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Proteases alcalinas e manejo alimentar na larvicultura do neon gobi (Elacatinus figaro)

Souza, Maria Fernanda da Silva January 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias. Programa de Pós-Graduação em Aquicultura / Made available in DSpace on 2012-10-26T11:21:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 310699.pdf: 687228 bytes, checksum: cea9efafb267becf4f9e4d912105b6b7 (MD5) / Endêmico da costa brasileira, o neon gobi (Elacatinus figaro) é um peixe que apresenta interesse para a o mercado ornamental pelo seu pequeno tamanho e fácil adaptação em cativeiro. Devido à captura excessiva, encontra-se inserido na lista de espécies ameaçadas de extinção. Com intuito de incrementar a produção intensiva do neon gobi, e compreender melhor os aspectos nutricionais, o presente estudo buscou compreender o potencial digestório da espécie através da determinação das proteases alcalinas totais. A atividade enzimática foi medida em peixes com 3, 22, 41 e 180 DAE, através da hidrólise da azocaseína. As proteases alcalinas da Artemia e rotífero foram determinadas para avaliar possíveis contribuições de enzima exógenas. Além disso, o protocolo alimentar comumente utilizado na larvicultura da espécie foi modificado, realizando-se um novo protocolo antecipando-se a oferta de Artemia em 6 dias em relação ao protocolo alimentar comumente usado, onde a atividade enzimática, o crescimento e a metamorfose das larvas foram avaliados em ambos os protocolos. A atividade das proteases alcalinas foi estatisticamente semelhante nos três estágios (3,22 e 41 DAE) da espécie, com um aumento evidente apenas na fase adulta (180 DAE). A contribuição de proteases alcalinas exógena no trato digestório do neon gobi foi de 2% do rotífero e 67,9 % da Artemia. A antecipação do fornecimento da Artemia demonstrou incrementar o crescimento e antecipar a metamorfose das larvas, porém a atividade enzimática das proteases alcalinas foi menor nesse protocolo do que o comumente utilizado, demonstrando-se benéfica do ponto de vista produtivo uma vez que alcançou o tamanho comercial mais cedo, e permaneceu menos tempo dependente da alimentação com a Artemia, o que reduz os custos de produção
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Viabilidade do cultivo do neon gobi, Elacatinus figaro

Meirelles, Maria Eugênia January 2008 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias. Programa de Pós-graduação em Aquicultura / Made available in DSpace on 2012-10-23T23:57:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 258942.pdf: 978765 bytes, checksum: 9a6438291eb1dd3b55921573c67930dd (MD5) / Atualmente, existe uma grande demanda por peixes ornamentais marinhos destinados à indústria da aquariofilia. A realidade extrativista e altamente seletiva desta atividade leva a um alto risco de sobre-explotação dos recursos naturais. Uma alternativa para diminuir o extrativismo destes peixes, especialmente os ameaçados de extinção, é o desenvolvimento de tecnologia para a produção desses animais em cativeiro. O presente trabalho tem como objetivo desenvolver tecnologia para a produção massiva do neon gobi, Elacatinus figaro, uma espécie de peixe ornamental marinho nativo ameaçado de extinção. Ao longo de 7 meses foram obtidas 52 desovas e 41 larviculturas do neon. Animais selvagens iniciaram a formação de casais 20 dias após a aclimatação às condições de cativeiro. As desovas iniciaram-se após 12 dias de pareamento, e ocorreram de forma freqüente. A fêmea desova de 140 a 700 ovos num intervalo de 11 dias, em média. O período de incubação dos ovos durou em média 6,8 dias a 25 ºC. As melhores taxas de eclosão dos ovos e sobrevivência das larvas obtidas foram de 99,5% e 30,6%, respectivamente. Como principais resultados, destaca-se a geração de conhecimentos sobre a bioecologia desta espécie de peixe ornamental marinho, bem como o desenvolvimento de tecnologia produtiva para a espécie em questão.
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Produção e utilização de diferentes fontes de alimento vivo na fase inicial de larvicultura do neon gobi (Elacatinus figaro)

Cortes, Guilherme de Freitas 24 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias, Programa de Pós-graduação em Aquicultura, Florianópolis, 2009 / Made available in DSpace on 2012-10-24T10:13:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 272734.pdf: 1069817 bytes, checksum: c9f1450d828d7e3b850187975f85125c (MD5) / Um dos principais gargalos no cultivo de peixes marinhos, incluindo os ornamentais, incide na oferta de um alimento apropriado às larvas no início de sua alimentação exógena. O presente estudo trabalhou com larvas de neon gobi Elacatinus figaro, espécie endêmica da costa brasileira, ameaçada de extinção, com o objetivo de identificar fontes de alimento vivo apropriado para a primeira alimentação das larvas desta espécie. Em um primeiro experimento foi analisada a influência no crescimento e na sobrevivência das larvas com a utilização de rotíferos de diferentes tamanhos. Em outro estudo, avaliou-se a utilização de náuplios de copépodes selvagens e de protozoários ciliados marinhos (Euplotes sp.) combinados com rotíferos na primeira alimentação das larvas nos mesmos parâmetros anteriores. Além dos trabalhos com as larvas, um terceiro experimento foi realizado para desenvolver um protocolo de monocultivo do protozoário ciliado Euplotes sp., utilizado como alimento para as larvas de E. figaro. Entre os principais resultados destaca-se que a seleção de rotíferos com tamanho de lórica entre 102 e 146 µm, promove um aumento de até 10,6% na sobrevivência, analisada no dia 8 após eclosão, em relação a utilização de rotíferos com tamanho de lórica médio de 177 µm. O emprego de náuplios de copépodes junto com rotíferos melhora o crescimento das larvas em 24,3% até o dia 10 após a eclosão e 47,5% até o dia 20 após a eclosão, em comparação com a utilização de rotíferos somente. Para o monocultivo de Euplotes sp. pode ser utilizado o produto comercial Culture Selco (INVE), usado para cultura de rotíferos. Já a microalga Nannochloropsis oculata viva não é recomendada para estes organismos.

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