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Distribuição espacial dos Nematoda livres em um gradiente hipersalino do Nordeste Brasileiro

Renato Rodrigues da Silva, Neyvan January 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:06:39Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo1998_1.pdf: 1240195 bytes, checksum: 44a248711b89228b0ad13934a631b381 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2004 / Os Nematoda de vida livre constituem o grupo mais abundante da meiofauna, dominando de 50% a 90% do total em amostras biosedimentológicas. Vários fatores abióticos são estruturadores da comunidade nematofaunística em ambientes costeiros e, dentre eles, a salinidade influencia a distribuição e composição da fauna. Este estudo teve como objetivo identificar a nematofauna presente ao longo de um gradiente artificialmente hipersalino da Salina Diamante Branco no Município de Galinhos RN. Amostras biosedimentológicas foram coletadas espacialmente, tomadas em triplicata, para identificação da nematofauna em evaporadores de 40 a 120 . Os Nematoda foram identificados ao nível de gênero e quando possível em espécie. Alguns parâmetros da população foram analisados como: tipologia bucal, maturidade sexual, abundância e densidade. Foram empregadas as análises estatísticas: BIOENV, SIMPER, ANOSIM e MDS, utilizando o PRIMER versão 5.0. A comunidade foi composta por 77 espécies de Nematoda distribuídas em 19 famílias, das quais Ethmolaimidae e Linhomoeidae foram as mais abundantes. Terschellingia longicaudata, Oncholaimus oxyuris, Thalassomonystera sp.1, Neotonchus sp.1 e Syringolaimus sp.1 foram as mais frequentes no gradiente determinando em 50% a dominância dos tipos tróficos 1A + 1B nas salinidades iniciais. A diversidade medida através do índice de Shannon-Wiener apresentou o menor valor na salinidade de 92 e os índices de Hill mostraram um padrão de decréscimo ao longo do gradiente salino. A densidade variou de 49 a 3.929 ind.cm2, sendo que não houve uma relação entre o aumento da salinidade e a densidade da nematofauna. O MDS dividiu a comunidade nematofaunística em 4 grupos de acordo com as similaridades. O ANOSIM detectou que existe diferença significativa entre algumas salinidades (40 x 48 ; 48 x 55 ; 55 x 66 ). O BIOENV apontou a salinidade como o fator abiótico estruturador da comunidade nematofaunística. O SIMPER mostrou uma composição de 4 a 6 gêneros que contribuíram com 50% das dissimilaridades, dentre eles: Oncholaimus oxyuris, Terschellingia longicaudata, Ethmoilaimus sp.1 e Thalassomonystera sp.1. Para a composição da nematofauna, a salinidade mostrou-se como fator limitante, sendo a tolerância ao estresse salino espécie-específica, determinando que a capacidade de osmorregulação é fundamental na colonização do sedimento. A tolerância dos Nematoda a diversos distúrbios ambientais promove uma ampla adaptação a uma série de condições ambientais desfavoráveis à vida. Os resultados obtidos evidenciam a necessidade do estudo da nematofauna associada em trabalhos futuros de biomonitoramento ambiental, especialmente em ambientes hipersalinos
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Efeito do substrato fital na comunidade meiofaunística associada, com ênfase aos Nemato livres

