• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 4
  • 1
  • Tagged with
  • 5
  • 5
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Uma experiência pernambucana em Angola : o governo de João Fernandes Vieira, 1658 a 1661

Souza, Leandro Nascimento de 28 August 2013 (has links)
Submitted by Felipe Lapenda (felipe.lapenda@ufpe.br) on 2015-03-09T14:13:44Z No. of bitstreams: 2 Dissertação Leandro de Sousa.pdf: 1460353 bytes, checksum: dd51dc98cb979bff80327a40d6754121 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-09T14:13:44Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação Leandro de Sousa.pdf: 1460353 bytes, checksum: dd51dc98cb979bff80327a40d6754121 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2013-08-28 / Desde o início da expansão marítima portuguesa, e a interligação entre os continentes, o mundo Atlântico surge como um espaço de trocas e experiências ente a Europa, a África e a América. Questões econômicas, políticas, culturais e religiosas fazem parte da circularidade de experiências Atlânticas. E é nesse contexto que indivíduos se apropriam dessas experiências e agem de acordo com seus interesses. É o que aconteceu com muitos personagens vindos da Europa, sobretudo Portugal, e conseguem ascender socialmente num jogo de poderes a qual a flexibilidade régia e a cultura política da mercê proporcionaram. Através de documentos entre a colônia e o reino de Portugal, acrescentando relatos de cronistas militares e religiosos, analisamos o governo em Angola de João Fernandes Vieira, homem do século XVII, saído da Ilha da Madeira, adquire prestigio e poder na luta contra os holandeses em Pernambuco, e leva seus aprendizados, suas experiências, para o seu governo em Angola, a qual administra a situação de acordo com seus interesses no tráfico de escravos, para abastecer de mão de obra os seus engenhos de açúcar em Pernambuco e na Paraíba.
2

Irmãs do Atlântico. Escravidão e espaço urbano no Rio de Janeiro e Havana (1763-1844) / Sisters of the Atlantic: slavery and urban space in Rio de Janeiro and Havana (1763-1844)

