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História e ficção em As Terras do Risco de Agustina Bessa Luís

Mota, Margarida Maria Pereira Soares, Marinho, Maria de Fátima January 2000 (has links)
Este estudo pretende percorrer o espaço que concilia as relações existentes entre o romance enquanto género e a história como fenómeno capaz de ser textualmente representada. A questão sobre a qual pretendemos reflectir baseia-se justamente, nas relações aparentemente divergentes a nível dos objectivos desse discurso situado entre a verdade e a ficção. Parimos do pressuposto de que o romance não é um texto que enquanto ficção se aproxima do histórico porque se serve de informações verídicas que poderão ser objecto da história, mas um discurso que tem como princípio e fim organizar a história através do ficcional. Na parte I falaremos do romance histórico e na Parte II da leitura do discurso intertextual que fizemos
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Who wants to live forever : da paródia em a Torre da Barbela e Orlando

Castro, Susana Cristina Guimarães e January 2007 (has links)
Estabelecer em diálogo entre Orlando, de Vírginia Woolf, e A Torre da Barbela, de Ruben A, é tarefa deste trabalho, através da análise dos procedimentos paródicos dos mesmos, tendo em conta que são dois singulares romances históricos, distam trinta e seis anos respectivamente. Assim, através de um prévio aparato teórico sobre o Romance Histórico, sobre a Paródia e seu desenvolvimento no decurso da História do Romance, focar-se-á três aspectos que se julgará ser Paródicos: 'Tempo/História versus ficção', 'O Nacional e o outro' e, por fim, 'O andrógino', pretendendo testar, no romance português, uma herança ficcional herdada do respectivo romance inglês e, consequentemente, do cânone ficcional anglo-saxónico, procurando refutar uma afiliação, consensualmente feita, com o cânone gálico.
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O anacronismo no romance histórico português oitocentista

Marques, Ana Maria dos Santos January 2010 (has links)
O romance histórico português oitocentista, de carácter didáctico e pretensamente fidedigno, foi desafiado pela dificuldade de representar fielmente os costumes e as mentalidades do passado. Cedo os autores se aperceberam da inevitabilidade do anacronismo e se, em termos de reconstituição arqueológica do ambiente, o conseguiram afastar, reforçando, assim, a intenção de complementar a História oficial, ao nível da representação da psicologia das personagens acabaram por falhar completamente. Por isso, os heróis do passado sentem e pensam como os típicos heróis românticos. Podemos então observar um "anacronismo cultural e psicológico" que afecta a representação de personagens referenciais e fictícias, a sua integração no universo diegético e a repercussão dos acontecimentos públicos na sua vida privada.
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Factos e ficção no romance Die Wachsflügelfrau Geschichte Der Emily Kempin-Spyri de Eveline Hasler

Reis, Sónia Mesquita January 2007 (has links)
Pretendo com a dissertação "Factos e Ficção no romance Die Wachsflügelfrau. Geschichte der Emily Kempin-Spyri de Eveline Hasler" analisar a forma como a autora Eveline Hasler constrói a ficção neste romance histórico. No romance Die Wachsflügelfrau. Geschichte, Eveline Hasler retrata o percurso biográfico da primeira jurista de língua alemã, Emily Kempin-Spyri, que viveu na Suiça no século XIX. Pareceu-me importante fazer no meu trabalho uma breve abordagem à situação da mulher burguesa e ao movimento feminista no século XIX, na Suiça e também na Alemanha, uma vez que são questões centrais nesta obra de Hasler e lhe servem de pano de fundo. Dei especialmente atenção à questão da problemática da educação das raparigas burguesas. Parti para a análise narratológica, começando por apresentar algumas figuras históricas que surgem no romance Die Wachsflügelfrau para depois apresentar as técnicas que Eveline Hasler utilizou para construir a sua ficção, e que permitiriam fazer de factos históricos um romance histórico de grande modernidade.
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Histórias com história : as personagens de Arnaldo Gama

Marques, Ana Maria dos Santos January 2002 (has links)
O romance histórico de Arnaldo Gama enquadra-se no contexto da ficção histórica de meados de oitocentos, caracterizada por reconstituições alegadamente fiéis das épocas retratadas e cumprindo um objectivo didáctico. A nossa dissertação pretende mostrar em que medida a ficção histórica deste autor se aproxima dos pressupostos do romance histórico tradicional e dos romancistas tidos por modelos - Walter Scott e Alexandre Herculano - nomeadamente no que diz respeito à escolha das personagens. Arnaldo Gama criou uma galeria de figuras vincadamente românticas que se movimentam em épocas recuadas, vivendo histórias marcadas pelos mais característicos tópicos românticos. Mas a obra deste romancista é recordada principalmente pelas narrações de motins populares, nas quais se percebem a tensão e o dramatismo subjacentes aos grandes acontecimentos históricos.
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Traçado de uma história: ficção e realidades nas narrativas hispanoamericanas do século XIX

