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Pedra que te quero palavra: discursividade e semiose no (con)texto arqueológico da tradição Itaparica

Nascimento, Marcélia Marques do January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:57:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000422401-Texto+Completo-0.pdf: 3861068 bytes, checksum: e0333426132fb949a9e735a97d09c927 (MD5) Previous issue date: 2010 / The primal idea of this thesis concentrates on the constitution and apprehension of material culture as a textual expression in the dimensions of discursively and semiotics. The archaeological material culture of the Itaparica Tradition, a hunter-gatherer society chronologically dated into the early Holocene period, is perceived as a silent text, which is read and later put into words in the denomination of things, as well as the archaeological writing itself, the results of that reading, which outlines a sketch or an image of this tradition. In this sense, the notion of the documentary materiality and the announcements marked in a discursive form such as: antiquity, scientific, typology and chronology, are instituted in a contusion mode in the announcing discourse about the Itaparica Tradition. The textual materiality, outlined in the foundation discourse of that archaeological culture tradition, echoes in the extension of polyphony of archaeologist like Valentin Calderón, Armand Laroche and Pedro Ignácio Schmitz who, in the ends of the 1960’s and of the 1980’s, were those who imprinted the main sounds in the dialogical relations concerning the comparability of the material culture. However, the voice of Pedro Ignácio Schmitz, an agent in the scientific field of Brazilian archaeology, by talking from the position which he occupies in the institutions of research and teaching, and by reinforcing the “scientific fact” in the elaboration of his texts, assures the affirmation of this archaeological culture tradition.The things of the material culture of the Itaparica Tradition, in a second and more recent generation of texts, where technological studies of the sequence of reduction process are priority, reveal the identification of a semiotic system of the objects, having in mind syntagmatic and paradigmatic perspectives when describing the sequence of the flaking process while creating the objects. Still in the context of signs, in some museums open to public visiting, some objects are exposed which were made, used and discarded by men and/or women of the Itaparica Tradition. In these spaces, predominately the “lesma”, a plane-convex shaped artifact, chosen as a fossil guide of the Itaparica Tradition, is associated to the most known figures of language: the metaphor and the metonymy, recurrent in the discursive narrative, as well as in the textual writings of the Itaparica Tradition in the scientific field of Brazilian archaeology. / A reflexão primordial desta tese se concentra na constituição e apreensão da cultura material enquanto expressão textual, nas dimensões da discursividade e semiótica. A cultura material arqueológica da Tradição Itaparica, uma sociedade de caçadores e coletores, temporalmente demarcada no Holoceno Antigo, tanto é percebida como um texto silencioso lido e posteriormente sonorizado com palavras na denominação das coisas, quanto à própria escritura (arqueológica) decorrente desta leitura delineia um esboço ou imagem desta tradição. Neste sentido as noções de materialidade documental e as enunciações demarcadas numa formação discursiva, tais como: antiguidade, cientificidade, tipologia e cronologia se instituem de modo contundente no discurso de anunciação da Tradição Itaparica. A materialidade textual demarcada no discurso fundador desta tradição cultural arqueológica ressoa na extensão da polifonia, em que os arqueólogos Valentin Calderón, Armand Laroche e Pedro Ignácio Schmitz, entre o final dos anos 1960 e início dos anos 1980, foram os que imprimiram os maiores tons nas relações dialógicas acerca da comparabilidade entre a cultura material. No entanto, a voz de Pedro Ignácio Schmitz, um agente no campo científico da arqueologia brasileira, ao falar a partir do lugar em que ocupa nas instituições de pesquisa e ensino, e ao reforçar um “fato científico” mediante a geração de textos que decorreram de sua escritura, assegura a afirmação dessa tradição cultural arqueológica.As coisas da cultura material da Tradição Itaparica, numa segunda e mais nova geração de textos, onde são priorizados os estudos tecnológicos mediante análises das cadeias operatórias, proporcionam a identificação de um sistema semiótico dos objetos, tendo em vista os eixos sintagmáticos e paradigmáticos quando da descrição das seqüências de lascamentos no ato de criação das coisas. Ainda na ordem dos signos, em alguns museus abertos à visitação pública, estão expostos alguns objetos concebidos, usados e abandonados por homens e/ou mulheres da Tradição Itaparica. Nestes espaços, predominantemente a lesma (um instrumentos planoconvexo, eleito o fóssil-guia desta tradição) é revestida por duas das mais conhecidas figuras de linguagem: a metáfora e a metonímia, também recorrentes na narrativa discursiva e textual-escrita da Tradição Itaparica, no campo científico da arqueologia brasileira.
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Pedra que te quero palavra : discursividade e semiose no (con)texto arqueol?gico da tradi??o Itaparica

Nascimento, Marc?lia Marques do 30 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:47:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 422401.pdf: 3861068 bytes, checksum: e0333426132fb949a9e735a97d09c927 (MD5) Previous issue date: 2010-03-30 / A reflex?o primordial desta tese se concentra na constitui??o e apreens?o da cultura material enquanto express?o textual, nas dimens?es da discursividade e semi?tica. A cultura material arqueol?gica da Tradi??o Itaparica, uma sociedade de ca?adores e coletores, temporalmente demarcada no Holoceno Antigo, tanto ? percebida como um texto silencioso lido e posteriormente sonorizado com palavras na denomina??o das coisas, quanto ? pr?pria escritura (arqueol?gica) decorrente desta leitura delineia um esbo?o ou imagem desta tradi??o. Neste sentido as no??es de materialidade documental e as enuncia??es demarcadas numa forma??o discursiva, tais como: antiguidade, cientificidade, tipologia e cronologia se instituem de modo contundente no discurso de anuncia??o da Tradi??o Itaparica. A materialidade textual demarcada no discurso fundador desta tradi??o cultural arqueol?gica ressoa na extens?o da polifonia, em que os arque?logos Valentin Calder?n, Armand Laroche e Pedro Ign?cio Schmitz, entre o final dos anos 1960 e in?cio dos anos 1980, foram os que imprimiram os maiores tons nas rela??es dial?gicas acerca da comparabilidade entre a cultura material. No entanto, a voz de Pedro Ign?cio Schmitz, um agente no campo cient?fico da arqueologia brasileira, ao falar a partir do lugar em que ocupa nas institui??es de pesquisa e ensino, e ao refor?ar um fato cient?fico mediante a gera??o de textos que decorreram de sua escritura, assegura a afirma??o dessa tradi??o cultural arqueol?gica. As coisas da cultura material da Tradi??o Itaparica, numa segunda e mais nova gera??o de textos, onde s?o priorizados os estudos tecnol?gicos mediante an?lises das cadeias operat?rias, proporcionam a identifica??o de um sistema semi?tico dos objetos, tendo em vista os eixos sintagm?ticos e paradigm?ticos quando da descri??o das seq??ncias de lascamentos no ato de cria??o das coisas. Ainda na ordem dos signos, em alguns museus abertos ? visita??o p?blica, est?o expostos alguns objetos concebidos, usados e abandonados por homens e/ou mulheres da Tradi??o Itaparica. Nestes espa?os, predominantemente a lesma (um instrumentos planoconvexo, eleito o f?ssil-guia desta tradi??o) ? revestida por duas das mais conhecidas figuras de linguagem: a met?fora e a meton?mia, tamb?m recorrentes na narrativa discursiva e textual-escrita da Tradi??o Itaparica, no campo cient?fico da arqueologia brasileira.

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