Santos, Ynaê Lopes dos 28 September 2012 (has links)
A presente tese de doutorado pretende analisar as razões que levaram Rio de Janeiro e Havana a se constituírem como as maiores cidades escravistas das Américas. O recorte inicial da pesquisa é o ano de 1763, quando as duas cidades transformaram-se em localidades-chave nos Impérios Ibéricos graças ao reordenamento das possessões europeias no Novo Mundo. Ainda que em meados do século XVIII Rio e Havana tivessem relações distintas com a escravidão, o que se observa a partir de 1763 é que o cativeiro urbano tornou-se cada vez mais importante para o funcionamento das duas cidades. Tal importância passa a ser operada em outra escala na última década do setecentos, principalmente após a rebelião dos escravos de Saint-Domingue (1791), quando uma série de Revoluções assolou o Mundo Atlântico questionando a totalidade do Antigo Regime. A despeito do movimento abolicionista e das independências americanas, as elites coloniais do Rio e de Havana conseguem refazer suas relações com o poder metropolitano em defesa da manutenção da escravidão e do tráfico transatlântico, que começou a ser operado numa escala nunca vista. Como espelhos que refletiam a escolha política e econômica feita pelas elites luso-brasileira e cubana, Rio de Janeiro e Havana tornaram-se não só importantes portas de entrada para os africanos escravizados, como urbes que dependiam cada vez mais de braços escravos para funcionar. Nem mesmo a assimetria política gerada em 1808 (quando o Rio de Janeiro deixou de ser capital colonial para transformar-se em Corte) alterou a forma sincrônica, e muitas vezes dialógica, por meio da qual as duas cidades lidaram com a escravidão. As semelhanças na articulação entre espaço urbano e cidade vigoraram até a década de 1840, momento em que Rio de Janeiro e Havana passaram a dividir o pouco honroso título de maiores cidades escravistas do Novo Mundo. O ano de 1844 foi especialmente relevante, pois a Rebelião de La Escalera em Havana e os novos rumos nos debates parlamentares para o fim do tráfico no Rio anunciavam mudanças que alterariam o peso da escravidão no espaço citadino. A análise sincrônica deste longo processo foi feita, sobretudo, a partir do exame de documentos que tratassem da instância urbana dessas duas cidades, mas que, ao mesmo tempo, permitissem compreender as relações das urbes com as unidades políticas que faziam parte. Por isso, a maior parte das fontes consultadas foram os documentos produzidos pelos órgãos que administravam as instâncias municipais do Rio de Janeiro e de Havana, sobretudo aquelas que diziam respeito ao governo dos escravos. Acreditasse, pois, que a escolha por essa tipologia documental permitiu a análise de três dimensões da escravidão nessas duas cidades: o cotidiano das relações escravistas em cada uma das cidades; o peso do cativeiro citadino como parte constitutiva das histórias do Brasil e de Cuba; a singular paridade que fez do Rio de Janeiro e de Havana irmãs do Atlântico. / This doctoral thesis aims to analyze the reasons that led Rio de Janeiro and Havana to become the major slave cities in the Americas. The starting point of the research is the year 1763, when both cities became key locations in the Iberian Empires due to the reorganization of European possessions in the New World. Although in mid-eighteenth century Rio and Havana had different relations with slavery, it is noticed from 1763 that the urban captivity became increasingly more important to the functioning of the two cities. Such importance starts to be observed on another scale in the last decade of the Seven Hundreds, especially after the slave rebellion in Saint-Domingue (1791), when a series of Revolutions ravaged the Atlantic World questioning the whole of the Old Regime. Despite the abolitionist movement and American independences, the colonial elites of Rio and Havana manage to rebuild their relationships with the metropolitan power in favor of maintaining slavery and the transatlantic slave trade, which began to be operated on a scale never seen before. As mirrors reflecting the political and economic choice made by Luso-Brazilian and Cuban elites, Rio de Janeiro and Havana have become not only important entry points to the enslaved Africans, but also large urban areas that increasingly depended on slave arms to work. Not even the political asymmetry generated in 1808 (when Rio de Janeiro turned from being the colonial capital to being the Royal Court) modified the synchronous and often dialogical way through which the two cities have dealt with slavery. The similarities in the relationship between urban space and city existed until the 1840s, which was the moment at which Rio de Janeiro and Havana began to share the little honorable title of largest slave cities of the New World. The year 1844 was particularly relevant, since the Rebellion of La Escalera in Havana and the new directions in parliamentary debates regarding the end of trafficking in Rio announced changes that would alter the weight of slavery in the city space. The synchronic analysis of this long process was done primarily through the examination of documents that addressed the urban context of these two cities, but at the same time allowed one to understand the relations between the large urban areas and the political units that were part of them. Therefore, most of the consulted sources were the documents produced by the public agencies that ran the \"city\" spheres of Rio de Janeiro and Havana, especially those that concerned the government of slaves. It is believed, therefore, that the choice for this type of documents has allowed the analysis of three dimensions of slavery in these two cities: the daily lives of slave relationships in each of the cities, the weight of the city captivity as a constituent part of the histories of Brazil and Cuba and the unique parity that has made Rio de Janeiro and Havana sisters of the Atlantic.
3

Irmãs do Atlântico. Escravidão e espaço urbano no Rio de Janeiro e Havana (1763-1844) / Sisters of the Atlantic: slavery and urban space in Rio de Janeiro and Havana (1763-1844)

