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Analyse comparative de la description du suspect lors d’entrevues d’enquête policière avec des enfants victimes d’agressions sexuelles

Landry, Sandra 07 1900 (has links)
No description available.
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Protocolo NICHD : validação e capacitação em uma amostra de profissionais brasileiros

Hackbarth, Chayene 09 March 2015 (has links)
Submitted by Alison Vanceto (alison-vanceto@hotmail.com) on 2016-09-16T11:56:52Z No. of bitstreams: 1 DissCH.pdf: 1748734 bytes, checksum: 0d543a8d16752ef3fc9358e5aa468042 (MD5) / Approved for entry into archive by Marina Freitas (marinapf@ufscar.br) on 2016-09-16T19:31:23Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DissCH.pdf: 1748734 bytes, checksum: 0d543a8d16752ef3fc9358e5aa468042 (MD5) / Approved for entry into archive by Marina Freitas (marinapf@ufscar.br) on 2016-09-16T19:31:33Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DissCH.pdf: 1748734 bytes, checksum: 0d543a8d16752ef3fc9358e5aa468042 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-09-16T19:31:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DissCH.pdf: 1748734 bytes, checksum: 0d543a8d16752ef3fc9358e5aa468042 (MD5) Previous issue date: 2015-03-09 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / This Master’s thesis is a compendium of three scientific texts. Each one describes different steps of the study in order to contribute to the validation of the NICHD protocol in Brazilian context. The first article describes a systematic international literature review regarding to the appropriate listening and strategies for investigation of child sexual violence, with special emphasis on NICHD Protocol (National Institute of Child Health and Human Development). This protocol is recognized by the international specialized literature as one of the most appropriate tools for structured interviews with children victims of violence. It appears as a structured instrument, providing superior information to those obtained by interviews with fewer open questions. The result of this review showed that NICHD protocol produce more precise answers compared to others, with more both detailed and rich reports and with more revelations. The second text produced was related to a pilot study conducted to evaluate a training course on the NICHD Protocol to Brazilian psychologists, with the purpose of analyzing the quality of information obtained in interviews with children in cases of suspected sexual abuse. The results indicated that interviews that included sexual abuse revelations presented both a satisfactory amount of open questions and forensic relevance detail, showing good quality information. Those findings suggest a future application of the protocol to a higher number of participants in order to compare the quality information obtained during the interview before and after the course. Finally, the last article evaluated a training about the NICHD protocol offered to 15 professionals (psychologists and social workers) of two Brazilian cities. The results suggest that after training, there was a significant increase in using open-ended questions during interviews, as well as significant increase rate in forensic relevance details regarding to direct questions. The participant’s evaluation was positive. Limitations founded refer to small number of participants during the training and consequently low quantity of interviews, as well as intrinsic problems to the Brazilian forensic context, which foreseeing direct and suggestive questions during children testimony. / A presente dissertação foi escrita no formato de um compêndio de três textos científicos. Cada artigo descreve uma etapa do estudo, que teve como objetivo capacitar profissionais para o uso do Protocolo NICHD, contribuindo para a validação do mesmo no contexto brasileiro. O primeiro artigo descreve uma revisão de literatura internacional, que se propôs a realizar uma revisão sistemática de literatura a respeito da escuta adequada e das estratégias para investigação da violência sexual infantil, com especial ênfase no Protocolo NICHD (National Institute of Child Health and Human Development), reconhecido pela literatura internacional especializada como um dos instrumentos mais adequados para a entrevista estruturada com crianças vítimas de violência. O protocolo apresenta-se como um instrumento estruturado, transmitindo informações de qualidade superior àquelas obtidas por entrevistas com menos questões abertas. Como resultado foi constatado que ao utilizar o Protocolo NICHD foram produzidas respostas mais precisas, com relatos mais detalhados e ricos e com maior número de revelações. O segundo artigo visou conduzir um estudo piloto para avaliar um curso de capacitação sobre o Protocolo NICHD a psicólogos brasileiros, analisando a qualidade de informações obtidas em entrevistas realizadas com crianças em casos de suspeita de abuso sexual. Os resultados indicaram que as entrevistas que incluíram revelações de abuso sexual apresentaram um índice satisfatório de perguntas abertas e detalhes de relevância forense, evidenciando informações de qualidade. Assim, sugeriu-se uma futura aplicação com maior número de participantes e comparações na qualidade da entrevista realizadas antes e depois do curso. Por fim, o último artigo teve como objetivo avaliar uma capacitação oferecida a 15 profissionais (psicólogas e assistentes sociais) de dois municípios brasileiros. Os resultados sugerem que após a capacitação com o Protocolo, houve um aumento significativo no uso de perguntas abertas nas entrevistas realizadas, bem como aumento significativo da taxa de detalhes de relevância forense nas respostas às questões diretas. A avaliação dos participantes foi, no geral, positiva. Limitações do estudo referem-se ao número reduzido de participantes e de entrevistas realizadas, bem como problemas intrínsecos ao contexto forense brasileiro, com interferência de perguntas diretas e sugestivas por operadores de Direito durante o Depoimento Especial da criança.
