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Efeitos do dano muscular sobre indicadores neuromusculares e de aptidão aeróbiaAssumpção, Claudio de Oliveira [UNESP] 04 June 2014 (has links) (PDF)
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000788876.pdf: 1508530 bytes, checksum: 9a525bdd37674ce57d711c3f9d02ac2e (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / O objetivo deste estudo foi analisar o efeito protetor de uma sessão de corrida em declive sobre a economia de corrida (EC) e os indicadores de dano e fadiga muscular, induzidos durante e após uma corrida de longa duração no plano. Trinta indivíduos ativos do gênero masculino com idade de 23,6±3,9 anos, massa corporal de 73,8±10,2 Kg, estatura de 174,3±6,8 cm e índice de massa corporal de 24,2±3,1 Kg.m2, foram divididos randomicamente entre grupo experimental (GEXP) e controle (GCON). Testes progressivos até a exaustão foram realizados para a determinação do limiar de lactato (LL) e do consumo máximo de oxigênio ( O2max) na esteira rolante. Posteriormente, foram determinados: a) os indicadores da fadiga - pico de torque isométrico (PTI), atividade eletromiográfica raiz quadrática da média do sinal eletromiográfico durante o PTI (RMSpti) e taxa de desenvolvimento de força (TDF) dos músculos reto da coxa e vasto lateral (extensores), bíceps da coxa e semitendinoso (flexores); b) indicador de dano muscular (creatina quinase - CK) e; c) a EC antes, imediatamente após e 48 h após a realização da corrida 1 (C1) de longa duração (60 min a 70% O2max). Na semana seguinte, o grupo GEXP realizou uma corrida em declive (30 min a 70% O2max com -15% de inclinação) para indução do dano muscular (DM) sendo mensuradas as mesmas variáveis e respeitando os mesmos intervalos para as avaliações posteriores a C1. Quatorze dias após a corrida em declive foi realizada a corrida 2 (C2), sendo determinados novamente os indicadores de fadiga, do DM e a EC nos mesmos instantes da C1. O grupo GCON não realizou a corrida em declive, contudo, 21 dias após a realização da C1, foram realizados os mesmos procedimentos do grupo GEXP. As variáveis foram comparadas através da análise de variância ANOVA-F medidas repetidas, sendo adotado um nível de significância de p < 0,05. A corrida em declive determinou queda do PTI (~ 15%) e piora... / The aim of this study was to analyze the protective effect of a downhill running bout on running economy (RE), muscle damage and fatigue markers induced by a long-distance level running bout. Thirty healthy active males aged 23.6 ± 3.9 years, weight 73.8 ± 10.2 kg, height of 174.3 ± 6.8 cm and body mass index 24.2 ± 3.1 kg.m2 took part on the study and were randomically divided into experimental (GEXP) and control (GCON) groups. Their maximal oxygen consumption ( O2max) and lactate threshold (LT) were determined by incremental test until exhaustion. Fatigue indexes (isometric peak torque - IPT), electromyographic signal (root mean square during the IPT - RMSipt), rate of force development (RFD) of the rectus femoris and vastus lateralis (knee extensors), biceps femoris (BF) and semitendinous (knee flexors), muscle damage markers (creatine quinase - CK) and RE were assessed before, immediately after and 48 hours after a first long-distance running bout (R1) (60 min at 70% O2max). On the following week, volunteers of the GEXP performed a downhill running bout (30 min at 70% O2max with a -15% slope) to induce muscle damage (MD) with all aforementioned variables being assessed at the same time points of the condition R1. Fourteen days after the downhill running bout a second long-distance run (R2) was performed, repeating the same assessment protocol. The GCON group did not perform the downhill running bout. However, the GCON performed the same procedures of GEXP, 21 days after R1. The variables were compared by analysis of variance (ANOVA-F) for repeated measures, with the significance level set as p < 0.05. On the long-distance runs (R1 and R2), significant differences over time (decrease in pre vs. post; increase in post vs. 48 h) for IPT of the knee extensors and knee flexors, and RFD of the knee extensors were found, irrespectively of the run or group. Statistical treatment also showed significant difference for CK activity between... / FAPESP: 11/19656-8
