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Efeitos do arsenito na meiose, no desenvolvimento embrionário pré-implantação e na apoptose embrionária em camundongos / Effects of arsenite on meiosis, preimplantation development, and apoptosis in the mouseNavarro, Paula Andrea de Albuquerque Salles 17 February 2003 (has links)
O arsênio inorgânico, um contaminante ambiental, produz uma série de respostas de estresse em células de mamíferos, incluindo o comprometimento da função mitocondrial, acompanhado por inibição do crescimento celular e carcinogênese. Como previamente identificamos efeitos deletérios do comprometimento da função mitocondrial e dos radicais livres do oxigênio na oogênese, investigamos os efeitos do arsenito na meiose, no desenvolvimento embrionário pré-implantação e na apoptose embrionária em camundongos. Camundongas com 6 semanas de idade foram tratadas com baixa (0,16 mg) ou média dose de arsenito (0,32 mg), por meio de 7 injeções intraperitoneais, 1 a cada 2 dias, durante 14 dias. Os controles foram injetados com solvente. A incidência de anomalias meióticas, caracterizadas por anormalidades do fuso celular e/ou mal alinhamento cromossômico, foi significantemente aumentada tanto nos oócitos in vivo ovulados, como nos in vitro maturados, oriundos dos animais tratados com arsenito. Foram detectadas reduções significativas das taxas de clivagem (24 horas de cultivo), de formação de mórula (72 h) e de desenvolvimento para blastocisto (96 h), nos embriões dos grupos tratados com arsenito. Apesar do número total de núcleos não ter diferido significativamente entre os blastocistos dos grupos controle e de tratamento, a percentagem de núcleos apoptóticos foi significantivamente maior nos blastocistos derivados dos animais tratados com a dose média de arsenito. Estes dados sugerem que o arsenito causa aberrações meióticas, que podem contribuir tanto para o comprometimento do desenvolvimento embrionário pré-implantação, como para a apoptose embrionária. / Inorganic arsenic, an environmental contaminant, produces a variety of stress responses in mammalian cells, including mitochondrial uncoupling accompanied by growth inhibition and carcinogenesis. Because previously we identified detrimental effects of mitochondrial uncoupling, and reactive oxygen species (ROS) on oogenesis, we investigated effects of arsenite on meiosis, early embryo development, and apoptosis in mice. Six-week-old CD-1 mice were treated with either low (0.16mg) or medium (0.32mg) doses of arsenite every two days by 7 intraperitoneal injections for 14 days, and controls were injected with solvent. The incidence of meiotic anomalies, characterized by spindle disruption and/or chromosomal misalignment or spreading, was significantly increased in both in vivo and in vitro treated oocytes. Further, we found a significant decrease in cleavage rates at 24h, morula formation at 72h, and development to blastocyst at 96h in treated groups. Although the total number of nuclei in developed blastocysts did not significantly differ between the treated and control groups, the percentage of apoptotic nuclei was significantly increased in blastocysts derived from the medium dose treated group. These data suggest that arsenite causes meiotic aberrations, which may contribute to decreased cleavage and preimplantation development, as well as increased apoptosis.
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Efeitos do arsenito na meiose, no desenvolvimento embrionário pré-implantação e na apoptose embrionária em camundongos / Effects of arsenite on meiosis, preimplantation development, and apoptosis in the mousePaula Andrea de Albuquerque Salles Navarro 17 February 2003 (has links)
O arsênio inorgânico, um contaminante ambiental, produz uma série de respostas de estresse em células de mamíferos, incluindo o comprometimento da função mitocondrial, acompanhado por inibição do crescimento celular e carcinogênese. Como previamente identificamos efeitos deletérios do comprometimento da função mitocondrial e dos radicais livres do oxigênio na oogênese, investigamos os efeitos do arsenito na meiose, no desenvolvimento embrionário pré-implantação e na apoptose embrionária em camundongos. Camundongas com 6 semanas de idade foram tratadas com baixa (0,16 mg) ou média dose de arsenito (0,32 mg), por meio de 7 injeções intraperitoneais, 1 a cada 2 dias, durante 14 dias. Os controles foram injetados com solvente. A incidência de anomalias meióticas, caracterizadas por anormalidades do fuso celular e/ou mal alinhamento cromossômico, foi significantemente aumentada tanto nos oócitos in vivo ovulados, como nos in vitro maturados, oriundos dos animais tratados com arsenito. Foram detectadas reduções significativas das taxas de clivagem (24 horas de cultivo), de formação de mórula (72 h) e de desenvolvimento para blastocisto (96 h), nos embriões dos grupos tratados com arsenito. Apesar do número total de núcleos não ter diferido significativamente entre os blastocistos dos grupos controle e de tratamento, a percentagem de núcleos apoptóticos foi significantivamente maior nos blastocistos