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Nostalgia and World of Warcraft myth and individual resistance /Slodov, Dustin A. January 2008 (has links)
Thesis (M.A.)--Ohio University, June, 2008. / Title from PDF t.p. Includes bibliographical references.
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Electra sob as luzes da ribalta: ação e ethos trágico em Mourning Becomes Electra, de Eugene O'Neill / Electra under the spotlight: action and tragic ethos in Eugene O Neill s Mourning Becomes ElectraSousa, Alexandre de Albuquerque 25 March 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014-03-25 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / This work aims at analyzing the dramatic action and the characters tragic ethos in the trilogy
Mourning Becomes Electra, focusing on the protagonist Lavinia Mannon. Our research
corpus, which was written by Eugene O Neill and first performed in 1931, is a recreation of
Aeschylus trilogy, the Oresteia, which presents a reading of the myth of the House of Atreus,
whose line is cursed by acts of hate and vengeance. This study starts by taking into account
the myth concept and its relations to Greek tragedy, as long as Freudian psychoanalysis, in the
Modern times. The investigation about the concepts of action and ethos is based on Aristotle s
Poetics (2005), Hegel s Aesthetics (2004), along with the studies of Raymond Williams
(2002) and Sandra Luna (2005, 2008, 2012), as theoretical support. By creating a
psychological drama, O Neill goes deeply into the character s psyche, presenting themselves
struggling with impulses and passions repressed by their Puritan morality. Lavinia, the
modern Electra, faces a personal drama, since she has a sickly love desire for her father, Ezra,
is jealous of her mother, Christine, and represses her desire for Adam Brant, Christine s lover.
Lavinia accuses her adulteress mother of having murdered Ezra, and seeks vengeance with the
help of her brother, Orin, culminating with Christine s suicide. Orin, taken by guilt and
remorse for having contributed to his mother s death, also succumbs to suicide. In order to
maintain the Mannons secrets, Lavinia, as the last member of the family, seeks punishment
for herself, condemned to endure a tormented existence, haunted by her antecessor s ghosts
and recluse at her own house. / Esta pesquisa tem por objetivo analisar a ação dramática e o ethos trágico dos personagens na
trilogia Mourning Becomes Electra, tendo como foco a protagonista Lavínia Mannon. Escrita
pelo dramaturgo norte-americano Eugene O Neill e encenada, pela primeira vez, em 1931, a
trilogia escolhida como corpus desta pesquisa constitui-se uma releitura da Oréstia, de
Ésquilo, cujo enredo apresenta uma apropriação do mito dos Atridas, família cuja história é
marcada por crimes de ódio e vingança. O estudo parte das considerações sobre o conceito de
mito e sua relação com a tragédia grega e com a teoria psicanalítica de Freud, na
modernidade. A investigação sobre os conceitos de ação e ethos dos personagens tem como
suporte teórico a Poética de Aristóteles (2005), a Estética de Hegel (2004), as contribuições
de Raymond Williams (2002) e de Sandra Luna (2005, 2008, 2012). Ao elaborar um drama
psicológico moderno, O Neill investe na psiqué dos personagens, que se apresentam em luta
contra pulsões e desejos, reprimidos em nome da moral puritana. Lavínia, a Electra moderna,
enfrenta um drama pessoal, pois nutre um amor doentio pelo pai, Ezra, tem ciúmes da mãe,
Christine, e reprime seu desejo pelo amante desta, Adam Brant. Ao saber da morte de Ezra,
Lavínia acusa a mãe adúltera de ser a autora do crime e promete vingança com a ajuda de seu
irmão Orin, resultando no suicídio de Christine. Orin, tomado pela culpa e remorso por ter
contribuído com a morte da mãe, também sucumbe ao suicídio. A fim de resguardar os
segredos de sua família, Lavínia, como a última Mannon, busca sua autopunição, condenada a
uma existência atormentada, assombrada pelos fantasmas de seus antepassados e enclausurada
em sua própria casa.
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