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Controle neural da lipólise induzida pela ativação central de receptores muscarínicos em pombos (Columba livia) /

Azevedo, Luciane Coutinho de January 2000 (has links)
Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. / Made available in DSpace on 2012-10-17T17:45:08Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2014-09-25T19:05:09Z : No. of bitstreams: 1 152953.pdf: 1683907 bytes, checksum: 62cd23556432be7900357afd56935b63 (MD5) / Análise do tipo de receptor colinérgico central ( muscarínico ou nicotínico) envolvido com a resposta lipolítica induzida pela injeção intracerebroventricular de carbacol em aves, este estudo também investigou possíveis alterações na concentração dos ácidos graxos livres e glicose no plasma após administração central de neostigmina.
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Ação do veneno de bothrops lanceolatus (fer de lance) na junção neuromuscular e no musculo esqueletico de camundongos

Araujo, Lia Lobo de 18 January 2005 (has links)
Orientador: Marcos Dias Fontana / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-05T05:43:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Araujo_LiaLobode_M.pdf: 6289167 bytes, checksum: 984e9c3bcb8fdccfe97aa0503fe6c15d (MD5) Previous issue date: 2005 / Resumo: As serpentes venenosas ou peçonhentas vulnerantes (inoculam oveneno na presa) correspondem a 450 espécies das 3000 conhecidas. Os venenos de serpentes do gênero Bothrops induzem efeitos locais intensos tais como dor, edema, hemorragia e necrose. Nesse trabalho investigamos a ação do veneno de Bothrops lanceolatus (espécie encontrada na Ilha da Martinica, América Central) na junção neuromuscular e no músculo esquelético de camundongos, a uma dose pré-estabelecida de 20 Jlg/ml (dose que apresentou efeitos mais constantes e nítidos com o mesmo padrão de resposta, depois de testarmos doses de 15 á 60 Jlg/ml) . Nas preparações nervo ftênico-diaftagma de camundongos, com estimulação elétrica indireta, o veneno de Bothrops lanceolatus induziu aumento inicial das contrações musculares e o aparecimento de contrações espontâneas (efeitos pré-sinápticos) seguido por bloqueio neuromuscular de 70 % em 182,6 :t 15,7 min (n=4). A Neostigmina (Neo, 5,8JlM) e a 4- aminopiridina (4AP, 53 JlM) antagonizaram o bloqueio produzido pelo veneno, nessa preparação, sendo que com a Neo o antagonismo foi parcial (64,4% :t 9,2) (n=5) e com a 4AP o antagonismo foi total (n=5). Utilizando-se a estimulação elétrica direta, o veneno na dose estudada não alterou a amplitude da resposta contrátil (n=4), confirmando que sua ação provavelmente se dá na junção neuromuscular e não nas fibras musculares da preparação. Nas preparações diafragma cronicamente desnervado de camundongos (n=4), a contratura induzida pela adição de acetilcolina (Ach, 36 JlM) foi inibida pelo veneno, sugerindo uma ação nos receptores colinérgicos nicotínicos pós-sinápticos . o estudo dos Potenciais Bioelétricos nas preparações nervo frênicodiafragma de camundongos, revelou ausência de alterações no estudo do potencial de membrana (n=4), portanto na dose estudada o veneno não possui ação despolarizante sobre a fibra muscular do diafragma de camundongo. Quanto ao estudo do potencial de placa terminal em miniatura (pptm), observou-se um progressivo decréscimo na amplitude e na freqüência dos potenciais até seu total desaparecimento. Esse bloqueio é totalmente revertido tanto pela neostigmina (5,8flM) (em 11,6 :!:3,6 min) (n=4) como pela 4-aminopiridina (53flM) (em 5,6 :!:0,6 min) (n=4) . Isso vem confirmar, mais uma vez, que a ação do veneno tem grande probabilidade de ocorrer na região pós-sináptica, nos receptores colinérgicos nicotínicos. Foram realizados também, experimentos com a preparação biventer cérvicis de pintainho (n=8), para comparar os resultados com aqueles obtidos com a preparação diafragma cronicamente desnervado de camundongo (que desenvolve a neoformação de receptores ao longo de toda fibra muscular, semelhante ás fibras das aves). A contratura induzida de acetilcolina (36 flM) também foi inibida pelo veneno, confirmando os resultados obtidos nas preparações diafragma cronicamente desnervado, e sugerindo novamente que o veneno tenha uma ação nos receptores colinérgicos nicotínicos pós-sinápticos . Com esse trabalho concluímos que o veneno de Bothrops lanceolatus (20flglmI) provoca um bloqueio neuromuscular que é revertido parcialmente pela neostigmina e totalmente pela 4-aminopiridina e que não possui ação despolarizante nas fibras musculares. Embora esse veneno tenha apresentado tanto efeitos pré como pós-sinápticos, nos experimentos "in vitro", com a dose estudada, os efeitos pós-sinápticos são mais evidentes / Abstract: Various Bothrops snake venoms cause neuromuscular blockade in avian and mammalian nerve-musc1e preparations in vitro. In this work, we examined the neuromuscular action of Bothrops lanceolatus venom in mouse phrenic nerve-diaphragm musc1epreparation. In indirectly stimulated mouse phrenic nerve diaphragm muscle preparations, B. lanceolatus venom (20 J!glmI) caused an initial facilitation of the musc1e contractions and induced spontaneous contractions followed by progressive neuromuscular blockade (70% in 182,6 :t 15,7 min , n=4) . Neostigmine (5,8 JiM) partially reversed this blockade (64.4% :t 9,2 , (n=5), whereas 4-aminopyridine (53 pM) totally reversed the blockade (n=5). In contrast, the twitch-tension responses in directly stimulated preparations were unaltered by the venom (20 J!glml) after 30min. In chronically denervated diaphragms, the contractile responses to acetylcholine (361JM) were inhibited by the venom (n=4) in 20/40min. Similar results was obtained using chick biventer cervicis preparations (n=4) in 20/60 mino Bothrops lanceolatus venom (20 J!glml) did cause membrane depolarization or alter the membrane resting potential in mouse hemi diaphragm preparations (n=4). However, the venom (20J!glmI) caused a progressive decrease in the amplitude and &equency of the miniature endplate potentials that eventually resulted in total blockade. This blockade was totally reversed by neostigmine 5,81JM(in 11,6 :t 3,6 min, n = 4) and 4-aminopyridine 53IJM(in 5,6 :t 0,6 min, n = 4). These results indicate that B. lanceolatus venom has pre and post-synaptic actions / Mestrado / Mestre em Farmacologia
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A discriminação dos fenotipos intermediario e atipico de pseudocolinesterase pelo metilsulfato de neostigmine

