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Exploring fungal diversity: Passalora, Pseudocercospora, Sirosporium and Zasmidium on Brazilian plants / Explorando a diversidade fúngica: Passalora, Pseudocercospora, Sirosporium e Zasmidium em plantas brasileiras

Silva, Meiriele da 18 February 2016 (has links)
Submitted by Reginaldo Soares de Freitas (reginaldo.freitas@ufv.br) on 2016-08-22T11:11:06Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 7208096 bytes, checksum: b47fc09fb64969fdb3686851115041b9 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-22T11:11:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 7208096 bytes, checksum: b47fc09fb64969fdb3686851115041b9 (MD5) Previous issue date: 2016-02-18 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Os fungos conhecidos pela denominação informal de cercosporóides são um dos maiores grupos de microfungos, compreendendo mais de 2000 espécies e englobando diversos gêneros de formas assexuais tendo como correspondente fase assexuada formas ascosporogênicas que eram tradicionalmente classificadas no gênero Mycosphaerella e equivalentes. Possuem distribuição cosmopolita e são altamente diversos especialmente nos países tropicais e subtropicais. Fungos cercosporóides podem ser encontrados como saprófitas, hiperparasitas sendo muito comuns como patógenos de plantas – causando, sobretudo manchas foliares. Diversas doenças importantes de plantas cultivadas são causadas por fungos cercosporóides. Nos últimos anos, a aplicação de técnicas moleculares ao estudo dos cercosporóides gerou novas informações que estão auxiliando o melhor entendimento das relações filogenéticas dentro desse grupo levando a uma re-estruturação do sistema de classificação deste grupo de fungos com rearranjos, fusão de gêneros e reconhecimento de novos gêneros. O presente estudo pretendeu contribuir para estender essa abordagem para cercosporóides já conhecidos no Brasil e novos taxa coletados em trabalhos de campo. Um total de 27 Pseudocercospora spp., 7 Passalora spp., 4 Zasmidium spp. e 1 Sirosporium foram coletados, isolados em cultura pura, sequenciados e submetidos a análises filogenéticas multigênicas. Quatro regiões genômicas (LSU, ITS, tef1 e actA) foram utilizadas para realização de uma análise Bayesiana com o alinhamento das regiões combinadas ITS, actA e tef1. Os resultados obtidos associando filogenia, morfologia e características da cultura revelaram uma rica diversidade incluindo dezoito novas espécies a serem propostas, a saber: Pseudocercospora aeschynomenicola, Ps. diplusodonii, Ps. emmotunicola, Ps. manihotii, Ps. perae, Ps. planaltinensis, Ps. pothomorphes, Ps. sennae-multijugae, Ps. solani-pseudocapsicicola, Ps. vassobiae, Ps. wulffiae, Ps. xylopiae, Passalora dasyphyllii, Sirosporium tocoyenae, Zasmidium aspidospermae, Z. brosimii, Z. peixotoana e Z. roupalina. Onze epitipos foram designados, para as espécies: Pseudocercospora bixae, P. chamaecristae, P.exilis, P. luzardii, P. plumeriifolii, P. richardsoniicola, P. rigidae, P. struthanthi, Passalora schefflerae, Pa. rubida e Pa. vicosae. Três dentre os taxa encontrados representam novos relatos para o Brasil, respectivamente: Ps. euphorbiacearum, Ps. tecomicola, Ps. trinidadensis e vários hospedeiros foram relatados como representando novas associações com cercosporóides de ocorrência já conhecida anteriormente no Brasil. Adicionalmente, o posicionamento filogenético de Camptomeris leucaenae foi investigado pela primeira vez baseado em sequências da região LSU. Confirmou-se que C. leucaenae pertence à família Mycospaerellaceae (Capnodiales, Dothideomycetes), situando-se próximo de Cymadothea trifolii, patógeno de uma leguminosa nativa da Europa. O presente estudo é uma contribuição para uma abordagem moderna para a compreensão com base em dados moleculares da sistemática de cercosporóides do Brasil. Foram geradas informações morfológicas e moleculares para 40 taxa, representando apenas uma pequena fração da diversidade de espécies de cercosporóides conhecida no país. Muitas espécies de cercosporóides descritas ou relatadas por micologistas no Brasil no passado precisam ser recoletadas para se consolidar um entendimento mais preciso desse importante grupo de fungos. / Fungi cercosporoid are one of the largest groups of microfungi, with over than 2000 associated names, including several genera of Mycosphaerella and Mycosphaerella-like sexual morph. The cercosporoids are cosmopolitan fungi and are highly diverse especially in tropical and