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Minimal Residual Disease Assessment in Childhood Acute Lymphoblastic LeukemiaThörn, Ingrid, January 2009 (has links)
Diss. (sammanfattning) Uppsala : Univ., 2009. / Härtill 4 uppsatser.
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Multiparameter flow cytometry and minimal residual disease in patients with acute leukemia /Björklund, Elisabet, January 2004 (has links)
Diss. (sammanfattning) Stockholm : Karol. inst., 2004. / Härtill 6 uppsatser.
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Estudo de doença residual minima em leucemia linfoide aguda da criança e do adolescente / Minimal residual disease study in acute lymphoblastic leukemia of child and adolescentGanazza, Mônica Aparecida, 1982- 14 August 2018 (has links)
Orientador: Jose Andres Yunes / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-14T02:57:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2009 / Resumo: A leucemia linfóide aguda (LLA) é o câncer mais comum da infância. Os atuais protocolos de tratamento da LLA levam à cura em 70% dos casos e parte do sucesso se deve à aplicação de diferentes tratamentos para os pacientes estratificados em diferentes grupos de risco, segundo fatores prognóstico pré-tratamento (contagem leucocitária e idade ao diagnóstico). Contudo, pacientes considerados em remissão podem apresentar conteúdo substancial de células neoplásicas, chamada doença residual mínima (DRM), cuja proliferação está associada com a recaída da doença e que podem estar em níveis indetectáveis pelas técnicas convencionais de análise morfológica. Vários trabalhos têm mostrado que é possível prever a evolução clínica dos pacientes com base na DRM, porém, no protocolo do Grupo Brasileiro de Tratamento da Leucemia Infantil (GBTLI), a DRM não é utilizada como critério de realocação dos pacientes nos grupos de risco. Desta forma, o presente estudo objetivou (1) obter dados prospectivos de DRM com o uso de reação em cadeia da polimerase (PCR) para detecção de rearranjos de genes de imunoglobulina (Ig) e receptores de células T (TCR); (2) comparar resultados de DRM com fatores prognósticos ao diagnóstico e de resposta utilizados nos protocolos do GBTLI e (3) avaliar o valor preditivo da DRM em pacientes tratados pelo protocolo GBTLI-99. No total, foram estudadas 91 amostras de LLA pediátrica classificadas e tratadas pelo protocolo GBTLI-99. Duas metodologias foram empregadas, metodologia do grupo brasileiro (91 casos) e metodologia Biomed-1 (78 casos), as quais são baseadas em PCR com primers consenso para as regiões VDJ das imunoglobulinas e TCR seguido por análise de formação de homo/heteroduplex. Ambos métodos mostraram-se tecnicamente factíveis, reprodutíveis e capazes de detectar marcadores moleculares para a análise da DRM na maioria dos casos, a saber, 2 ou mais marcadores de DRM em 85,7 e 76,9% do total das amostras analisadas, respectivamente. As mesmas metodologias foram aplicadas para a análise da DRM nos dias 14 e 28 da terapia de indução e demonstraram concordância de 96% na detecção da DRM. Gênero masculino, idade <1 e _ 9 anos, imunofenótipo LLA-T, classificação em alto risco, ausência de CD10, presença de blastos no dia 14, presença de mais de 5% de blastos leucêmicos na medula óssea (MO) do D14 e resposta ao tratamento associaram-se com DRM positiva no D14. Já DRM positiva no D28 mostrou estar associada com imunofenótipo LLA-T, ausência de calla (CD10), presença de mais de 5% de blastos leucêmicos na MO no D28 e resposta ao tratamento. O valor preditivo da DRM, nas condições testadas, mostrou-se pouco útil para casos classificados como sendo de risco baixo pelo GBTLI/99. Para casos de alto risco, entretanto, a ausência de DRM no D14 caracteriza um grupo de pacientes com sobrevida similar a pacientes de risco básico. Novos protocolos para análise da DRM foram propostos baseados nas metodologias aplicadas no presente estudo visando otimizar o tempo e minimizar os custos / Abstract: Acute lymphoblastic leukemia (ALL) is the most common pediatric cancer. The recent ALL treatment protocols can achieve the complete remission in 70% of cases and this success is due to different treatments for patients stratified into different