derivados dos animais tratados com a dose média de arsenito. Estes dados sugerem que o arsenito causa aberrações meióticas, que podem contribuir tanto para o comprometimento do desenvolvimento embrionário pré-implantação, como para a apoptose embrionária. / Inorganic arsenic, an environmental contaminant, produces a variety of stress responses in mammalian cells, including mitochondrial uncoupling accompanied by growth inhibition and carcinogenesis. Because previously we identified detrimental effects of mitochondrial uncoupling, and reactive oxygen species (ROS) on oogenesis, we investigated effects of arsenite on meiosis, early embryo development, and apoptosis in mice. Six-week-old CD-1 mice were treated with either low (0.16mg) or medium (0.32mg) doses of arsenite every two days by 7 intraperitoneal injections for 14 days, and controls were injected with solvent. The incidence of meiotic anomalies, characterized by spindle disruption and/or chromosomal misalignment or spreading, was significantly increased in both in vivo and in vitro treated oocytes. Further, we found a significant decrease in cleavage rates at 24h, morula formation at 72h, and development to blastocyst at 96h in treated groups. Although the total number of nuclei in developed blastocysts did not significantly differ between the treated and control groups, the percentage of apoptotic nuclei was significantly increased in blastocysts derived from the medium dose treated group. These data suggest that arsenite causes meiotic aberrations, which may contribute to decreased cleavage and preimplantation development, as well as increased apoptosis.
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Estudo do efeito do N-acetil-cisteína através do metabolismo energético, complexos respiratórios e estresse oxidativo no tecido hepático de ratos submetidos ao glutamato monossódicoBarbanera, Pedro Octavio. January 2018 (has links)
Orientador: Ana Angélica Henrique Fernandes / Resumo: A obesidade é considerada um dos maiores problemas de saúde pública em muitos países, uma vez que está associada queda da qualidade de vida. Embora existam vários fatores que corroboram com o desenvolvimento para tal fato, os hábitos alimentares seja o fator relevante. Os transtornos metabólicos podem resultar em alterações na funcionalidade do fígado, podendo desenvolver Doença Hepática Gordurosa Não Alcoólica (DHGNA). Como o número de obesos e as co-morbidades associadas ao sobrepeso vêm aumentando abruptamente nas últimas décadas, vários modelos de obesidade experimental têm sido propostos para investigar os distúrbios metabólicos envolvendo suas causas e consequências. O glutamato monossódico é amplamente utilizado na culinária e também por indústrias alimentícias, contudo atua no sistema nervoso central e promove a degeneração de áreas importantes do hipotálamo que leva a distúrbios da saciedade e, consequentemente acúmulo excessivo de gordura abdominal. Com a finalidade de estudar substâncias que apresentem potencial atividade terapêutica no controle dos distúrbios metabólicos, o N-acetil-cisteína possui propriedades antioxidantes e exerce hepatoproteção. Desta forma, o objetivo do presente estudo foi evidenciar a indução da obesidade pelo glutamato monossódico e determinar o efeito do N-acetil-cisteína sobre os parâmetros calorimétricos, metabolismo energético, atividade dos complexos respiratórios e estresse oxidativo no tecido hepático. Foram utilizados 32 ratos Wins... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Obesity is considered one of the greatest public health problems in many countries, since it is associated with a drop in quality of life. Although there are several factors corroborating with the development for this fact, eating habits are the relevant factor. Metabolic disorders can result in changes in liver function, and can develop Non-Alcoholic Fatty Liver Disease (NAFLD). As the number of obese and co-morbidities associated with overweight have increased steeply in recent decades, several models of experimental obesity have been proposed to investigate metabolic disorders involving their causes and consequences. Monosodium glutamate is widely used in cooking and also in food industries, but it acts on the central nervous system and promotes the degeneration of important areas of the hypothalamus which leads to satiety disorders and consequently excessive accumulation of abdominal fat. In order to study substances that present potential therapeutic activity in the control of metabolic disorders, N-acetyl-cysteine has antioxidant properties and exerts hepatoprotection. Thus, the objective of the present study was to evidence the induction of obesity by monosodium glutamate and to determine the effect of Nacetyl-cysteine on calorimetric parameters, energy metabolism, respiratory complex activity and oxidative stress in hepatic tissue. Thirty-two Winstar male mice were used at 21 days of age. Initially the animals were distributed in two experimental groups (n = 16). Grou... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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