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Cenas de um genocídio : homicídios de jovens negros no Brasil e a ação de representantes do Estado

Flores, Tarsila 07 August 2017 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Centro de Estudos Avançados e Multidisciplinares, Programa de Pós-Graduação em Direitos Humanos e Cidadania, 2017. / Submitted by Raquel Almeida (raquel.df13@gmail.com) on 2017-10-31T17:54:21Z No. of bitstreams: 1 2017_TarsilaFlores.pdf: 2414825 bytes, checksum: 3eef5b3f49a7e3b0f984e8bfca6b04e8 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2018-01-16T18:12:58Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_TarsilaFlores.pdf: 2414825 bytes, checksum: 3eef5b3f49a7e3b0f984e8bfca6b04e8 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-01-16T18:12:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_TarsilaFlores.pdf: 2414825 bytes, checksum: 3eef5b3f49a7e3b0f984e8bfca6b04e8 (MD5) Previous issue date: 2018-01-16 / Este trabalho discute sobre as Cenas do Genocídio do Povo Negro no Brasil, a partir de casos de homicídios contra jovens negros e a ação de representantes do Estado. Como pano de fundo dessas cenas, importou a reflexão sobre o fato que de cada 100 pessoas vítimas de homicídio no Brasil, 71 são negras e jovens, o que permite constatar que a juventude negra brasileira vive um risco de morte comparável a países em guerra declarada. A incidência de homicídios entre a juventude negra é tão intensa que diversos representantes do Movimento Negro brasileiro denunciam a existência do fenômeno de genocídio, o que não é completamente visibilizado pela Academia. Nesse sentido, essa pesquisa teve como objeto a investigação de algumas cenas dos homicídios contra jovens negros no país, cujos autores fossem representantes do Estado brasileiro, como retrato do que se pode chamar de um grave genocídio negro em curso. A hipótese foi a de que os dados estatísticos não conseguem contemplar a complexidade e extensão do fenômeno, como um único instrumento analítico, sendo necessária uma discussão teórica aprofundada acerca das cenas do genocídio em curso, para permitir a apreensão mais ampla do fenômeno. Objetivou-se ainda o desenvolvimento de discussão sobre o papel da mídia na divulgação dos homicídios contra a juventude negra no país. O método escolhido foi a Etnografia, com trabalho de campo e análise de documentos (relatórios, curtas-metragens, reportagens jornalísticas e autobiografia). Como resultados, uma catalogação dos tipos mais comuns de crimes de homicídio contra a juventude negra brasileira foi desenhada, assim como foi possível compreender e identificar, nas cenas analisadas, a dinâmica entre o racismo, a vulnerabilidade social, a criminalização da pobreza e o projeto genocida frente ao Povo Negro como uma estrutura do Estado, enquanto um exemplo de Novas Formas de Guerra e da Pedagogia da Crueldade. / This paper discusses the Scenes of the Black People Genocide in Brazil, from cases of homicide against black youth and the action of States representatives. As a background for these scenes, it has been important to reflect on the fact that out of every 100 people who are victims of homicide in Brazil, 71 are black and young, which shows that Brazilian black youth live at a risk of death comparable to countries in declared war. The incidence of homicides among black youth is so intense that several representatives of the Brazilian Black Movement denounce the existence of the phenomenon of genocide, which is not fully visible by the academy. In this sense, this research had as its object the investigation of some scenes of the homicides against young blacks in the country, whose authors were representatives of the Brazilian State, as a picture of what can be called a serious black genocide in progress. The hypothesis was that the statistical data can not contemplate the complexity and extent of the phenomenon as a single analytical instrument, requiring a detailed theoretical discussion about the scenes of the ongoing genocide, to allow for the broader apprehension of the phenomenon. The objective was also to develop a discussion about the role of the media in the dissemination of homicides against black youth in the country. The method chosen was Ethnography, with fieldwork and analysis of documents (reports, short films, journalistic reports and autobiographies). As a result, a cataloging of the most common types of homicide crimes against Brazilian black youth was designed, as well as the possibility of understanding and identifying, in the scenes analyzed, the dynamics between racism, social vulnerability, the criminalization of poverty and the project Genocide against the Black People as a state structure, as an example of New Forms of War and the Cruelty Pedagogy.
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História de vida de mães que perderam os filhos assassinados : “uma dor que não cicatriza”