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Entrevues auprès d’enfants qui dévoilent une agression sexuelle : examen du processus d’enquête et du parcours judiciaire des dossiers

Alonzo-Proulx, Agnès 06 1900 (has links)
Cette étude a été rendue possible grâce aux bourses doctorales accordées à la première auteure par les organismes suivants : le Conseil de recherche en sciences humaines (CRSH), la Chaire interuniversitaire Marie-Vincent sur les agressions sexuelles envers les enfants (CIMV), l’Équipe violence sexuelle et santé (ÉVISSA) et le Centre de recherche interdisciplinaire sur les problèmes conjugaux et les agressions sexuelles (CRIPCAS). Cette étude a également été soutenue par une subvention de recherche accordée par le Bureau d’aide aux victimes d’actes criminelle (BAVAC) du ministère de la justice du Québec accordée à Mireille Cyr. / Cette thèse visait à explorer l’apport de variables contextuelles sur le récit des enfants qui dévoilent une agression sexuelle de même que sur les suites judiciaires de leur dossier. Plus spécifiquement, le premier article examinait la valeur prédictive des caractéristiques de l’agression sexuelle (lien avec le suspect, présence de coercition, sévérité et fréquence de l’agression) et de son dévoilement (dévoilement volontaire ou accidentel, croyance et protection maternelle) sur la proportion de détails centraux dévoilés durant l’entrevue d’enquête. Les effets de l’âge et de l’adhésion au protocole d’entrevue du National Institute of Child Health and Human Development (NICHD) ont également été contrôlés étant donné leurs impacts significatifs sur le contenu de l’entrevue. L’ensemble de ces variables ont été extraites de 116 entrevues et dossiers d’agression sexuelle considérés comme fondés par les policiers. Les résultats de la régression hiérarchique montrent que conformément à la littérature, l’adhésion au Protocole NICHD ainsi que l’âge de l’enfant étaient les deux plus importants prédicteurs de la proportion de détails centraux dévoilés. La coercition sous forme d’une combinaison de coercition verbale et physique, de même que la présence d’une mère qui protège son enfant suite au dévoilement étaient également des prédicteurs significatifs qui augmentaient la proportion de détails centraux. Ces résultats sont discutés, de même que les limites de l’étude et les pistes de recherche futures. Le deuxième article, quant à lui, explorait la valeur prédictive des caractéristiques de l’enfant, de l’agression sexuelle, de la garde partagée, du contexte de dévoilement, des preuves disponibles et de l’entrevue d’enquête sur les chances que le dossier soit considéré comme fondé par les enquêteurs et autorisé à procéder en cour criminelle par les procureurs de la couronne. Ces caractéristiques ont été cotées à partir d’un échantillon de 169 entrevues et dossiers d’agression sexuelle. Les résultats montrent que 117 des 169 dossiers (69%) de l’échantillon ont été considérés comme fondés par les enquêteurs. La régression logistique révèle que, en ordre d’importance, l’âge de l’enfant, le fait que le dévoilement soit accidentel, le choix du premier confident, la fréquence des agressions et la corroboration des faits par le suspect étaient des prédicteurs significatifs à la décision policière. De ces 117 dossiers fondés et soumis aux procureurs, 96 dossiers (82%) ont été autorisés par ces derniers à procéder en cour. Les résultats de la régression logistique révèlent en outre que, en ordre d’importance, le nombre de faits corroborés par le suspect, la protection maternelle, l’adhésion au protocole NICHD de même que le nombre de faits corroborés par le témoin augmentaient significativement la prédiction que les dossiers soient autorisés alors que le jeune âge de l’enfant diminuait cette prédiction. Ces résultats sont discutés ainsi que les limites de l’étude et les pistes de recherches futures. / This thesis aimed to explore the contribution of contextual variables to the formal disclosure of alleged child sexual abuse victims as well as to the legal proceedings of their case. More specifically, the first article examined the predictive value of child sexual abuse’s characteristics (relationship between the child and the suspect, reported coercion, type and frequency of abuse) as well as the disclosure context (purposeful or accidental disclosure, maternal belief and protective actions) on the proportion of central forensically relevant (CFR) details elicited during the investigative interview. The study also controlled for the well documented effects of the child’s age and use of the National Institute of Child Health and Human Development (NICHD) Investigative Protocol. All these variables were collected from 116 interview transcripts and child sexual abuse files. As expected, results from hierarchical regression showed that adhesion to the NICHD Protocol and the child’s age were the two strongest predictors of the proportion of CFR details obtained. Coercion (physical and verbal) as well as the presence of a protective mother also increased the proportion of CFR details obtained. Explanations for these results are discussed, as well as the study’s limitations and implications for further research. The second article explored the predictive value of the characteristics of the child, sexual abuse, shared custody, disclosure context, available evidence and investigative interviews on the investigators’ decision to substantiate the complaint and on the district attorney’s decision to authorize its proceeding in court. These characteristics were collected from 169 child sexual abuse police files and interview transcripts. Results show that 117 files out of 169 (69%) were classified as substantiated by the investigators. Logistic regression reveal that the child’s age, an accidental disclosure, the choice of the first person who received the disclosure, the frequency of the abuse, and the suspect’s corroboration were significant predictors in finding the case substantiated. Of these 117 substantiated files submitted to the district attorneys, 96 of them (82%) were authorized to proceed in criminal court. Significant predictors on the district attorneys’ level were the corroboration of the suspect, the protection offered by the mother following her child’s disclosure, the adhesion to the NICHD investigative Protocol and the corroboration of the witness which increased the chances of authorizing the case whereas the child’s age diminished it. The results are discussed, as well as well as the study’s limitations and implications for further research.
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Disclosure of Child Sexual Abuse : Impact of Interviewers’ Attitudes & Children's Collaboration during Forensic Interviews

Lewy, Jennifer 12 1900 (has links)
L’agression sexuelle (AS) commise envers les enfants est un sujet complexe à enquêter et les allégations reposent souvent exclusivement sur le témoignage de l’enfant. Cependant, même quand l’enfant divulgue une AS, il peut être réticent à révéler certains détails personnels et gênants de l’AS à un étranger. Étant donné qu’il n'est pas toujours possible d'obtenir le consentement de filmer et qu’il est relativement difficile de mesurer l’attitude non verbale de l’enfant et celui de l’enquêteur au cours des entrevues d’investigations, cette recherche a été novatrice dans sa création d’échelles verbales de telles attitudes. Afin de déterminer la corrélation de l’attitude des enquêteurs et la collaboration des enfants, 90 entrevues d’enfants âgés de 4 à 13 ans ont été analysées. Les entrevues ont été enregistrées sur bande audio, transcrites et codifiées à l'aide des sous-échelles verbales d'attitudes soutenantes et non-soutenantes des enquêteurs ainsi que d’attitudes de résistance et de coopération de la part de l'enfant. La proportion des détails sur l’AS fournie par les enfants a également été calculée. Afin de comparer les entrevues avec et sans le protocole du National Institute of Child Health and Human Development (NICHD), une MANCOVA, contrôlant pour l’âge de l’enfant et la proportion de questions ouvertes, démontre tel qu’attendu que les entrevues avec le protocole obtiennent plus de détails fournis à la suite des questions ouvertes que les entrevues sans le protocole. Cependant, aucune différence ne ressort quant aux attitudes de l’enfant et celle de l’enquêteur. Afin de trouver le meilleur prédicteur de la quantité de détails dévoilés par les enfants, une analyse de régression multiple hiérarchique a été faite. Après avoir contrôlé pour l'âge de l’enfant, l’utilisation du protocole et la proportion de questions ouvertes, la résistance de l’enfant et l’attitude non-soutenante de l’enquêteur expliquent 28 % supplémentaire de la variance, tandis que la variance totale expliquée par le modèle est de 58%. De plus, afin de déterminer si la collaboration de l’enfant et l’attitude de l’enquêteur varient en fonction de l’âge des enfants, une MANOVA démontre que les enquêteurs se comportent similairement, quel que soit l'âge des enfants. Ceci, malgré le fait que les jeunes enfants sont généralement plus réticents et coopèrent significativement moins bien que les préadolescents. Finalement, une régression multiple hiérarchique démontre que le soutien de l'enquêteur est le meilleur