risk groups , according to pre-treatment prognostic factors (white count cells and diagnosis age). Therefore, patients considered in remission may have substantial contents of neoplasic cells, the minimal residual disease (MRD). The proliferation of such neoplasic cells is associated with disease relapse and they can be undeteced by conventional methods. It has been demonstrated that the clinical evolution of patients based on MRD can be forecasted. Therefore, in the Brazilian Group for Childhood Leukemia Treatment (GBTLI), MRD is not used as a reallocation criterion of patients in risk groups. The present study aimed to (1) obtain MRD data through the use of polymerase chain reaction (PCR) for the detection of immunoglobulin (Ig) and T cell receptor genes rearrangements (TCR); (2) compare the results of MRD with prognostic factors at diagnosis and response factors used in the GBTLI protocols and (3) estimate the predictive value of MRD in patients treated by the GBTLI-99 protocol. In total, 91 samples of pediatric ALL classified and treated with the GBTLI-99 protocol were studied using two methodologies: Brazilian group methodology (91 cases) and Biomed-1 methodology (78 cases), both using the consensus PCR primers for the immunoglobulin and TCR VDJ regions followed by homo/heteroduplex formation. These methods were feasible, reproducible and able to detect molecular markers for MRD analysis in most cases, since they provided the detection of two or more markers in 85,7% and 76,9% of the samples analyzed, respectively. The same methodologies were applied in the MRD analysis on days 14 and 28 of induction therapy and the results are in agreement in 96% of the MRD detection. Male, age (<1 e _ 9 years), immunophenotyping (T-ALL), high risk classification, calla (CD10) absence, presence of blasts in peripheral blood on day 14, presence of more than 5% of leukemic blasts in the bone marrow (BM) on day 14 of treatment response were associated with positive MRD on D14. Already, positive MRD on day 28 of treatment were associated with immunophenotyping (T-ALL), CD10 absence, presence of more than 5% of leukemic blasts in the BM on D28 and treatment response. MRD predictive value on the conditions tested proved to be useful for the patients classified by GBTLI/99 as basic risk. However, for high risk cases, the absence of MRD on D14 defines a new group of patients with similar survival to basic risk patients. New protocols to the MRD analysis were proposed based on methodologies applied in this study to optimize the time and minimize the costs / Mestrado / Ciencias Biomedicas / Mestre em Ciências Médicas
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Estudo de doença residual mínima em leucemia linfóide aguda da criança e do adolescente / Minimal residual disease study in child and adolescent acute lymphoblastic leukemiaGanazza, Mônica Aparecida, 1982- 24 August 2018 (has links)
Orientador: José Andrés Yunes / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-24T07:51:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2014 / Resumo: A leucemia linfóide aguda (LLA) é o câncer mais comum da infância. Os atuais protocolos de tratamento da LLA levam à cura em até 80% dos casos e parte do sucesso se deve à aplicação de diferentes tratamentos para os pacientes estratificados em diferentes grupos de risco. Contudo, pacientes considerados em remissão podem apresentar conteúdo substancial de células neoplásicas, a chamada doença residual mínima (DRM), cuja proliferação está associada com a recaída da doença e que podem estar em níveis indetectáveis pelas técnicas convencionais de análise morfológica. O atual protocolo do Grupo Brasileiro de Tratamento da Leucemia Infantil (GBTLI-LLA-2009) utiliza as análises da DRM para estratificar os pacientes em grupos de risco e assim determinar seu tratamento. Desta maneira o presente estudo objetivou (1) estudar a DRM por método qualitativo e quantitativo (RQ-PCR) em amostras D35 de 120 pacientes prospectivos admitidos para tratamento com o protocolo GBTLI-LLA-2009 no Centro Boldrini entre dezembro de 2009 e julho de 2013 (2) determinar a freqüência e sensibilidade dos rearranjos gênicos de imunoglobulinas e receptores de células T (3) analisar