Spelling suggestions: "subject:"narrativas canadenses"" "subject:"narrativas canadienses""
1 |
NARRATIVAS CANUDENSES: conflitos além da guerra / NARRATIVAS CANUDENSES: conflictos más allá de la guerraAlbuquerque, Adenilson de Barros de 07 March 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2017-07-10T18:55:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Adenilson Albuquerque.pdf: 852661 bytes, checksum: c90248fc854c849e3833a5639db54824 (MD5)
Previous issue date: 2013-03-07 / Fundação Araucária / El estudio aquí expuesto presenta la lectura de narrativas que, en el umbral entre la
ficción y la historia, focalizan la urdidura de sus tramas en una temática común: la
Guerra de Canudos. Apoyados en los presupuestos teóricos relacionados con las
escritas de la historia en confluencia con la ficción y la memoria, bien como en
estudios direccionados a las modalidades de novelas históricas desarrolladas a
partir del siglo XIX hasta la actualidad, procuramos establecer un recurrido que
embase la lectura de las novelas aquí denominadas canudenses. En ese conjunto
de obras buscamos, en un primer momento, presentar algunos aspectos relevantes
de novelas publicadas en el período de 1898 hasta 2006. Tales novelas establecen
una trayectoria de la temática que va desde los modelos tradicionales (LUKÁCS,
1977), pasando por las relecturas críticas de las nuevas novelas históricas y
metaficciones (AÍNSA, 1988, 1991; MENTON, 1993; HUTCHEON, 1991) hasta las
escrituras actuales vueltas a la mediación (FLECK, 2007, 2008, 2011). Son ellas: Os
jagunços (1898), de Afonso Arinos; João Abade (1958), de João Felício dos Santos;
A casca da serpente (1989), de José J. Veiga; Canudos as memórias de frei João
Evangelista de Monte Marciano (1997), de Ayrton Marcondes; Veredicto em
Canudos (2002) de Sándor Márai; y Luzes de Paris e o fogo de Canudos (2006), de
Angela Gutiérrez. En un segundo momento, nos volvemos al análisis de La guerra
del fin del mundo (1981), de Mario Vargas Llosa, y O pêndulo de Euclides (2009), de
Aleilton Fonseca, con la finalidad de demostrar distintos grados relativos a la
evolución de los abordajes sobre esa temática común. En ese corpus buscamos
evidenciar las estrategias utilizadas por los novelistas para propiciar las confluencias
de la historia y de la ficción, así como los recursos narrativos empleados en ese
proceso de relectura del pasado por el arte novelesco que van más allá de los
conflictos de la propia guerra / Este estudo apresenta a leitura de narrativas que, no limiar entre a ficção e a
história, focalizam a urdidura de seus enredos numa temática comum: a Guerra de
Canudos. Apoiados nos pressupostos teóricos relativos às escritas da história em
confluência com a ficção e a memória, bem como em estudos direcionados às
modalidades de romances históricos desenvolvidos a partir do século XIX até a
atualidade, procuramos estabelecer um percurso que embase a leitura dos
romances aqui denominados canudenses. Desse conjunto de obras, apresentamos,
num primeiro momento, alguns aspectos relevantes de romances publicados no
período de 1898 a 2006. Estes traçam uma trajetória da temática desde as
modalidades tradicionais (LUKÁCS, 1977), passando pelas releituras críticas dos
novos romances históricos e metaficções (AÍNSA, 1988, 1991; MENTON, 1993;
HUTCHEON, 1991) até as escritas atuais voltadas à mediação (FLECK, 2007, 2008,
2011). São eles: Os jagunços (1898), de Afonso Arinos; João Abade (1958), de João
Felício dos Santos; A casca da serpente (1989), de José J. Veiga; Canudos as
memórias de frei João Evangelista de Monte Marciano (1997), de Ayrton Marcondes;
Veredicto em Canudos (2002) de Sándor Márai; e Luzes de Paris e o fogo de
Canudos (2006), de Angela Gutiérrez. Num segundo momento, voltamo-nos à
análise de La guerra del fin del mundo (1981), de Mario Vargas Llosa, e O pêndulo
de Euclides (2009), de Aleilton Fonseca, a fim de demonstrar distintos vieses
relativos à evolução das abordagens sobre essa temática em comum. Nesse corpus
buscamos evidenciar as estratégias utilizadas pelos romancistas para propiciar as
confluências da história e da ficção, assim como os recursos narrativos empregados
nesse processo de releitura do passado pela arte romanesca que vão além dos