prédicteur de la collaboration des enfants, au-delà des caractéristiques de l'enfant et de l’AS. Bien que l’utilisation du protocole NICHD ait permis des progrès considérables dans la manière d’interroger les enfants, augmentant la proportion de détails obtenus par des questions ouvertes/rappel libre et amplifiant la crédibilité du témoignage, l’adhésion au protocole n’est pas en soi suffisante pour convaincre des jeunes enfants de parler en détail d’une AS à un inconnu. Les résultats de cette thèse ont une valeur scientifique et contribuent à enrichir les connaissances théoriques sur les attitudes de l'enfant et de l'enquêteur exprimées lors des entrevues. Même si les enquêteurs de cette étude offrent plus de soutien aux enfants résistants, indépendamment de leur âge, pour promouvoir la divulgation détaillée de l’AS, de meilleures façons de contrer les attitudes de résistance exprimées par les jeunes enfants et une minimisation des attitudes non-soutenantes lors des entrevues sont nécessaires. / Child Sexual Abuse (CSA) is a complex subject to investigate and an alleged victim’s disclosure is crucial as it may be the only substantial evidence for investigators to establish their case. However, even when CSA is revealed, children may be reluctant to reveal personal and often embarrassing details to a stranger during a forensic interview. As it is not always possible to obtain consent to film and it is relatively hard to measure children’s and interviewers’ non-verbal attitudes during forensic interviews, this doctoral dissertation was innovative in its creation of verbal scales of such attitudes. In order to determine whether interviewers’ attitudes correlates with children’s collaboration during forensic interviews, 90 children ranging from 4 to 13 years of age were analysed. Interviews were audio taped, transcribed and then codified using verbal subscales of interviewers’ supportive and non-supportive attitudes as well as children's cooperative and reluctant attitudes. The proportion of details provided by the children in regards to the SA was calculated. To determine if differences exist between National Institute of Child Health and Human Development (NICHD) Protocol and Non-Protocol interviews, a MANCOVA was conducted controlling for children’s age and the proportion of open-ended questions. As expected Protocol interviews obtained significantly more details from open-ended prompts than Non-Protocol interviews. However, it showed no differences according to children’s and interviewer’s attitudes. To find the variable that has the greatest impact on the quantity of detail disclosed by children, a hierarchical multiple regression analysis was conducted. After controlling for children’s age, NICHD Protocol and proportion of open-ended questions which are known to increase the quantity of details disclosed; children’s reluctance and interviewers’ non-supportive attitudes contributed to an additional 28% of the variance, when the total variance explained by the model as a whole was 58%. Moreover, to determine whether children’s collaboration and interviewers’ attitudes vary according to the child’s age-group a MANOVA was conducted. It revealed that interviewers behaved similarly irrespective of children’s age, even though younger children were generally more reluctant and cooperated significantly less than pre-adolescents. Finally, to determine which variables regarding child and SA characteristics, as well as interviewers’ attitudes, will have a greater chance at predicting children’s collaboration, a hierarchical multiple regression analysis was conducted. It showed that an interviewer’s support was a stronger correlating variable than children’s and SA characteristics in predicting children’s collaboration. While we believe that the development of the NICHD Protocol has enabled considerable progress in the way children are interviewed leading to more details obtained from free recall strategies, and thus leading to more credible testimonies. However, adherence to the Protocol is simply not sufficient to convince young reluctant children to talk in details about the SA to a stranger. This dissertation results have great scientific value as it enhances the theoretical underpinnings of the attitudes expressed by both the child and the interviewer during forensic interviews. Although, interviewers in this study did offer more support to reluctant children, regardless of their age, researchers need to find better ways to deal with young children’s reluctance as well as encourage practitioners to minimize non-supportive attitudes.

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