a realocação dos pacientes em grupos de risco em três pontos do tratamento (D8, D15 e D35) (4) buscar associações entre resultados de DRM no D35 e variáveis clínico-biológicas dos pacientes (5) analisar a sobrevida global nos pacientes (6) analisar o grau de concordância entre os resultados obtidos por PCR qualitativo e RQ-PCR no D35. Para a DRM no D15 as análises foram realizadas por citometria de fluxo pela equipe multidisciplinar do Centro Boldrini, já para DRM no D35 as análises foram feitas por PCR qualitativo e RQ-PCR com o uso de primers para a região VDJ das imunoglobulinas e receptores de células T. Observou-se que pelo menos 1 rearranjo gênico foi detectado ao diagnóstico para 98% dos casos estudados através de PCR qualitativo. Os rearranjos mais frequentes ao diagnóstico foram IGH , IGK, TCRG e TCRD para os casos de LLA-B derivada e TCRG, TCRD e Sil-Tal e IGH para os casos de LLA-T. Os primers paciente específicos para RQ-PCR mais sensíveis (sensibilidade 1x10-4) foram aqueles envolvendo rearranjos IGH, TCRD, TCRG e IGK. Associação entre presença de DRM no D35 detectada por RQ-PCR e idade dos pacientes (grupo <1 e ?9 anos) foi observada. Presença de DRM ?10-3 no D35 se mostrou relacionada com sobrevida global em pacientes com LLA-B derivada classificados como BR após análises de DRM no D15. Casos de LLA-B derivada classificados como BR após o D15 em sua maioria não apresentaram DRM nos pontos analisados (D15 e D35) sugerindo que a análise da DRM nesses casos seja dispensável. Já para os casos LLA-B derivada classificados como AR após o D15, 7 pacientes considerados bons respondedores no D15 mostraram-se respondedores lentos no D35 ressaltando a importância da análise da DRM nesse ponto do tratamento. Para casos com LLA-T o número reduzido de pacientes impediu qualquer conclusão a respeito. As duas metodologias aplicadas para as análises da DRM no D35 obtiveram concordância de 80% e 100% para LLA-B derivada e LLA-T, respectivamente / Abstract: Acute lymphoblastic leukemia (ALL) is the most common pediatric cancer. The recent ALL treatment protocols can achieve the complete remission in 80% of cases and this success is due to different treatments for patients stratified into different risk groups. Therefore, patients considered in remission may have substantial contents of neoplasic cells, the minimal residual disease (MRD). The proliferation of such neoplasic cells is associated with disease relapse and they can be undected by conventional methods. The current protocol of the Brazilian Childhood Leukemia Treatment (GBTLI-LLA-2009) uses the analysis of MRD to stratify patients into risk groups and thus determine their treatment. Thus this study aimed to (1) study the MRD for qualitative and quantitative method (RQ-PCR) at D35 from 120 prospective patients admitted for treatment with protocol GBTLI-LLA-2009 at Centro Boldrini between December 2009 and July 2013 (2) determine the frequency and sensitivity of immunoglobulin and T cell receptor gene rearrangements (3) analysis of the relocation of patients into risk groups in three points of treatment (D8, D15 and D35) (4) find associations between results of MRD at D35 and D15 and clinical-biological characteristics of patients (5) analyze the overall survival in patients (6) to analyze the degree of agreement between the results obtained by qualitative PCR and RQ-PCR in D35. MRD analyzes at D15 were performed by flow cytometry by the multidisciplinary team of the Centro Boldrini, MRD at D35 analyzes were performed by qualitative PCR and RQ-PCR using primers for the VDJ region of the immunoglobulin and T cell receptors. At least one gene rearrangement was detected at diagnosis to 98% of the cases studied by qualitative PCR. The most frequent rearrangements at diagnosis were IGH, IGK, TCRG and TCRD for cases of B-ALL derived and TCRG, TCRD and Sil-Tal and IGH in cases of T-ALL. The most sensitive RQ-PCR patient specific primers (sensitivity 1x10-4) were those involving IGH, TCRD, TCRD and IGK rearrangements. Association between presence of MRD in D35 detected by RQ-PCR and age group (<1 and ? 9 years) was observed. Presence of MRD ? 