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Efeitos do dano muscular sobre indicadores neuromusculares e de aptidão aeróbia /Assumpção, Claudio de Oliveira. January 2014 (has links)
Orientador: Benedito Sergio Denadai / Banca: Sérgio Ricardo de Abreu Camarda / Banca: Adalgiso Coscrato Cardozo / Banca: Jonato Prestes / Banca: Tiago Rezende Figueira / Resumo: O objetivo deste estudo foi analisar o efeito protetor de uma sessão de corrida em declive sobre a economia de corrida (EC) e os indicadores de dano e fadiga muscular, induzidos durante e após uma corrida de longa duração no plano. Trinta indivíduos ativos do gênero masculino com idade de 23,6±3,9 anos, massa corporal de 73,8±10,2 Kg, estatura de 174,3±6,8 cm e índice de massa corporal de 24,2±3,1 Kg.m2, foram divididos randomicamente entre grupo experimental (GEXP) e controle (GCON). Testes progressivos até a exaustão foram realizados para a determinação do limiar de lactato (LL) e do consumo máximo de oxigênio ( O2max) na esteira rolante. Posteriormente, foram determinados: a) os indicadores da fadiga - pico de torque isométrico (PTI), atividade eletromiográfica raiz quadrática da média do sinal eletromiográfico durante o PTI (RMSpti) e taxa de desenvolvimento de força (TDF) dos músculos reto da coxa e vasto lateral (extensores), bíceps da coxa e semitendinoso (flexores); b) indicador de dano muscular (creatina quinase - CK) e; c) a EC antes, imediatamente após e 48 h após a realização da corrida 1 (C1) de longa duração (60 min a 70% O2max). Na semana seguinte, o grupo GEXP realizou uma corrida em declive (30 min a 70% O2max com -15% de inclinação) para indução do dano muscular (DM) sendo mensuradas as mesmas variáveis e respeitando os mesmos intervalos para as avaliações posteriores a C1. Quatorze dias após a corrida em declive foi realizada a corrida 2 (C2), sendo determinados novamente os indicadores de fadiga, do DM e a EC nos mesmos instantes da C1. O grupo GCON não realizou a corrida em declive, contudo, 21 dias após a realização da C1, foram realizados os mesmos procedimentos do grupo GEXP. As variáveis foram comparadas através da análise de variância ANOVA-F medidas repetidas, sendo adotado um nível de significância de p < 0,05. A corrida em declive determinou queda do PTI (~ 15%) e piora... / Abstract: The aim of this study was to analyze the protective effect of a downhill running bout on running economy (RE), muscle damage and fatigue markers induced by a long-distance level running bout. Thirty healthy active males aged 23.6 ± 3.9 years, weight 73.8 ± 10.2 kg, height of 174.3 ± 6.8 cm and body mass index 24.2 ± 3.1 kg.m2 took part on the study and were randomically divided into experimental (GEXP) and control (GCON) groups. Their maximal oxygen consumption ( O2max) and lactate threshold (LT) were determined by incremental test until exhaustion. Fatigue indexes (isometric peak torque - IPT), electromyographic signal (root mean square during the IPT - RMSipt), rate of force development (RFD) of the rectus femoris and vastus lateralis (knee extensors), biceps femoris (BF) and semitendinous (knee flexors), muscle damage markers (creatine quinase - CK) and RE were assessed before, immediately after and 48 hours after a first long-distance running bout (R1) (60 min at 70% O2max). On the following week, volunteers of the GEXP performed a downhill running bout (30 min at 70% O2max with a -15% slope) to induce muscle damage (MD) with all aforementioned variables being assessed at the same time points of the condition R1. Fourteen days after the downhill running bout a second long-distance run (R2) was performed, repeating the same assessment protocol. The GCON group did not perform the downhill running bout. However, the GCON performed the same procedures of GEXP, 21 days after R1. The variables were compared by analysis of variance (ANOVA-F) for repeated measures, with the significance level set as p < 0.05. On the long-distance runs (R1 and R2), significant differences over time (decrease in pre vs. post; increase in post vs. 48 h) for IPT of the knee extensors and knee flexors, and RFD of the knee extensors were found, irrespectively of the run or group. Statistical treatment also showed significant difference for CK activity between... / Doutor
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