Márcia Cavalcanti da Rocha, Clélia January 2003 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:01:37Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8315_1.pdf: 1559871 bytes, checksum: 64d293203a4e30fb5b1eece3496c8542 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2003 / Este trabalho consistiu em estudar o povoamento do substrato pela meiofauna (com ênfase aos Nematoda livres) associada às macroalgas Sargassum furcatum, S. polyceratium, Hypnea musciformis, Padina gymnospora e à fanerógama marinha Halodule wrightii , sob a tese de que a estruturação das comunidades meiofaunísticas depende da arquitetura da planta e/ou do estrato ambiental em que esta se desenvolve. Para tanto, foram coletados durante os períodos seco e chuvoso do ano de 2001, exemplares dessas plantas nas praias de Pedra do Xaréu, Candeias e Coroa do Avião, em Pernambuco, e praia do Farol, no Rio de Janeiro. Foram medidas a temperatura e salinidade da água e o índice de precipitação pluviométrica na ocasião das coletas. Medidas de complexidade estrutural do substrato algal foram feitas em laboratório, após o que a meiofauna foi extraída através de técnicas de rotina. Lâminas permanentes foram confeccionadas para o estudo taxonômico e biológico dos Nematoda. Foi feita a estimativa total dos gêneros identificados. Foram realizadas análises de similaridade (ANOSIM) para comparação da estrutura das associações de meiofauna e gêneros de Nematoda entre as amostragens, utilizando-se o índice de similaridade de Bray-Curtis. Para identificar a correlação entre as variáveis ambientais e a estrutura das comunidades da meiofauna e da nematofauna aplicou-se a análise BIOENV. Os parâmetros ambientais considerados determinantes na estruturação das comunidades meiofaunísticas foram a precipitação pluviométrica e a salinidade, assim como a altura e o volume do substrato fital. Estatisticamente, quase todos os substratos fitais abordados diferiram significativamente entre si. A menor diversidade e também a menor densidade meiofaunística foram encontradas em Halodule wrightii. P. gymnospora, que apresentou as maiores densidades meiofaunísticas, e Hypnea musciformis foram consideradas semelhantes estatisticamente no que diz respeito à sua meiofauna associada. Sargassum furcatum e S. polyceratium se distinguiram das outras plantas tanto estruturalmente como em relação à meiofauna. Os grupos meiofaunísticos que mais se destacaram foram os Amphipoda e Copepoda Harpacticoida. Foram determinados 86 gêneros de Nematoda, com 9 novos registros para o Brasil. Destacaram-se os gêneros que apresentam cutículas pontilhadas, assim como os herbívoros. Mecanismos visuais foram praticamente ausentes na nematofauna fital como um todo. A maior diversidade foi observada em Sargassum polyceratium e S. furcatum, onde Hypodontolaimus, Euchromadora, Graphonema, Chromadora, Chromadorina e Oncholaimus dominaram, com gêneros de cutícula lisa ocupando preferencialmente o ápice da planta, ficando o meio e a base desta colonizados por aqueles de cutícula pontilhada. Chromadorina e Oncholaimus também dominaram em Halodule wrightii, acompanhados por Promonhystera. Hypnea musciformis. se destacou das outras plantas, abrigando como gêneros mais abundantes Euchromadora e Acanthoncus, e em Padina gymnospora dominaram Halalaimus, Chromadorina e Euchromadora. A nematofauna associada a todos os substratos fitais distinguiu-se da intersticial da mesma localidade. Estes resultados, quando considerados conjuntamente com aqueles obtidos para a meiofauna total, mostram-se decorrentes tanto da arquitetura como do estrato ambiental em que a planta substrato se desenvolve, vindo a confirmar a hipótese inicial do trabalho
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Distribuição espaço-temporal da meiofauna associada a algas epilíticas em costão rochoso, com ênfase aos Nematoda livres (Arraial do Cabo - Rio de Janeiro, Brasil)

Monteiro Lage, Luciana January 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:05:45Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo1816_1.pdf: 970414 bytes, checksum: c46045e757ee01c0c23ab3cebc57c4ab (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2005 / Em costões rochosos a comunidade de algas epilíticas constitue um importante local de refúgio e de procriação para a fauna associada, além de sustentarem uma alta produção primária. A exposição a ondas afeta indiretamente a meiofauna, por influenciar a distribuição vertical e a biomassa dos habitats algais. Dentre os grupos da meiofauna, os Nematoda destacam-se como os invertebrados de maior abundância e riqueza de espécies. Os Nematoda livres apresentam ampla distribuição horizontal e vertical na escala global, distribuindo-se desde a região litoral até grandes profundidades oceânicas e em todas as latitudes. No presente estudo a composição e a abundância da meiofauna em função de faixas de profundidade, assim como dos gêneros da nematofauna são investigados no sentido de responder se existe, para essas faixas, diferenças sazonais bem marcadas. Na região de Arraial do Cabo ocorre, principalmente nos períodos de primavera e verão, o fenômeno da ressurgência, que faz com que a região sustente uma alta produtividade. Foram coletadas amostras de algas epilíticas no costão da Pedra Vermelha nas 4 estação do ano e em três faixas de profundidades (0-2m, 2-5m e 5-8m). No costão do sonar as amostragens foram feitas no verão e no inverno em duas profundidades (0-2m e 2-5m). A meiofauna foi contada e identificada ao nível de grandes grupos e de cada amostra foram separados 30 Nematoda para a montagem de lâminas permanentes e identificação ao nível de gênero. Tanto a meiofauna quanto a nematofauna apresentaram padrões de estratificação espacial bem marcados. O padrão sazonal também foi evidente nos dois costões, sendo mais efetivo no Sonar do que na Pedra Vermelha. Para a nematofauna foram registradas 5 novas ocorrências para o Brasil e 38 para o Rio de Janeiro. O gênero Draconema apresentou duas novas espécies, cujas diferenças morfofisiológicas foram comparadas às sete espécies conhecidas atualmente. Muito embora o método de amostragem empregado no presente estudo não pemitiu quantificar a meiofauna e esclarecer qualquer processo ecológico, dados qualitativos relevantes foram aqui pontuados em relação à distribuição espaço-temporal da nematofauna em costões rochosos

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