10-3 in D35 showed to be related with overall survival in patients with B-ALL derived classified as BR after analysis of MRD in D15. Cases of B-ALL derived classified as low risk after the D15 mostly showed no MRD in the analyzed points (D15 and D35) suggesting that the analysis of these cases is dispensable. As for the B-ALL derived cases classified as AR after D15, 7 patients considered good responders in D15 proved to be slow responders in D35 emphasizing the importance of analyzing MRD at this point of treatment. For T-ALL cases the small number of patients did not allow any conclusion. Both methodologies for the analysis of DRM in D35 obtained 80% and 100% of agreement for B-ALL derived and T-ALL respectively / Doutorado / Ciencias Biomedicas / Doutora em Ciências Médicas
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Patohistološka procena tumorske regresije kod nemikrocelularnih karcinoma pluća posle neoadjuvantne terapije / Histopathologic assessment of tumor regression in non-small cell lung cancer after neoadjuvant therapySamardžija Golub 14 September 2016 (has links)
<p>Karcinomi pluća su najčešći uzrok oboljevanja i umiranja od malignih tumora u Svetu. Neodjuvantna terapija kod bolesnika sa lokalno uznapredovalim (IIIA-IIIB) karcinomom pluća i zahvaćenim N2 limfnim čvorovima jedan je od modusa multimodalnog lečenja bolesnika sa nemikrocelularnim karcinomima pluća (NSCLC) u cilju poboljšanja ishoda njihovog lečenja. Ovakav pristup podrazumeva prevođenje bolesnika iz višeg u niži stadijum bolesti - „downstaging”. Do danas nije utvrđena povezanost između pojedinih obrazaca tumorskog odgovora i vrste terapije. S obzirom na značaj kompletnog patološkog odgovora i tumorske regresije u prognozi ishoda lečenja, iznalaženje ove povezanosti je od značaja za dizajniranje budućih neoadjuvantnih trajala. Prilikom utvrđivnja histološke slike tumorske regresije veoma je važno i merenje areje rezidualnog tumora (ART). Kako je veličina tumora jedan od prognostičkih faktora za bolesnike sa NSCLC koji nisu primali neoadjuvantnu terapiju tako je i merenje ART, za razliku od makroskopske veličine tumora, jedan od prognostičkih faktora za bolesnike sa NSCLC koji su primali neoadjuvantnu terapiju. Krajnji cilj neoadjuvantne terapije trebalo bi da bude resektabilnost i „downstaging” koji bi mogao da obezbedi u specifičnim kliničkim situacijama i sveukupni onkološki benefit. Osnovni ciljevi ove doktorske disertacije su bili: da se objektivizira procena veličine ART u tumorskom tkivu pluća i limfnih čvorova; da se proceni povezanost površine ART sa veličinom tumora na postoperativnom hirurškom materijalu posle neoadjuvantne terapije; da se analizira i proceni povezanost histomorfoloških parametara kod tumorske regresije indukovane neoadjuvantnom terapijom i spontane tumorske regresije u tumorima pluća i limfnih čvorova na postoperativnom hirurškom materijalu i u zavisnosti od histološkog tipa karcinoma; da se proceni povezanost kliničkog odgovora na neoadjuvantnu terapiju prema kriterijumima Svetske Zdravstvene Organizacije i histoloških parametara u tumorima pluća i limfnim čvorovima na postoperativnom hirurškom materijalu nakon neoadjuvantne terapije; da se proceni povezanost patološkog ypTN sa kliničkim ycTN stadijumom bolesti i stepena tumorske regresije indukovane neoadjuvantnom terapijom i patološkog ypTN i da se proceni povezanosti između kliničke i patološke zahvaćenosti N2 limfnih čvorova posle neoadjuvantne terapije. Merenje ukupne veličine očuvanih ART je najznačajniji objektivni parametar u proceni stepena tumorske regresije. Veličina rezidualnog tumora nije u korelaciji sa veličinom tumora posle neoadjuvantne terapije. Postoji signifikantna razlika u patohistološkoj slici tumorske regresije indukovane neoadjuvantnom terapijom i spontane tumorske regresije. Ne postoji signifikantna razlika između histološkog tipa tumora i histološke slike tumorske regresije. Ne postoji signifikantna povezanost između kliničkog odgovora i stepena tumorske regresije nakon neoadjuvantne terapije. Ne postoji korelacija između kliničkog i patološkog stadijuma bolesti posle neoadjuvantne terapije. Ne postoji korelacija između stepena tumorske regresije indukovane neoadjuvantnom terapijom i ypTN stadijuma bolesti. Ne postoji korelacija između kliničke i patološke zahvaćenosti N2 limfnih čvorova posle neoadjuvantne terapije. Stepen regresije tumora i merenje ART posle neoadjuvantne terapije određen histopatološkom analizom reseciranog tumora je najobjektivniji kriterijum za procenu hemioterapijskog odgovora i predviđanja ishoda lečenja pacijenata.