subtropical countries. Cercoporoid fungi vary from being saprobic, hyperparasitic and plant pathogenic, in the last case they are known to causes several important diseases in several crops. In the last years, the taxonomy of cercosporoid fungi has undergone significant changes. The application of molecular techniques have generated new informations that are helping the understanding of the phylogenetic relationships leading to a re-structuration of the classification system of this group of fungi with rearrangements, fusion of genera and recognition of new genera as distinct. In this study, a total of 27 Pseudocercospora spp., 7 Passalora spp., 4 Zasmidium spp. and one Sirosporium were collected, cultivated and subjected to a multigene analysis. Four genomic regions (LSU, ITS, tef1 and actA) were used to performed a Bayesian analysis with combined ITS, actA and tef1 sequence alignment. Our results based on DNA phylogeny integrated with morphology, revealed a rich diversity with eighteen new species to be described, namely: Pseudocercospora aeschynomenicola, Ps. diplusodonii, Ps. emmotunicola, Ps. manihotii, Ps. perae, Ps. planaltinensis, Ps. pothomorphes, Ps. sennae-multijugae, Ps. solani-pseudocapsicicola, Ps. vassobiae, Ps. wulffiae, Ps. xylopiae, Passalora dasyphyllii, Sirosporium tocoyenae, Zasmidium aspidospermae, Z. brosimii, Z. peixotoana and Z. roupalina. Eleven epitype specimens were designated, Pseudocercospora bixae, P. chamaecristae, P.exilis, P. luzardii, P. plumeriifolii, P. richardsoniicola, P. rigidae, P. struthanthi, Passalora schefflerae, Pa. rubida and Pa. vicosae, three species newly reported, Ps. euphorbiacearum, Ps. tecomicola, Ps. trinidadensis and several new host records linked to known cercosporoid in Brazil. Additionally, the phylogenetic position of Camptomeris leucaenae was investigated for the first time based in sequences of the large subunit ribosomal (LSU). This study confirmed that C. leucaenae belongs to Mycosphaerellaceae s. str. (Capnodiales, Dothideomycetes) and is closely related to Cymadothea trifolii a pathogen a native leguminous plant from Europe. The present study represents the first organized effort towards generating molecular data to support the taxonomy of cercosporoid from Brazil. It yielded information for 40 taxa, representing only a small fraction of yet unknown species diversity in the country. Many additional species still need to be collected and recollected to enable a better understanding of systematic of cercosporoid fungi in Brazil.
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Isolamento e crescimento de Asperisporium caricae e sua relação filogenética com Mycosphaerellaceae / Isolation and growth of Asperisporium caricae and their phylogenetic relationship with Mycosphaerellaceae

Silva, Larissa Gomes da 23 February 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-03-26T13:37:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 4648060 bytes, checksum: 02f10a0cc1d0bf768aa16e7168f46ef9 (MD5) Previous issue date: 2010-02-23 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Nowadays, Brazil is the largest producer of papaya and the third largest exporter of fruit in the world. Papaya can be affected by various diseases that prevent them from being marketed and, consequently, the exportation of the fruit. Among the fungal diseases, smallpox, or blight, caused by Asperisporium caricae, is one of the diseases that affect the orchards in all regions. This disease interferes directly in the profitability and viability of the production. Beyond its incidence on leaves, it can also cause lesions on the fruit surface, making them unsuitable for marketing. It s almost impossible to find publications related to the biology of the fungus and to the phylogenetic position of the species. A. caricae is considered by many authors as a biotrophic pathogen, based on the difficulty of cultivation and sporulation in vitro. Some aspects of the taxonomic genus Asperisporium are controversial, such as proving Mycosphaerella as a teleomorph organism, the phylogenetic relationships with other genera of the complex cercosporoidal and the separation of the genus Asperisporium from Passalora. Other authors relate M. caricae to the anamorph Phoma caricae-papaya (= Ascochyta caricapapaya), causal agent of stalk rot. However, through the manual identification the genera Phoma and Ascochyta are related to the teleomorph Didymella. The differences between the genders Didymella and Mycosphaerella is the