Magna, Luis Alberto, 1954- 14 July 2018 (has links)
Orientador : Bernardo Beiguelman / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-07-14T15:06:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Magna_LuisAlberto_M.pdf: 1953769 bytes, checksum: 486c6c4b82a164828796d0d5dde2ff0e (MD5) Previous issue date: 1981 / Resumo: O autor descreve uma técnica simples e nova para a discriminação dos fenótipos usual, intermediário e atípico de pseudocolinesterase que utiliza a neostigmine a 3.7x10-7M como inibidor dessa enzima e o acetato de alfa-naftila a 0,5 mM como substrato. A pseudocolinesterase atípica mostra porcentagens de inibição menores que 37%, o fenótipo intermediário é caracterizado por porcentagens de inibição entre 37% e 65%, enquanto que valores superiores a 67% de inibição correspondem à variante usual. Essa mesma técnica permite, também, a discriminação dos três fenótipos citados à vista desarmada / Abstract: The author describes a simple and new technique for discriminating the usual, intermediate and atypical pseudocholinesterase phenotypes. Such technique requires the use of 3.7x10-7M neostigmine for inhibiting pseudocholinesterase, and 0.5 mM alpha-naphtyl acetate as the substrate. Inhibition percentages lower than 37%indicate the atypical phenotype, values ranging from 37% to 65% characterize the intermediate phenotype, while percentages higher than 67% determine the usual phenotype. The discrimination of those phenotypes can also be performed without the use of a spectrophotometer / Mestrado / Mestre em Ciências Biológicas
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Efeitos analgésicos da neostigmina e morfina, isoladas ou associadas, pela via peridural em cães submetidos a cirurgia ortopédica nos membros pélvicos / Analgesic effect of epidural neostigmine and/or morphine after canine orthopedic surgery on a pelvic limb