</p> / <p>Lung cancers are the most common cause of morbidity and mortality from malignant tumors in the World. The neodjuvant therapy in patients with locally advanced (IIIA-IIIB) lung cancer and affected N2 lymph nodes is one of the modes of multimodal treatment of patients with non-small cell lung cancer (NSCLC) in order to improve the outcome of their treatment. This involves converting patients from a higher to a lower stage of the disease - "downstaging". There has been no significant connection between some forms of tumor response and types of therapy. Given the importance of complete pathological responses and tumor regression in the prediction of treatment outcomes, finding this relationship is of importance for the design of future neoadjuvant trails. In determining the histological tumor regression is very important measurement of area of residual tumor (ART). As the size of the tumor is one of the prognostic factors in patients with NSCLC who did not receive neoadjuvant therapy so the measurement of ART, as opposed to the macroscopic size of the tumor, one of the prognostic factors in patients with NSCLC, who had received neoadjuvant therapy. The ultimate goal of neoadjuvant therapy should be resectability and "downstaging" that could provide overall oncology benefit in specific clinical situations. The main objectives of this thesis were: to objectively estimate the size of ART in tumor tissue of lung and lymph nodes; to estimate the relation between the surface of ART with the size of the tumor on postoperative surgical material after neoadjuvant therapy; to analyze and estimate the relation between histomorphological parameters in tumor regression induced by neoadjuvant therapy and spontaneous tumor regression in tumors of the lung and lymph nodes in the postoperative surgical material and depending on the histological type of cancer; to estimate the relation between clinical response to neoadjuvant therapy according to criteria of the World Health Organization and histological parameters in lung tumors and lymph nodes in the postoperative surgical material after neoadjuvant therapy; to estimate the correlation of the pathological ypTN with clinical ycTN stage of the disease and the degree of tumor regression induced by neoadjuvant therapy and pathological ypTN and estimation of the relation between clinical and pathological involvement of N2 lymph nodes after neoadjuvant therapy. Measurement of the total size of the preserved ART is the most important objective parameter in the assessment of the grade of tumor regression. Size of residual tumor did not correlate with the size of the tumor after neoadjuvant therapy. There was a significant difference in the histological picture of tumor regression induced by neoadjuvant therapy and spontaneous tumor regression. There was no significant difference between the histologic type of tumor and histological tumor regression. There is no significant correlation between clinical response and the grade of tumor regression after neoadjuvant therapy. There is no correlation between clinical and pathological staging of the disease after neoadjuvant therapy. There is no correlation between the grade of tumor regression induced by neoadjuvant therapy and ypTN stage of the disease. There is no correlation between the clinical and the pathological involvement of the N2 lymph nodes to neoadjuvant therapy. The grade of tumor regression and measurement ART after neoadjuvant therapy determined by histopathological analysis of the resected tumor is the most objective criterion for evaluation of chemotherapeutic response and prediction of treatment outcome in patients.</p>
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Ultrassonografia durante cirurgia para metástase cerebral: influência no índice de Karnofsky e volume do tumor residual / Ultrasonography during surgery to treat cerebral metastases: influence on Karnofsky index score and residual tumor volumeOliveira, Marcelo de Lima 30 May 2016 (has links)