Ynaê Lopes dos Santos 28 September 2012 (has links)
A presente tese de doutorado pretende analisar as razões que levaram Rio de Janeiro e Havana a se constituírem como as maiores cidades escravistas das Américas. O recorte inicial da pesquisa é o ano de 1763, quando as duas cidades transformaram-se em localidades-chave nos Impérios Ibéricos graças ao reordenamento das possessões europeias no Novo Mundo. Ainda que em meados do século XVIII Rio e Havana tivessem relações distintas com a escravidão, o que se observa a partir de 1763 é que o cativeiro urbano tornou-se cada vez mais importante para o funcionamento das duas cidades. Tal importância passa a ser operada em outra escala na última década do setecentos, principalmente após a rebelião dos escravos de Saint-Domingue (1791), quando uma série de Revoluções assolou o Mundo Atlântico questionando a totalidade do Antigo Regime. A despeito do movimento abolicionista e das independências americanas, as elites coloniais do Rio e de Havana conseguem refazer suas relações com o poder metropolitano em defesa da manutenção da escravidão e do tráfico transatlântico, que começou a ser operado numa escala nunca vista. Como espelhos que refletiam a escolha política e econômica feita pelas elites luso-brasileira e cubana, Rio de Janeiro e Havana tornaram-se não só importantes portas de entrada para os africanos escravizados, como urbes que dependiam cada vez mais de braços escravos para funcionar. Nem mesmo a assimetria política gerada em 1808 (quando o Rio de Janeiro deixou de ser capital colonial para transformar-se em Corte) alterou a forma sincrônica, e muitas vezes dialógica, por meio da qual as duas cidades lidaram com a escravidão. As semelhanças na articulação entre espaço urbano e cidade vigoraram até a década de 1840, momento em que Rio de Janeiro e Havana passaram a dividir o pouco honroso título de maiores cidades escravistas do Novo Mundo. O ano de 1844 foi especialmente relevante, pois a Rebelião de La Escalera em Havana e os novos rumos nos debates parlamentares para o fim do tráfico no Rio anunciavam mudanças que alterariam o peso da escravidão no espaço citadino. A análise sincrônica deste longo processo foi feita, sobretudo, a partir do exame de documentos que tratassem da instância urbana dessas duas cidades, mas que, ao mesmo tempo, permitissem compreender as relações das urbes com as unidades políticas que faziam parte. Por isso, a maior parte das fontes consultadas foram os documentos produzidos pelos órgãos que administravam as instâncias municipais do Rio de Janeiro e de Havana, sobretudo aquelas que diziam respeito ao governo dos escravos. Acreditasse, pois, que a escolha por essa tipologia documental permitiu a análise de três dimensões da escravidão nessas duas cidades: o cotidiano das relações escravistas em cada uma das cidades; o peso do cativeiro citadino como parte constitutiva das histórias do Brasil e de Cuba; a singular paridade que fez do Rio de Janeiro e de Havana irmãs do Atlântico. / This doctoral thesis aims to analyze the reasons that led Rio de Janeiro and Havana to become the major slave cities in the Americas. The starting point of the research is the year 1763, when both cities became key locations in the Iberian Empires due to the reorganization of European possessions in the New World. Although in mid-eighteenth century Rio and Havana had different relations with slavery, it is noticed from 1763 that the urban captivity became increasingly more important to the functioning of the two cities. Such importance starts to be observed on another scale in the last decade of the Seven Hundreds, especially after the slave rebellion in Saint-Domingue (1791), when a series of Revolutions ravaged the Atlantic World questioning the whole of the Old Regime. Despite the abolitionist movement and American independences, the colonial elites of Rio and Havana manage to rebuild their relationships with the metropolitan power in favor of maintaining slavery and the transatlantic slave trade, which began to be operated on a scale never seen before. As mirrors reflecting the political and economic choice made by Luso-Brazilian and Cuban elites, Rio de Janeiro and Havana have become not only important entry points to the enslaved Africans, but also large urban areas that increasingly depended on slave arms to work. Not even the political asymmetry generated in 1808 (when Rio de Janeiro turned from being the colonial capital to being the Royal Court) modified the synchronous and often dialogical way through which the two cities have dealt with slavery. The similarities in the relationship between urban space and city existed until the 1840s, which was the moment at which Rio de Janeiro and Havana began to share the little honorable title of largest slave cities of the New World. The year 1844 was particularly relevant, since the Rebellion of La Escalera in Havana and the new directions in parliamentary debates regarding the end of trafficking in Rio announced changes that would alter the weight of slavery in the city space. The synchronic analysis of this long process was done primarily through the examination of documents that addressed the urban context of these two cities, but at the same time allowed one to understand the relations between the large urban areas and the political units that were part of them. Therefore, most of the consulted sources were the documents produced by the public agencies that ran the \"city\" spheres of Rio de Janeiro and Havana, especially those that concerned the government of slaves. It is believed, therefore, that the choice for this type of documents has allowed the analysis of three dimensions of slavery in these two cities: the daily lives of slave relationships in each of the cities, the weight of the city captivity as a constituent part of the histories of Brazil and Cuba and the unique parity that has made Rio de Janeiro and Havana sisters of the Atlantic.
4

Em defesa da liberdade: as experiências de um africano liberto entre Rio de Janeiro e Salvador (1860 -1880)

