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A declaração de Iguaçu (1985) : a nova cooperação Argentino-Brasileira

Leme, Álvaro Augusto Stumpf Paes January 2006 (has links)
O objetivo deste estudo é investigar as razões e circunstâncias que conduziram os governos da Argentina e do Brasil a dar início a um vigoroso processo de cooperação e integração, a partir de meados da década de 1980, cuja manisfestação foi a assinatura, em novembro de 1985, da Declaração de Iguaçu, pelos Presidentes Raúl Alfonsín e José Sarney. As relações entre a Argentina e o Brasil, até 1979, caracterizaram-se pela predominância de sentimentos de suspicácia e rivalidade. A confiança e a cooperação foram a tônica do relacionamento em breves momentos. As profundas alterações que ocorrem no cenário econômico internacional no final da década de 1970, impusuram sérios limites ao crescimento e ao desenvolvimento de países como a Argentina e o Brasil. O projeto nacional-desenvolvimentista, adotado por esses países desde a década de 1930 e norteador de suas decisões econômicas e político-diplomáticas, passou a ser objeto de questionamentos, especialmente em razão das fragilidades que começaram a vir à tona, expressas nas medíocres performances ecônomicas da Argentina e do Brasil naquele momento. A cena política sub-regional, igualmente, era cenário de profundas transformações. Em ambos países houve o retorno de regimes democráticos. A partir da constatação dos dois governos de que a superação da secular hipótese de conflito e a intensificação dos laços de amizade e cooperação eram fundamentais para a consolidação das democracias e para o enfrentamento e a superação do grave cenário econômico que se configurava em meados de 1980, os Presidentes decidiram levar a cabo um amplo projeto de cooperação e integração regional. Deflagrava-se, então, com a assinatura da Declaração de Iguaçu, um processo virtuoso que pretendia recuperar as economias (a partir de uma releitura nacional-desenvolvimentismo), reinseri-las na cena internacional e consolidar as ainda frágeis democracias. / This study aims at investigating the reasons and circumstances which conducted the Governments of Argentina and Brazil to initiate, in the middle of the decade of 1980, a vigorous process of cooperation and integration, of which the main symbol was the signature of the Iguaçu Declaration, in november 1985, by Presidents Raúl Alfonsín and José Sarney. Until the end of 1979, rivalry and suspicious prevailed in the relations between Argentina and Brazil. Confidence and cooperation were observed in very few moments. The deep changes which occurred in the international economic scenario by the end of the 1970s, imposed serious limits to the economic growth and development of countries such as Argentina and Brazil. The nationaldevelopmentism project, which has been followed by these countries since 1930 and has guided their economic, political and diplomatic decisions, started to be questioned, especially due to the weak economic performance presented by these countries since the beggining of the 1980s. The sub-regional political scenario was equally dramatically changing. In both countries, the military dictatorships were replaced by democratic regimes. The two governments, aware of the necessity to overcome the secular conflict hypothesis and to foster friendship and cooperation ties in order to consolidate both democracies as well as to challenge and to overcome the economic difficulties, decided to initiate a wide project of regional cooperation and integration. Thus, the signature of the Iguaçu Declaration gave birth to a virtuous process which intended to recuperate both national economies (by adopting several theses of the national-developmentism project), to put Argentina and Brazil again in the world scenario and to consolidate the young democracies.
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A declaração de Iguaçu (1985) : a nova cooperação Argentino-Brasileira