ANDRADE, Brenda Carlos de 31 January 2014 (has links)
Submitted by Amanda Silva (amanda.osilva2@ufpe.br) on 2015-04-17T14:24:12Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) TESE Brenda Carlos de Andrade.pdf: 2325624 bytes, checksum: 71a4109c8b234fa0e787a7d561676042 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-17T14:24:12Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) TESE Brenda Carlos de Andrade.pdf: 2325624 bytes, checksum: 71a4109c8b234fa0e787a7d561676042 (MD5) Previous issue date: 2014 / CAPES / As narrativas do século XIX se inserem numa encruzilhada, que, repetidas vezes, se instaura na história das Américas: o estabelecimento do lugar do intelectual e seu papel na sociedade. Ao tomar para si o papel de interferência direta na realidade, de agente explícito de uma mudança histórica, os intelectuais do período instauram ou retomam um problema que parece interligado às histórias da América: o engajamento “literário”, num sentido restrito, e do intelectual, num sentido mais amplo. O contexto histórico social desse século propiciou e cultivou um relativo apelo entre a figura do intelectual engajado, proporcionando produções que não se prendem a gêneros literários específicos nem se prendem à categoria literária como a concebemos hoje em dia, mas que, entretanto, transitam em vários campos validando a ideia de organização pelo discurso. Por outro lado, a própria presença de diversos intelectuais no campo político evidencia, também, que o processo de engajamento vai além das fronteiras do escrito – se a literatura tem um papel que vai além da fruição, o intelectual precisa assumir mais papéis que o de “simples” escritor. No caso específico do período determinado para estudo, a escrita cumpre um papel fundamental de criação de uma nova realidade em que, pelo menos nos primeiros momentos, busca negar uma tradição anterior e, no entanto, parece se alimentar parcialmente dela. O elemento que irá filtrar as imagens dessa nova situação é o intelectual. O presente estudo elabora um panorama de como se desenvolvem as relações entre história e literatura nas narrativas hispano-americanas compreendidas entre o princípio do século XIX até, mais ou menos, a década de 1860. A forma como os campos da literatura e da história interatuaram nessa primeira metade do século permitiu uma divisão em três momentos: um de compreensão da história, e consequentemente a literatura, como um espaço amplo de aprendizagens morais; outro que compreende uma noção moderna de história como tempo passado e acabado sob o qual a literatura se debruça para produção de enredos fidedignos reconstruindo esse tempo; e, por último, um momento em que literatura se pauta por seu aspecto ficcional, mas ainda com um valor de reconstrução de uma determinada época histórica.
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A superfície das águas: história e memória da elite pelotense / A superfície das águas: history and memory of pelotense elite

Santos, Nicéia Oliveira dos January 2008 (has links)
Dissertação(mestrado) - Universidade Federal do Rio Grande, Programa de Pós-Graduação em Letras, Instituto de Letras e Artes, 2008. / Submitted by Cristiane Silva (cristiane_gomides@hotmail.com) on 2012-10-18T15:49:34Z No. of bitstreams: 1 niceiasantos.pdf: 946178 bytes, checksum: 53bb16b5ca9810e832767c4111589d09 (MD5) / Approved for entry into archive by Bruna Vieira(bruninha_vieira@ibest.com.br) on 2013-06-18T22:11:23Z (GMT) No. of bitstreams: 1 niceiasantos.pdf: 946178 bytes, checksum: 53bb16b5ca9810e832767c4111589d09 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-06-18T22:11:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 niceiasantos.pdf: 946178 bytes, checksum: 53bb16b5ca9810e832767c4111589d09 (MD5) Previous issue date: 2008 / A presente dissertação de Mestrado analisa o livro A superfície das águas, da escritora pelotense Hilda Simões Lopes, a partir da perspectiva do romance histórico. O trabalho divide-se em cinco capítulos. No primeiro, é feita uma comparação entre a referida obra e as demais da escritora. No segundo, são analisadas as relações entre a História e a Ficção, resgatando a historicidade dos dois gêneros desde a Grécia Antiga até o novo romance histórico. Também se discute como a romancista apropria-se da História, da época das charqueadas até a ditadura militar, e utiliza-se das fontes como inspiração literária, buscando elementos nos jornais da década de 1930, pertencentes ao acervo da família Simões Lopes. No terceiro, são analisados o mito do herói, os aspectos do trágico e da comédia, o mito das revoluções e a carnavalização estilística e social. No quarto, aponta-se para a diferença entre a História e a Ficção, com relação ao tempo, e se analisa, ainda, o tempo da escrita, o tempo da narrativa, o tempo da leitura e as diferenças entre eles. No quinto, discute-se a relação da obra em foco com a História da Literatura. / The mastership dissertation analyzes the book A superfície das águas, of the pelotense writer Hilda Simões Lopes from an historic romance perspective. The work is divided in five chapters. In the first chapter, a comparison is done between this book and the other writer’s books. In the second chapter, it is analyzed the relations between History and Fiction, considering the historicity of both genders since the Ancient Greece till now. It is also discussed how the romancer appropriates herself of the History, from the time of charqueadas till the military dictatorship, and uses the resources, which literary inspiration is based in newspapers from the decade of 1930, which belong to the patrimony of Simões Lopes family. In the third chapter, it is analyzed the myth of the hero, the aspects of the tragic and of the comedy, the myth of revolutions and the stylistic and social carnivalization. In the forth chapter, it is pointed out to the difference between the History and the fiction in relation to time, and it is still analyzed the time of writing, the time of narrative, the time of reading and the differences among them. In the fifth chapter it is discussed the relation of this book with the History of Literature.
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Viagem pelo universo feminino de A Esmeralda Partida de Fernando Campos : o romance histórico como ponto de fuga