Jesus, Cristiane Santos de January 2015 (has links)
Submitted by PPGH null (poshisto@ufba.br) on 2017-06-20T15:47:19Z No. of bitstreams: 1 Dissertação versão final defesa cristiane.pdf: 1762200 bytes, checksum: 5cf0e850c627fe9d8a1dfec6832b932c (MD5) / Approved for entry into archive by Uillis de Assis Santos (uillis.assis@ufba.br) on 2017-06-27T23:45:39Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação versão final defesa cristiane.pdf: 1762200 bytes, checksum: 5cf0e850c627fe9d8a1dfec6832b932c (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-27T23:45:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação versão final defesa cristiane.pdf: 1762200 bytes, checksum: 5cf0e850c627fe9d8a1dfec6832b932c (MD5) / A pesquisa consiste no estudo de caso de Lúcio José Maria de Souza, um africano liberto que enfrenta a resistência das autoridades policiais baianas, quando de seu desembarque no porto da cidade do Salvador, em 1871, após estada de onze meses na cidade de Lagos, Nigéria (África). Documentos provenientes desse embate, produzidos pelo consulado inglês e polícia do porto – atualmente, sob salvaguarda do Arquivo Público da Bahia – fornecem dados que permitem vislumbrar um panorama da intensa circulação de africanos libertos entre Salvador e a costa ocidental do continente africano. Através da abordagem micro histórica e do método indiciário de investigação, analisam-se as estratégias e mecanismos utilizados por aquele africano em defesa de sua liberdade, revelando um fluxo de pessoas que instaura uma importante conexão entre cidades do império brasileiro – Rio de Janeiro, Recife e Salvador – e o Oeste da África (Lagos, Uidá, Badagry e outras). Nesse contexto, a presente pesquisa destaca de que modo às experiências vividas por Lúcio José Maria de Souza se inserem no cenário das rotas comerciais, religiosas e afetivas que conectavam o Mundo Atlântico.
5

Em defesa da liberdade: as experiências de um africano liberto entre Rio de Janeiro, Salvador e Lagos (1860 -1880)

Jesus, Cristiane Santos de 28 March 2016 (has links)
Submitted by Oliveira Santos Dilzaná (dilznana@yahoo.com.br) on 2016-03-28T15:03:07Z No. of bitstreams: 1 Dissertação Cristiane Santos de Jeusus.pdf: 1790019 bytes, checksum: 3073bd60eb74ee48d8a58488132fe3fc (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Portela (anapoli@ufba.br) on 2016-03-28T18:46:25Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação Cristiane Santos de Jeusus.pdf: 1790019 bytes, checksum: 3073bd60eb74ee48d8a58488132fe3fc (MD5) / Made available in DSpace on 2016-03-28T18:46:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação Cristiane Santos de Jeusus.pdf: 1790019 bytes, checksum: 3073bd60eb74ee48d8a58488132fe3fc (MD5) / A pesquisa consiste no estudo de caso de Lúcio José Maria de Souza, um africano liberto que enfrenta a resistência das autoridades policiais baianas, quando de seu desembarque no porto da cidade do Salvador, em 1871, após estada de onze meses na cidade de Lagos, Nigéria (África). Documentos provenientes desse embate, produzidos pelo consulado inglês e polícia do porto – atualmente, sob salvaguarda do Arquivo Público da Bahia – fornecem dados que permitem vislumbrar um panorama da intensa circulação de africanos libertos entre Salvador e a costa ocidental do continente africano. Através da abordagem micro histórica e do método indiciário de investigação, analisam-se as estratégias e mecanismos utilizados por aquele africano em defesa de sua liberdade, revelando um fluxo de pessoas que instaura uma importante conexão entre cidades do império brasileiro – Rio de Janeiro, Recife e Salvador – e o Oeste da África (Lagos, Uidá, Badagry e outras). Nesse contexto, a presente pesquisa destaca de que modo às experiências vividas por Lúcio José Maria de Souza se inserem no cenário das rotas comerciais, religiosas e afetivas que conectavam o Mundo Atlântico.La recherche concerne l’étude de cas de Lúcio José Maria de Souza, unAfricainlibéréquiaffrontelarésistencedesautoritéspolicièresbahianaises, lors de sondébarquementauport de lavilledu Salvador, en 1871, aprèsunséjour d’onze mois à laville de Lagos, Nigéria (Afrique). Des documentsprovenant de cetteconfrontation, produits par leconsulatanglais et lapoliceduport – actuellementsouslasauvegardedesArchives Publiques de Bahia – fournissentdesdonnéesquipermettent de percevoirun panorama de l’intensecirculation d’esclaveslibérés entre Salvador et lacôteoccidentaleducontinentafricain. Par lemoyen de l’approche micro historique et de laméthodeindiciaire de recherche, onanalyselesstratégies et lesmécanismesutilisés par cetAfricain à fin de défendresaliberté, tout enrévélantun flux de personnesquiétablit une liaison importante entre quelquesvilles de l’empirebrésilien – Rio de Janeiro, Recife et Salvador – et l’Ouest de l’Afrique (Lagos, Uidá, Badagryparmi d’autres). Danscecontexte, cetteétudemetenévidencelamanièredontlesexpériencesvécues par Lúcio José Maria de Souza s’insèrentdanslecadredesroutescommerciales, réligieuses et affectivesquireliaientle Monde Atlantique.

Page generated in 0.057 seconds