Leme, Álvaro Augusto Stumpf Paes January 2006 (has links)
O objetivo deste estudo é investigar as razões e circunstâncias que conduziram os governos da Argentina e do Brasil a dar início a um vigoroso processo de cooperação e integração, a partir de meados da década de 1980, cuja manisfestação foi a assinatura, em novembro de 1985, da Declaração de Iguaçu, pelos Presidentes Raúl Alfonsín e José Sarney. As relações entre a Argentina e o Brasil, até 1979, caracterizaram-se pela predominância de sentimentos de suspicácia e rivalidade. A confiança e a cooperação foram a tônica do relacionamento em breves momentos. As profundas alterações que ocorrem no cenário econômico internacional no final da década de 1970, impusuram sérios limites ao crescimento e ao desenvolvimento de países como a Argentina e o Brasil. O projeto nacional-desenvolvimentista, adotado por esses países desde a década de 1930 e norteador de suas decisões econômicas e político-diplomáticas, passou a ser objeto de questionamentos, especialmente em razão das fragilidades que começaram a vir à tona, expressas nas medíocres performances ecônomicas da Argentina e do Brasil naquele momento. A cena política sub-regional, igualmente, era cenário de profundas transformações. Em ambos países houve o retorno de regimes democráticos. A partir da constatação dos dois governos de que a superação da secular hipótese de conflito e a intensificação dos laços de amizade e cooperação eram fundamentais para a consolidação das democracias e para o enfrentamento e a superação do grave cenário econômico que se configurava em meados de 1980, os Presidentes decidiram levar a cabo um amplo projeto de cooperação e integração regional. Deflagrava-se, então, com a assinatura da Declaração de Iguaçu, um processo virtuoso que pretendia recuperar as economias (a partir de uma releitura nacional-desenvolvimentismo), reinseri-las na cena internacional e consolidar as ainda frágeis democracias. / This study aims at investigating the reasons and circumstances which conducted the Governments of Argentina and Brazil to initiate, in the middle of the decade of 1980, a vigorous process of cooperation and integration, of which the main symbol was the signature of the Iguaçu Declaration, in november 1985, by Presidents Raúl Alfonsín and José Sarney. Until the end of 1979, rivalry and suspicious prevailed in the relations between Argentina and Brazil. Confidence and cooperation were observed in very few moments. The deep changes which occurred in the international economic scenario by the end of the 1970s, imposed serious limits to the economic growth and development of countries such as Argentina and Brazil. The nationaldevelopmentism project, which has been followed by these countries since 1930 and has guided their economic, political and diplomatic decisions, started to be questioned, especially due to the weak economic performance presented by these countries since the beggining of the 1980s. The sub-regional political scenario was equally dramatically changing. In both countries, the military dictatorships were replaced by democratic regimes. The two governments, aware of the necessity to overcome the secular conflict hypothesis and to foster friendship and cooperation ties in order to consolidate both democracies as well as to challenge and to overcome the economic difficulties, decided to initiate a wide project of regional cooperation and integration. Thus, the signature of the Iguaçu Declaration gave birth to a virtuous process which intended to recuperate both national economies (by adopting several theses of the national-developmentism project), to put Argentina and Brazil again in the world scenario and to consolidate the young democracies.
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A declaração de Iguaçu (1985) : a nova cooperação Argentino-Brasileira

Leme, Álvaro Augusto Stumpf Paes January 2006 (has links)
O objetivo deste estudo é investigar as razões e circunstâncias que conduziram os governos da Argentina e do Brasil a dar início a um vigoroso processo de cooperação e integração, a partir de meados da década de 1980, cuja manisfestação foi a assinatura, em novembro de 1985, da Declaração de Iguaçu, pelos Presidentes Raúl Alfonsín e José Sarney. As relações entre a Argentina e o Brasil, até 1979, caracterizaram-se pela predominância de sentimentos de suspicácia e rivalidade. A confiança e a cooperação foram a tônica do relacionamento em breves momentos. As profundas alterações que ocorrem no cenário econômico internacional no final da década de 1970, impusuram sérios limites ao crescimento e ao desenvolvimento de países como a Argentina e o Brasil. O projeto nacional-desenvolvimentista, adotado por esses países desde a década de 1930 e norteador de suas decisões econômicas e político-diplomáticas, passou a ser objeto de questionamentos, especialmente em razão das fragilidades que começaram a vir à tona, expressas nas medíocres performances ecônomicas da Argentina e do Brasil naquele momento. A cena política sub-regional, igualmente, era cenário de profundas transformações. Em ambos países houve o retorno de regimes democráticos. A partir da constatação dos dois governos de que a superação da secular hipótese de conflito e a intensificação dos laços de amizade e cooperação eram fundamentais para a consolidação das democracias e para o enfrentamento e a superação do grave cenário econômico que se configurava em meados de 1980, os Presidentes decidiram levar a cabo um amplo projeto de cooperação e integração regional. Deflagrava-se, então, com a assinatura da Declaração de Iguaçu, um processo virtuoso que pretendia recuperar as economias (a partir de uma releitura nacional-desenvolvimentismo), reinseri-las na cena internacional e consolidar as ainda frágeis democracias. / This study aims at investigating the reasons and circumstances which conducted the Governments of Argentina and Brazil to initiate, in the middle of the decade of 1980, a vigorous process of cooperation and integration, of which the main symbol was the signature of the Iguaçu Declaration, in november 1985, by Presidents Raúl Alfonsín and José Sarney. Until the end of 1979, rivalry and suspicious prevailed in the relations between Argentina and Brazil. Confidence and cooperation were observed in very few moments. The deep changes which occurred in the international economic scenario by the end of the 1970s, imposed serious limits to the economic growth and development of countries such as Argentina and Brazil. The nationaldevelopmentism project, which has been followed by these countries since 1930 and has guided their economic, political and diplomatic decisions, started to be questioned, especially due to the weak economic performance presented by these countries since the beggining of the 1980s. The sub-regional political scenario was equally dramatically changing. In both countries, the military dictatorships were replaced by democratic regimes. The two governments, aware of the necessity to overcome the secular conflict hypothesis and to foster friendship and cooperation ties in order to consolidate both democracies as well as to challenge and to overcome the economic difficulties, decided to initiate a wide project of regional cooperation and integration. Thus, the signature of the Iguaçu Declaration gave birth to a virtuous process which intended to recuperate both national economies (by adopting several theses of the national-developmentism project), to put Argentina and Brazil again in the world scenario and to consolidate the young democracies.

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