Introdução: Os principais objetivos do tratamento das metástases cerebrais (MC) são no auxílio do controle da doença no encéfalo e a melhora da qualidade de vida dos pacientes. A cirurgia convencional tem um importante papel no tratamento das MCs e os métodos de monitoração intraoperatória podem auxiliar na obtenção de resultados cirúrgicos melhores. Objetivos: Avaliar a influência da ultrassonografia encefálica durante cirurgia para ressecção de MC no índice de Karnofsky e no grau de ressecção do tumor. Métodos: Neste estudo prospectivo controlado e não randomizado, doentes com indicação de tratamento cirúrgico de MCs foram incluídos. A ultrassonografia intraoperatória (USIO) foi realizada por um neurossonologista. O índice de Karnofsky foi avaliado por equipe multidisciplinar de oncologia; o grau de dificuldade para ressecção cirúrgica do tumor foi avaliado pelo cirurgião e o volume tumoral foi avaliado pelo neurorradiologista por meio da RM realizada no pré e pós-operatório. Resultados: Dos 78 doentes, 40 homens e 38 mulheres com idade média de 53 anos, 35 foram submetidos a tratamento cirúrgico com auxílio da USIO. Não houve diferença estatística no KPS e volume tumoral pré-operatório entre os grupos. O KPS pós-operatório no grupo da USIO foi de 80 e no grupo-controle de 70 (p=0,045). Considerando-se a melhora do KPS no pós-operatório, a quantidade de doentes tiveram melhora do KPS foi superior no grupo da USIO (p=0,036) destacando-se os seguintes subgrupos: tumores com grau de dificuldade de ressecção < 4 (p=0,037), tumores nas áreas eloquentes (p=0,043), tumores não relacionados aos grandes vasos e nervos (p=0,007), e lesões únicas no leito cirúrgico (p=0,038). O tumor residual na RM pós-operatória foi menor no grupo da USIO: 9,5% no grupo da USIO e 30,8% no grupo-controle; 1,6 mm3 no grupo da USIO e 9 mm3 do grupo-controle; p=0,05. Considerando-se doentes com KPS >= 70, o número de doentes com volume de tumor residual inferior a 10% em relação ao volume pré-operatório foi superior no grupo da USIO (p=0,032 e OR de 3,8). Conclusão: Os achados deste estudo sugerem que a USIO encefálica pode influenciar na melhora do índice de Karnofsky e na redução do volume de tumor residual / Object: The goals of treating a cerebral metastasis (CM) are to achieve local control of the disease and to improve patient quality of life. The aim of this study was to analyse the effect of using conventional surgery supported by intra-operative ultrasound (IOUS) to approach a CM. To perform this analysis, we determined Karnofsky post-operative scores (KPS) and tumour resection grades. Methods: Patients with CM who were eligible to undergo a surgical approach were included in this study. Surgical treatment was either supported or not supported by IOUS. A neural oncology team determined the pre- and post-operative KPS. A radiologist examined the tumour volume using pre- and post-operative magnetic resonance imaging. Before the surgery, the surgeon determined whether it was possible to perform a total CM resection. Results: A total of 78 patients with CM diagnosis were treated using a surgical approach (35 with and 43 without IOUS). The post-operative median KPS was higher in the IOUS group (80 versus 70, p=0.045). Within the IOUS group, KPS evolution was superior (p=0.036), especially in the following CM subgroups: a difficulty of tumour resection ranking score<4 (p=0.037), the tumour was in an eloquent area (p=0.043), the tumour was not associated with vessels or nerves (p=0.007), and solitary lesions (p=0.038). The volume of residual tumours was lower in the IOUS group (9.5% and 1.6 mm3 versus 30.8% and 9 mm3, p=0.05). In patients with a KPS >= 70, the residual tumour volume was categorized as < 10% or >= 10%, and 62% of patients had < 10% residual tumours (76% in the IOUS group and 45% in the non-IOUS group; p=0.032 and OR=3.8). Conclusion: This study suggests that IOUS can play a role in improving post-operative KPS and in decreasing residual tumours in CM surgeries