conflitos da própria guerra
|
2 |
Narrativas canudenses: conflitos além da guerra. / CANUDOS NARRATIVES: conflicts beyond the warAlbuquerque, Adenilson de Barros de 07 March 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2017-07-10T18:55:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Adenilson.pdf: 852661 bytes, checksum: 4a2524dd78bf691d264817ad0133d46c (MD5)
Previous issue date: 2013-03-07 / Fundação Araucária / This study presents a reading of narratives that, on the borderline between fiction
and history, focus the tessiture of their plots on one single theme: the war of
Canudos. Based upon the theoretical presumptions related to the writings of history
in confluence with those of fiction and memories, as well as upon studies directed
towards the modalities of historical novels developed since the 19th century up to
today, we sought to establish a path that encompasses the reading of novels here
denominated as canudenses . In this set of works we sought, primarily, to establish
some relevant aspects of novels published along the period of 1898 to 2006. These
novels establish a trajectory of the theme since the traditional models (LUKÁCS,
1977), passing through the critical readings of the past by the new Latin American
historical novel and the historical metafictions (AÍNSA, 1988, 1991; MENTON, 1993;
HUTCHEON, 1991) until the recently hybrid writings guide by mediation (FLECK,
2007, 2008, 2011). They are: Os jagunços (1898), by Afonso Arinos; João Abade
(1958), by João Felício dos Santos; A casca da serpente (1989), by José J. Veiga;
Canudos as memórias de Frei João Evangelista de Monte Marciano (1997), by
Ayrton Marcondes; Veredicto em Canudos (2002) by Sándor Márai; and Luzes de
Paris e o fogo de Canudos (2006), by Angela Gutiérrez. On a second moment, we
focus ourselves on the analysis of La Guerra del fin del mundo (1981), by Mario
Vargas Llosa, and O pêndulo de Euclides (2009), by Aleilton Fonseca, in order to
demonstrate distinct biases related to the evolution of the approaches on this shared
theme. In this corpus, we sought to make evident the strategies used by the novelists
to propitiate the confluences of history and fiction, as well as the narrative resources
used in this process of rereading the past through novelist art which go further than
the conflicts of the war itself. / Este estudo apresenta a leitura de narrativas que, no limiar entre a ficção e a
história, focalizam a urdidura de seus enredos numa temática comum: a Guerra de
Canudos. Apoiados nos pressupostos teóricos relativos às escritas da história em
confluência com a ficção e a memória, bem como em estudos direcionados às
modalidades de romances históricos desenvolvidos a partir do século XIX até a
atualidade, procuramos estabelecer um percurso que embase a leitura dos
romances aqui denominados canudenses. Desse conjunto de obras, apresentamos,
num primeiro momento, alguns aspectos relevantes de romances publicados no
período de 1898 a 2006. Estes traçam uma trajetória da temática desde as
modalidades tradicionais (LUKÁCS, 1977), passando pelas releituras críticas dos
novos romances históricos e metaficções (AÍNSA, 1988, 1991; MENTON, 1993;
HUTCHEON, 1991) até as escritas atuais voltadas à mediação (FLECK, 2007, 2008,
2011). São eles: Os jagunços (1898), de Afonso Arinos; João Abade (1958), de João
Felício dos Santos; A casca da serpente (1989), de José J. Veiga; Canudos as
memórias de frei João Evangelista de Monte Marciano (1997), de Ayrton Marcondes;
Veredicto em Canudos (2002) de Sándor Márai; e Luzes de Paris e o fogo de
Canudos (2006), de Angela Gutiérrez. Num segundo momento, voltamo-nos à
análise de La guerra del fin del mundo (1981), de Mario Vargas Llosa, e O pêndulo
de Euclides (2009), de Aleilton Fonseca, a fim de demonstrar distintos vieses
relativos à evolução das abordagens sobre essa temática em comum. Nesse corpus
buscamos evidenciar as estratégias utilizadas pelos romancistas para propiciar as
confluências da história e da ficção, assim como os recursos narrativos empregados
nesse processo de releitura do passado pela arte romanesca que vão além dos
conflitos da própria guerra.
|
Page generated in 0.0931 seconds