Brito, Maíra de Deus 11 October 2017 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Centro de Estudos Avançados e Multidisciplinares, Programa de Pós-Graduação em Direitos Humanos e Cidadania, 2017. / Submitted by Raquel Almeida (raquel.df13@gmail.com) on 2017-12-05T17:51:23Z No. of bitstreams: 1 2017_MaíradeDeusBrito.pdf: 2008692 bytes, checksum: a64f0790e8026f30691b71f2129a5ea4 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2018-02-01T20:18:34Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_MaíradeDeusBrito.pdf: 2008692 bytes, checksum: a64f0790e8026f30691b71f2129a5ea4 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-02-01T20:18:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_MaíradeDeusBrito.pdf: 2008692 bytes, checksum: a64f0790e8026f30691b71f2129a5ea4 (MD5) Previous issue date: 2018-02-01 / Em 2015, 31.264 jovens entre 15 e 29 anos foram vítimas de homicídios no Brasil. Se contabilizarmos o número de mortos entre 2005 e 2015, encontramos o assustador dado de 318 mil jovens assassinados. Os números ficam ainda mais preocupantes quando aplicado o recorte de gênero e raça. Em 2015, 47,8% dos mortos foram homens negros e, em um intervalo de 10 anos, a taxa de homicídio de negros (pretos e pardos) cresceu 18,2%, enquanto a taxa de não-negros caiu 12,2%. São dados alarmantes que denunciam o extermínio da juventude negra do país. Diante de um tema tão urgente, decidi falar sobre uma das principais frentes do genocídio da população negra brasileira a partir da história de vida de mães que perderam os filhos assassinados. Interessa saber quem são as mães que estão vendo a vida de seus filhos abreviadas precocemente e de maneira tão violenta, e quais são as percepções delas sobre a influência da raça, do gênero e da classe nessas mortes. / En 2015, 31.264 jóvenes entre 15 y 29 años fueron víctimas de homicidios en Brasil. Si contabilizamos el número de muertos entre 2005 y 2015, encontramos el dado de 318 mil jóvenes asesinados. Los números son aún más preocupantes cuando se aplica el recorte de género y raza. En 2015, el 47,8% de los muertos fueron hombres negros y, en un intervalo de 10 años, la tasa de homicidio de negros creció el 18,2%, mientras que la tasa de no negros cayó el 12,2%. Son datos alarmantes que denuncian el exterminio de la juventud negra del país. Ante un tema tan urgente, decidí hablar sobre uno de los principales frentes del genocidio de la población negra brasileña a partir de la historia de vida de madres que perdieron a los hijos asesinados. Interesa saber quiénes son las madres que están viendo la vida de sus hijos abreviadas precozmente y de manera tan violenta, y cuáles son sus percepciones sobre la influencia de la raza, del género y de la clase en esas muertes.
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Homicídio de adolescentes negros e instituições : reflexões a partir do programa de proteção a criança e adolescentes ameaçados de morte (PPCAAM)

Oliveira, Raissa Menezes de 22 August 2014 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Sociais, Departamento de sociologia, 2014. / Submitted by Ana Cristina Barbosa da Silva (annabds@hotmail.com) on 2014-12-09T17:56:47Z No. of bitstreams: 1 2014_RaissaMenezesdeOliveira.pdf: 1137289 bytes, checksum: c2434043d5701285cc25fd242c80da30 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2014-12-11T18:40:45Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_RaissaMenezesdeOliveira.pdf: 1137289 bytes, checksum: c2434043d5701285cc25fd242c80da30 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-12-11T18:40:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014_RaissaMenezesdeOliveira.pdf: 1137289 bytes, checksum: c2434043d5701285cc25fd242c80da30 (MD5) / Este trabalho traz reflexões sobre a evidenciação dos homicídios de adolescentes negros como um problema social e as formas institucionais de proteção criadas para lidar com ele. Esse tema vêm sensibilizando vários setores da sociedade e conseguindo respostas políticas como a criação do Programa de Proteção a Crianças e Adolescentes Ameaçados de Morte (PPCAAM). A construção do sujeito que precisa ser protegido se contrapõe à narrativa que cobra maior repressão e controle dos adolescentes, mas nem sempre é incompatível com a definição de um tipo social "perigoso". Na verdade, as categorias "em perigo" e "perigoso" são mutuamente constitutivas. Essa relação pode ser observada na história e no contexto especifico de criação do PPCAAM, marcado pela ambiguidade entre os paradigmas de segurança pública e direitos humanos. A partir de minha experiência no PPCAAM e de leituras sobre as instituições públicas destinadas a crianças e adolescentes no Brasil trago situações que são utilizadas para discutir a organização do Programa e os principais atores que o compõem, quais sejam, gestores, polícia, organizações da sociedade civil, técnicas e adolescentes. Analiso os diferentes entendimentos acerca de como a proteção deve ser praticada, acerca do fluxo de informações e da questão do sigilo, acerca da produção de urgências e por sim acerca da narrativa a respeito do protegido e os perfis ao qual ele é associado. ______________________________________________________________________________ ABSTRACT / This work seeks to understand the killings of black adolescents as a social issue, and the protective institutions established to deal with it. This is a socially very sensitive issue that has achieved some level of political progress, such as the establishment of the protection program known as PPCAAM (Program for the Protection of Children and Adolescents under Death Threat). The notion of the adolescent in need of protection is at odds with the notion that demands more repression and control of adolescents, though it is not invariably incompatible with the definition of a “dangerous social type”. In reality, the categories “in danger” and “dangerous” are mutually constitutive. This can be seen in the history and specific context of the establishment of the PPCAAM, fraught with ambiguity between the paradigms of public security and human rights. Through my own experience at PPCAAM, as well as reading the literature on public institutions for children and adolescents in Brazil, I bring forth situations that are used to discuss the Program’s organization and its main agents, that is, public managers, the police, civil society organizations, program workers and adolescents. I then proceed to analyse the diverse ways in which “protection” is understood and practiced, to analyse the information flow and the issue of confidentiality, to analyse the generation of urgency and lastly to analyse the narratives surrounding the adolescent under protection and the social type to which he or she is said to belong.

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