Vieira, Cristina Maria da Costa January 2000 (has links)
Após uma introdução ao romance histórico (Problematização, génese, evolução, modalidades na contemporaneidade), A Esmeralda Partida de Fernando Campos é devidamente enquadrada no contexto da obra deste autor contemporâneo. A obra supracitada é o romance histórico de Fernando Campos onde o universo feminino tem um peso estrutural mais relevante. A exploração literária e a riqueza dos elementos e personagens femininos nos âmbitos mais estritamente estrutural, social, político, económico, religioso, cultural, sobrenatural e supersticioso são então investigados a fundo, nunca perdendo de vista a moder nidade do texto
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Refigurações de nação no romance histórico e a paródia moderna de Ana Miranda

Morais, Eunice de 20 June 2011 (has links)
Resumo: O romance histórico de origem romântica é divulgador e confirmador do ideal nacionalista que se espalha pelo ocidente. No período romântico, o discurso de nação assume posição privilegiada no campo da narrativa ficcional e isto se dá pela apropriação do discurso da história. As análises empreendidas neste trabalho de pesquisa mostrarão que, para os escritores modernistas de 1922, o passado – o discurso de nação romântico, principalmente – é algo que precisa ser ul rapassado ou sobreposto por um novo discurso, enquanto que para os pósmodernistas – considerados a partir de 1980 – o presente só pode ser avaliado ou pensado, a partir de fragmentos do passado. A subversão do texto antigo se dá mais no sentido de propor sua reflexão e relativização, quando o transcontextualiza, do que no sentido de sua desautorização. A intertextualidade, nos parece, é procedimento recorrente nos três períodos citados, porém transforma-se para responder a expectativas e ideologias diversas. De acordo com o que vemos em grande parte da produção de ficção histórica pós-moderna, repensar o discurso histórico a partir de proposições críticas feitas através, principalmente, da citação, da paródia e da ironia a distancia dos romances históricos românticos e isto será demonstrado pelo posicionamento dos autores, implícito ou real, diante do material histórico. Os romances de Ana Miranda, focalizados nesta tese, vêm reafirmar que todo romance histórico revela o posicionamento do autor sobre o conceito de história e, mais do que isso, revela também o grau de intimidade deste autor com os elementos ficcionais. Os recursos ficcionais utilizados nos romances respondem bem tanto ao caráter inventivo quanto ao histórico. Há, na revisitação da memória e do momento literário de cada poeta, uma busca por refigurar e refletir sobre discursos de nação, ou a ausência deles, do passado. No romance Boca do inferno, Gregório de Matos, no século XVII, revolta-se com as atitudes subservientes do Brasil em relação a Portugal, vivendo uma relação de amor e ódio com as duas pátrias, mas é um sabiá em liberdade. Enquanto que em Dias e dias, Gonçalves Dias, no século XIX, luta pela afirmação da identidade brasileira diante da pátria-mãe. Para isso, é preciso superar a perda do paternalismo colonial e suportar as limitações da gaiola nacionalista. De outro modo, em A última quimera, as reflexões sobre o canônico revelam uma crítica ao sistema histórico-literário brasileiro. Em franco reconhecimento da autonomia da literatura e da comunidade nacional brasileiras que discute, internamente, seu processo de formação.
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Gênero e autobiografia na obra de Isabel Allende e Luzilá Gonçalves Ferreira- considerações em torno de Meu país inventado, Inés del alma mía e A garça mal ferida

MACIEL, Anamélia Dantas January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:34:50Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo7403_1.pdf: 10696192 bytes, checksum: dcc0b2498c0b2cb8f44c45f42883c7e4 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2007 / O presente estudo faz uma análise comparativa das obras Meu país Inventado e Inés del alma mía, da chilena Isabel Allende, e A garça mal ferida,a história de Anna Paes D Altro no Brasil Holandês- da brasileira pernambucana Luzilá Gonçalves Ferreira, no sentido de compreender de que forma as autoras abordam a presença da mulher nas suas narrativas. A pesquisa passa pela investigação do gênero, abordando as correntes da crítica feminista francesa e anglo-americana, situa as obras Inés del alma mía e A garça mal ferida como romances históricos e Meu país inventado como autobiografia, esta última de acordo com os estudos do teórico francês Phillipe Lejeune em Le Pacte Autobiographique. O estudo comparativo conclui que existem pontos em comum na narrativa das autoras, no que se refere à temática e ao gênero, já que ambas têm a preocupação de evidenciar figuras femininas esquecidas pela historiografia oficial, além de se colocarem como mulheres que lutam pela causa feminista através de sua escritura, estabelecendo um diálogo entre o presente e o passado

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