e constroem. Na invasão das Américas os europeus treinaram os povos escravizados a construir com estéticas européias. Ergueram edifícios com trabalho heterônomo, oprimido e explorado - salvo exceções como nas Missões Jesuíticas. Com o avanço das forças produtivas no século XIX, criaram Liceus assistenciais, para \"qualificar\" construtores com apoio de trabalhadores italianos. Nesse período - 1870 a 1914, São Paulo - as elites não perceberam que a qualificação artística ampla e autônoma dos construtores resultaria em mobilizações por direitos trabalhistas. Quando se deram conta, recusaram os italianos anarquistas e os capomastri coletivistas construtores do ecletismo paulistano, e apoiaram tecnologia que exclui o trabalhador da criação: o concreto armado. É período de desqualificação e treinamento do trabalhador. Para formar os nacionais, criam a educação empresarial: \"Sistema S\" e em 1964 dão o golpe civil militar, que perdura até 1988. Com a redemocratização ampliam-se experiências formativas autogestionárias, e políticas publicas socializantes até 2016 - golpe midiático parlamentar. Foram 28 anos que permitiram experiências de \"educação de trabalhadores por trabalhadores\", como ensaiado nos \'canteiro escola\' com movimento popular, o MST, e universidade, a USP. Edificamos a \'casa das artes\', na ENFF - Guararema, com técnicas agroecológicas de construção e uma \'viela publica\' no Parque dos Químicos - São Bernardo do Campo, com técnicas compensatórias de drenagem urbana. Os ensaios praticaram as idiossincrasias da formação libertária dos trabalhadores da construção percebidas no levantamento do processo histórico. Essa vivência nos permitiu identificar que os \'canteiro escola\' contemporâneos se inserem nas tradicionais linhas de ação popular pela emancipação da classe. / The present doctoral thesis deals with the professional education of construction workers with the objective of contributing to pedagogical experiences that are alternative to their current heteronomous and oppressed work conditions, through experimental tests in the form of \'construction site - self - managed school\'. These practices raised questions and revealed gaps in knowledge of the history of alternative and unitary modes of education. We have explored examples of schools and spaces for the expansion of the autonomy of the constructors as a contribution to their social and political emancipation. We wonder how we came to the current separation of professions, divided between theoretical - architects - and practices - workers. In search of their genealogy, we approach the first class based societies in antiquity and the first dual formative spaces, separating education of the elites for the direction of society - liberal and theoretical education, and the subaltern classes - practical education for work. The education of architects and builders takes place particularly in class based societies: there are societies where the formation is dual where architects learn their craft away from constructive practices, without using their work force, to create \"architects without construction\", and The builders apprehend their work in the workshops, without controlling the production of architecture, in a dialectical relationship dominated by architects. In other societies, the formation of architects is due to the physical-corporal practical experience in the material production of architecture, when they develop the office of drawing, and in representation, it is at the construction site that they form \"architects with construction\", of popular origin. They are autonomous professionals who idealize and build. In the invasion of the Americas by Europeans the elites trained enslaved people to build with European aesthetics. They erected buildings with heteronomous work, oppressed and exploited. With the advance of productive forces in the nineteenth century, they created assistencial Liceus, to \"qualify\" builders with the support of Italian workers. In this period - 1870 to 1914, São Paulo - we verified that they did not realize that the broad and autonomous artistic qualification of the builders would result in mobilizations for labor rights. When they realized it, they refused the Italian anarchists and the capomastri collectivists builders of the São Paulo eclecticism, sponsoring technology that excludes the worker from creation: the reinforced concrete. There is a period of disqualification and training of the worker. \"National System\" is created, and in 1964 the civilian military coup has place, and lasts until 1988. With redemocratization, self-managed formative experiences and socializing public policies are extended to 2016 - year of media-partisan coup of the elites. These 28 years have generated experiences of \"education of workers by workers\", as rehearsed in the \"construction site school\" with popular movement, the MST, and university, USP. We built the \'house of arts\' at the ENFF - Guararema, with agro-ecological construction techniques and a \'public gallery\' at the Chemical Park - São Bernardo do Campo, with compensatory urban drainage techniques. The essays practiced the idiosyncrasies of the libertarian education of construction workers perceived in the survey of the historical process. This experience allowed us to identify the contemporaries \'construction site schools\' fall within the traditional lines of people`s action for the emancipation of the class.

Page generated in 0.1691 seconds