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Ultrassonografia durante cirurgia para metástase cerebral: influência no índice de Karnofsky e volume do tumor residual / Ultrasonography during surgery to treat cerebral metastases: influence on Karnofsky index score and residual tumor volumeMarcelo de Lima Oliveira 30 May 2016 (has links)
Introdução: Os principais objetivos do tratamento das metástases cerebrais (MC) são no auxílio do controle da doença no encéfalo e a melhora da qualidade de vida dos pacientes. A cirurgia convencional tem um importante papel no tratamento das MCs e os métodos de monitoração intraoperatória podem auxiliar na obtenção de resultados cirúrgicos melhores. Objetivos: Avaliar a influência da ultrassonografia encefálica durante cirurgia para ressecção de MC no índice de Karnofsky e no grau de ressecção do tumor. Métodos: Neste estudo prospectivo controlado e não randomizado, doentes com indicação de tratamento cirúrgico de MCs foram incluídos. A ultrassonografia intraoperatória (USIO) foi realizada por um neurossonologista. O índice de Karnofsky foi avaliado por equipe multidisciplinar de oncologia; o grau de dificuldade para ressecção cirúrgica do tumor foi avaliado pelo cirurgião e o volume tumoral foi avaliado pelo neurorradiologista por meio da RM realizada no pré e pós-operatório. Resultados: Dos 78 doentes, 40 homens e 38 mulheres com idade média de 53 anos, 35 foram submetidos a tratamento cirúrgico com auxílio da USIO. Não houve diferença estatística no KPS e volume tumoral pré-operatório entre os grupos. O KPS pós-operatório no grupo da USIO foi de 80 e no grupo-controle de 70 (p=0,045). Considerando-se a melhora do KPS no pós-operatório, a quantidade de doentes tiveram melhora do KPS foi superior no grupo da USIO (p=0,036) destacando-se os seguintes subgrupos: tumores com grau de dificuldade de ressecção < 4 (p=0,037), tumores nas áreas eloquentes (p=0,043), tumores não relacionados aos grandes vasos e nervos (p=0,007), e lesões únicas no leito cirúrgico (p=0,038). O tumor residual na RM pós-operatória foi menor no grupo da USIO: 9,5% no grupo da USIO e 30,8% no grupo-controle; 1,6 mm3 no grupo da USIO e 9 mm3 do grupo-controle; p=0,05. Considerando-se doentes com KPS >= 70, o número de doentes com volume de tumor residual inferior a 10% em relação ao volume pré-operatório foi superior no grupo da USIO (p=0,032 e OR de 3,8). Conclusão: Os achados deste estudo sugerem que a USIO encefálica pode influenciar na melhora do índice de Karnofsky e na redução do volume de tumor residual / Object: The goals of treating a cerebral metastasis (CM) are to achieve local control of the disease and to improve patient quality of life. The aim of this study was to analyse the effect of using conventional surgery supported by intra-operative ultrasound (IOUS) to approach a CM. To perform this analysis, we determined Karnofsky post-operative scores (KPS) and tumour resection grades. Methods: Patients with CM who were eligible to undergo a surgical approach were included in this study. Surgical treatment was either supported or not supported by IOUS. A neural oncology team determined the pre- and post-operative KPS. A radiologist examined the tumour volume using pre- and post-operative magnetic resonance imaging. Before the surgery, the surgeon determined whether it was possible to perform a total CM resection. Results: A total of 78 patients with CM diagnosis were treated using a surgical approach (35 with and 43 without IOUS). The post-operative median KPS was higher in the IOUS group (80 versus 70, p=0.045). Within the IOUS group, KPS evolution was superior (p=0.036), especially in the following CM subgroups: a difficulty of tumour resection ranking score<4 (p=0.037), the tumour was in an eloquent area (p=0.043), the tumour was not associated with vessels or nerves (p=0.007), and solitary lesions (p=0.038). The volume of residual tumours was lower in the IOUS group (9.5% and 1.6 mm3 versus 30.8% and 9 mm3, p=0.05). In patients with a KPS >= 70, the residual tumour volume was categorized as < 10% or >= 10%, and 62% of patients had < 10% residual tumours (76% in the IOUS group and 45% in the non-IOUS group; p=0.032 and OR=3.8). Conclusion: This study suggests that IOUS can play a role in improving post-operative KPS and in decreasing residual tumours in CM surgeries
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