presence of pseudo paraphyses in the last one. This feature is difficult to visualize in histological sections under a light microscope, thus being liable to misunderstand at the time of identification. The aims of the study were the isolation of A. caricae in pure culture, examining the growth and sporulation of the isolates in seven different media and make a morphological characterization of isolates. Beyond these, other aim was to verify the relationship between Asperisporium caricae and Mycosphaerella caricae by comparing nucleotides of three DNA regions (ITS rDNA, LSU and mtSSU) and the phylogenetic relationships with other genera of the complex cercosporoidal, by comparing the sequences obtained to sequences published in databases. It was possible to cultivate A. caricae in all tested media. The culture medium potato dextrose agar, supplemented or not with amino acids, were those who presented the best source to the fungus. Moreover, the species produced spores in vitro in all tested media, except in the medium consisting of papaya leaves. Through the molecular data and clusters obtained, it can be concluded that A. caricae belongs to the family Mycosphaerellaceae grouping it with species of true Passalora and Mycosphaerella. M. caricae was grouped with species of the genus Phoma, Ascochyta and Didymella, representatives of the order Pleosporales. Thus, it is possible that M. caricae is a species of Didymella and teleomorph of Phoma carica-papaya. / O Brasil é o maior produtor mundial de mamão e o terceiro maior exportador da fruta. O mamoeiro pode ser afetado por diversas doenças que inviabilizam a sua comercialização e, consequentemente, a exportações de frutos. Dentre as doenças fúngicas, a varíola, ou pinta preta, causada por Asperisporium caricae, é uma das doenças que afetam os pomares em todas as regiões produtoras. Interfere diretamente na rentabilidade e viabilidade da produção, pois, além de incidir em folhas, pode também causar lesões na superfície dos frutos, tornando-os inadequados para a comercialização. Trabalhos referentes à biologia do fungo são quase inexistentes, bem como sobre o posicionamento filogenético da espécie. A. caricae é considerado por muitos autores como biotrófico, baseado na dificuldade de cultivo e esporulação in vitro. Alguns aspectos taxonômicos do gênero Asperisporium são controversos, como a comprovação de Mycosphaerella como teleomorfo, o relacionamento filogenético com os demais gêneros do complexo cercosporóide e a separação de Asperisporium do gênero Passalora. Outros autores relacionam M. caricae ao anamorfo Phoma caricae-papaya (=Ascochyta caricae-papayae), agente etiológico da podridão peduncular. Contudo, por meio dos manuais de identificação os gêneros Phoma e Ascochyta estão relacionados ao teleomorfo Didymella. A distinção entre os gêneros Didymella e Mycosphaerella está na presença de pseudoparáfises neste último, sendo esta característica dificilmente visualizada em cortes histológicos em microscópio de luz, deste modo, sendo passível o equívoco no momento da identificação. Os objetivos do trabalho foram: realizar o isolamento de A. caricae em cultura pura, analisar o crescimento e a capacidade de esporulação dos isolados em sete diferentes meios de cultura e proceder a caracterização morfológica dos isolados; verificar a relação entre Asperisporium caricae e Mycosphaerella caricae por meio da comparação de nucleotídeos de três regiões do DNA (ITS do rDNA, LSU e mtSSU), assim como o relacionamento filogenético com os demais gêneros pertencentes ao complexo cercosporóide, por meio da comparação das sequências obtidas com as sequências publicadas em bancos de dados. Foi possível o cultivo de A. caricae em todos os meios de cultura testados, sendo que os meios de cultura batata-dextrose-ágar, suplementado ou não com aminoácidos, foram os que proporcionaram melhor desenvolvimento ao fungo. Além disso, a espécie produziu esporos in vitro em todos os meios de cultura testados, exceto no meio composto por folhas de mamão. Por meio dos dados moleculares e dos agrupamentos obtidos, pode-se concluir que A. caricae pertence à família Mycosphaerellaceae, agrupando com espécies de Passalora verdadeiras e de Mycosphaerella. M. caricae agrupou-se com espécies pertencentes ao gênero Phoma, Didymella e Ascochyta, representantes da ordem Pleosporales. Com isso, é possível que M. caricae seja uma espécie de Didymella, e teleomorfo de Phoma caricae-papayae.

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