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Reflexões sobre o desenvolvimento e a sustentabilidade: o que o IDH e o IDHM podem nos mostrar?Orsi, Rafael Alves [UNESP] 07 December 2009 (has links) (PDF)
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orsi_ra_dr_rcla.pdf: 1286379 bytes, checksum: e1e0154f576c0776c7ab755111090e5f (MD5) / Secretaria Estadual de Educação do Estado de São Paulo / Qualquer tentativa de compreensão do significado do conceito de desenvolvimento e suas implicações, certamente, confronta-nos com inúmeros olhares e concepções. Diante das diferentes maneiras de concebê-lo, nem sempre encontraremos coerência entre as formas distintas de estruturar o conhecimento e apreender a realidade. Foi com essa preocupação que nos lançamos na elaboração desta pesquisa, questionando o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) e o Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM), a partir de três indagações: Serão esses índices bons indicadores para aferir o desenvolvimento das mais diferentes e diversas comunidades? Qual concepção de desenvolvimento está embutida em cada um deles? De acordo com essas concepções, poderíamos inferir algum grau de sustentabilidade ambiental aos índices? Para trilhar um caminho que nos permitisse asseverar sobre essas perguntas, selecionamos alguns países e municípios paulistas e cruzamos informações do IDH e IDHM com indicadores ambientais, como a Pegada Ecológica para os países e o Índice de Avaliação Ambiental (IAA) para os municípios. Acreditamos que a partir da análise desses dados e à luz de diversos teóricos pudemos ponderar sobre importantes aspectos na compreensão de um desenvolvimento que não seja fragmentado e reducionista e possa estruturar-se para, ao mesmo tempo, proporcionar equidade social, fortalecimento econômico e conservação dos sistemas naturais. / Any attempt to understand the meaning of the concept of development and its implications certainly confronts us with several views and notions. When facing the different ways of looking upon it, we will not always find coherence between the different forms of structuring knowledge and apprehending reality. By taking into account this concern, we decided to carry out this research, which calls into question the Human Development Index (HDI) and the Municipal Human Development Index (MHDI) based on three queries: Are these indices good indicators to estimate the development of so many different communities? What notion of development is integral to each of them? According to such notions, could we assume these indices to have any degree of environmental sustainability? In order to go through a path that allowed us to verify these queries, we selected some countries and some cities in São Paulo state and then we crossed information from the HDI and the MHDI with environmental indicators, such as the Ecological Footprint (for the countries) and the Environmental Assessment Index (for the cities). We believe that based on these data and in the light of many theorists we were able to reflect on important aspects related to the understanding of a development that is not fragmented or reduced and is capable of structuring itself to simultaneously provide social equity, economic enhancement, and conservation of natural systems.
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Reflexões sobre o desenvolvimento e a sustentabilidade : o que o IDH e o IDHM podem nos mostrar? /Orsi, Rafael Alves. January 2009 (has links)
Orientador: Manuel Rolando Berrios / Banca: Ana Tereza Cáceres Cortez / Banca: Solange Terezinha de Lima Guimarães / Banca: Claudete de Castro Silva Vitte / Banca: Paulo Roberto Joia / Resumo: Qualquer tentativa de compreensão do significado do conceito de desenvolvimento e suas implicações, certamente, confronta-nos com inúmeros olhares e concepções. Diante das diferentes maneiras de concebê-lo, nem sempre encontraremos coerência entre as formas distintas de estruturar o conhecimento e apreender a realidade. Foi com essa preocupação que nos lançamos na elaboração desta pesquisa, questionando o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) e o Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM), a partir de três indagações: Serão esses índices bons indicadores para aferir o desenvolvimento das mais diferentes e diversas comunidades? Qual concepção de desenvolvimento está embutida em cada um deles? De acordo com essas concepções, poderíamos inferir algum grau de sustentabilidade ambiental aos índices? Para trilhar um caminho que nos permitisse asseverar sobre essas perguntas, selecionamos alguns países e municípios paulistas e cruzamos informações do IDH e IDHM com indicadores ambientais, como a Pegada Ecológica para os países e o Índice de Avaliação Ambiental (IAA) para os municípios. Acreditamos que a partir da análise desses dados e à luz de diversos teóricos pudemos ponderar sobre importantes aspectos na compreensão de um desenvolvimento que não seja fragmentado e reducionista e possa estruturar-se para, ao mesmo tempo, proporcionar equidade social, fortalecimento econômico e conservação dos sistemas naturais. / Abstract: Any attempt to understand the meaning of the concept of development and its implications certainly confronts us with several views and notions. When facing the different ways of looking upon it, we will not always find coherence between the different forms of structuring knowledge and apprehending reality. By taking into account this concern, we decided to carry out this research, which calls into question the Human Development Index (HDI) and the Municipal Human Development Index (MHDI) based on three queries: Are these indices good indicators to estimate the development of so many different communities? What notion of development is integral to each of them? According to such notions, could we assume these indices to have any degree of environmental sustainability? In order to go through a path that allowed us to verify these queries, we selected some countries and some cities in São Paulo state and then we crossed information from the HDI and the MHDI with environmental indicators, such as the Ecological Footprint (for the countries) and the Environmental Assessment Index (for the cities). We believe that based on these data and in the light of many theorists we were able to reflect on important aspects related to the understanding of a development that is not fragmented or reduced and is capable of structuring itself to simultaneously provide social equity, economic enhancement, and conservation of natural systems. / Doutor
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Análise fractal de formas urbanas: estudo sobre a dimensão fractal e o Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM)Costa, Paulo Cesar da 18 February 2014 (has links)
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Paulo Cesar da Costa.pdf: 4253113 bytes, checksum: 8fe9dda35243a879336e5fa6037d55cb (MD5)
Previous issue date: 2014-02-18 / The concepts of fractal geometry, which were developed in 1975 by Mandelbrot, complement Euclidean geometry as they provide theoretical dimensional fundamentals for shapes whose
irregularities cannot be properly interpreted by classical topological definitions. The standards of this irregular morphology, found in abundance in nature, can be recognized in the construction processes of various fractals anthropic figures, mainly when combined with computational technology. Professionals and researchers from several knowledge fields are
exploring these concepts to simulate or create models of irregular shapes, with detail levels hitherto inconceivable. Earth sciences supported by geotechnologies have great potential for
applying Mandelbrot s theories as a conceptual reference for analyzing phenomena presenting fractal behaviors, belonging to different application areas as geomorphology, climatology and
urban and landscapes studies. In this approach, the fractal dimension of the territorial space occupied by cities is considered an indicator for understanding occupation patterns as one of
the factors to be considered in urban planning policies, e.g., to propose projects for more appropriate investments distribution and development of infrastructure. In this work, these
concepts were applied by using the box-counting method to calculate the fractal dimension of urban forms from eight Brazilian state capitals by using the Municipal Human Development
Index (MHDI) as the selection criteria: four cities ranked among the top of the list and four cities classified among the last positions of the state capitals. The results were analyzed in
order to identify possible relationships or trends among these indicators, namely, fractal dimension and MHDI, that may support future studies and urban planning. These relationships were not confirmed: the eight studied cities presented heterogeneous fractal dimension values and no trends were verified. However, it was concluded that the fractal dimension of urban form is related to its scattering pattern and occupation over the geographical territorial space and may be an indicator of the occupation density from the urban area. / Os conceitos da geometria fractal, desenvolvida em 1975 por Mandelbrot, complementam os da geometria euclidiana à medida que fornecem um arcabouço teórico de cálculo dimensional
para diversas formas cujas irregularidades apresentam características que não podem ser interpretadas adequadamente pelas definições topológicas clássicas. Os padrões dessa
morfologia irregular, encontrada em abundância na natureza, podem ser reproduzidos em processos de construção de figuras fractais desenvolvidas pelo homem, especialmente quando
combinadas com a tecnologia computacional. Profissionais e pesquisadores de diversas áreas de conhecimento passaram a explorar esses conceitos a fim de simular ou criar modelos de
formas irregulares, com níveis de detalhe até então inconcebíveis. As ciências da Terra, com o apoio de ferramentas de geotecnologia, apresentam grande potencial de se apropriar das teorias da geometria de Mandelbrot, como referência conceitual aos estudos de fenômenos que apresentam comportamento fractal, pertencentes a várias áreas de aplicação como a geomorfologia, climatologia e os estudos urbanos e de paisagens. Nessa abordagem, a dimensão fractal do espaço territorial ocupado pelas cidades vem sendo considerada indicador
importante para entendimento desse padrão de ocupação, contribuindo como um dos fatores a ser considerados nas políticas de planejamento urbano e, por exemplo, propor projetos de distribuição de investimentos e desenvolvimento de infraestrutura mais adequados. Neste trabalho, esses conceitos foram aplicados por meio da utilização do método da contagem de
quadrados para calcular a dimensão fractal das formas urbanas de oito capitais brasileiras, utilizando o Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) de 2010, publicado em
julho de 2013, como critério de seleção. Foram escolhidas quatro cidades classificadas entre as primeiras da lista e outras quatro que ocupam as últimas posições entre as capitais estaduais, com o objetivo de encontrar possíveis relações ou tendências entre esses indicadores dimensão fractal e IDHM que pudessem subsidiar futuros estudos e planejamentos urbanos. Os resultados obtidos não revelaram a existência de tais relações: as
oito cidades estudadas apresentaram valores dimensionais heterogêneos, sem registro de tendências. No entanto, foi possível concluir que a dimensão fractal de uma forma urbana está relacionada ao seu padrão de espalhamento e ocupação do espaço territorial geográfico e pode ser considerada um indicador da densidade de ocupação da área urbana.
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