Marucio, Rodrigo Luiz 10 December 2012 (has links)
Agonistas colinérgicos (neostigmina), administrados por via espinhal, potencializam a analgesia dos opióides por aumentar a concentração de acetilcolina no líquido cérebro-espinhal. O objetivo deste trabalho foi verificar a duração e a eficácia analgésica, assim como a ocorrência de efeitos adversos, da neostigmina e morfina, isoladas ou associadas, administradas por via peridural em cães submetidos à cirurgia ortopédica nos membros pélvicos. Foram utilizados 30 cães de diferentes raças, machos ou fêmeas, de comportamento dócil submetidos à cirurgia ortopédica. Os cães foram prémedicados com meperidina (4 mg/kg IM); após 30 minutos, indução anestésica com propofol (5 mg/kg) e manutenção da anestesia com isofluorano. Após estabilização da anestesia, um cateter peridural era introduzido e a anestesia peridural foi realizada com lidocaína 2% (5 mg/kg). No final da cirurgia, os animais eram distribuídos aleatoriamente em 3 grupos de 10 e recebiam tratamento analgésico pelo cateter peridural como segue: grupo MOR, 0,1 mg/kg de morfina; grupo NEO, 5 µg/kg de neostigmina; e grupo MOR+NEO, associação de 0,1 mg/kg de morfina e 5 µg/kg de neostigmina. Soluções ajustadas com solução NaCl 0,9% até um volume total de 0,4 ml/kg, sendo o estudo caracterizado como prospectivo, clínico, tipo cego. Variáveis paramétricas mensuradas: frequência cardíaca (FC), frequência respiratória (f), temperatura retal (T°C) e as pressões arteriais sistólica, média e diastólica (PAS, PAM e PAD). Analgesia pós-operatória verificada por meio da escala analógica visual (EAV) e escala numérica descritiva (END). Tempos de avaliação: 1, 2, 3, 4, 6, 8, 12, 16 e 24 horas após o final da cirurgia. Caso o animal recebesse nota maior ou igual a quatro para EAV ou END, era realizado resgate analgésico com morfina 0,2 mg/kg (IV), morfina 0,1 mg/kg (peridural) mais meloxican 0,2 mg/kg (IV). Não houve diferenças significativas entre os grupos quanto aos valores demográficos e às variáveis paramétricas. Realizou-se resgate analgésico em 7 animais do grupo NEO, 4 do grupo MOR e 2 do grupo MOR+NEO. O grupo MOR+NEO apresentou menores valores nos escores de dor (EAV) no tempo 1 h em relação ao grupo NEO e no tempo 4 h em relação ao grupo MOR. Quanto aos efeitos adversos, não houve diferenças entre os grupos. A neostigmina como agente isolado não foi eficaz para o tratamento da dor pósoperatória, e a associação de morfina e neostigmina apresentou benefícios sem aumentar a incidência dos efeitos adversos comumente observados quando comparado ao uso isolado da morfina. / The epidural administration of cholinesterase inhibitor drug (nesotigmine) improves morphine analgesia for increased acetylcholine concentration in the cerebrospinal fluid. The aim of this study was to evaluate the possible analgesic effects of neostigmine and the possible potentiation of morphine analgesia in dogs undergoing orthopaedic pelvic limb surgery. Thirty healthy dogs, males or females, from several breeds were selected. They were sedated with meperidine (4 mg/kg IM). 30 minutes later, anestesia was induced with propofol (5 mg/kg IV) and anesthesia was maintained with isoflurane. An epidural catheter was inserted and local anaesthesia was performed with lidocaine 2% (5 mg/kg). At the end of surgical operation, the animals were randomly distributed into three groups of 10 animals each and received the analgesic treatment via epidural catheter using a factorial design: MOR group received 0.1 mg/kg morphine, while NEO group received 5 µg/kg neostigmine and MOR+NEO group received the combination of 0.1 mg/kg of morphine plus 5 µg/kg of neostigmine. In all cases, drug administration was completed with 0.4 ml of 0,9% NaCl. The study was characterized as a prospective, double-blind, randomized clinical trial. Parametric variables measured were heart rate (HR), respiratory rate (f), rectal temperature (T °C) and noninvasive estimation of systolic, diastolic and mean blood pressure (SBP, DBP, and MAP). Postoperative analgesia was evaluated on a visual analogue scale (VAS) and a descriptive numerical scale (DNS) at 1, 2, 3, 4, 6, 8, 10, 12, 16 and 24 hours after the end of the surgery. When the VAS and DNS were equal or greater than four, postoperative analgesia was supplied with morphine 0.2 mg/kg (IV), morphine 0.1 mg/kg (epidural) plus meloxicam 0.2 mg/kg (IV). There were no statistically significant differences in demographic and parametric variables between the groups. Supplemental analgesia were administered in 7 animals of NEO group, 4 animals of MOR group and 2 animals of MOR+NEO group. Animals of MOR+NEO group showed lower values in pain scores (VAS) than animals of NEO group at time 1 hour and animals of MOR group at time 4 hours. The incidence of side effects was similar between the three treatment groups. In short, neostigmine alone was not effective in treatment postoperative pain in dogs undergoing orthopaedic surgery. The analgesics effects of neostigmine plus morphine showed benefits without increasing the incidence of adverses events commonly observed when compared to the use of morphine alone.
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Efeitos analgésicos da neostigmina e morfina, isoladas ou associadas, pela via peridural em cães submetidos a cirurgia ortopédica nos membros pélvicos / Analgesic effect of epidural neostigmine and/or morphine after canine orthopedic surgery on a pelvic limb

Rodrigo Luiz Marucio 10 December 2012 (has links)
Agonistas colinérgicos (neostigmina), administrados por via espinhal, potencializam a analgesia dos opióides por aumentar a concentração de acetilcolina no líquido cérebro-espinhal. O objetivo deste trabalho foi verificar a duração e a eficácia analgésica, assim como a ocorrência de efeitos adversos, da neostigmina e morfina, isoladas ou associadas, administradas por via peridural em cães submetidos à cirurgia ortopédica nos membros pélvicos. Foram utilizados 30 cães de diferentes raças, machos ou fêmeas, de comportamento dócil submetidos à cirurgia ortopédica. Os cães foram prémedicados com meperidina (4 mg/kg IM); após 30 minutos, indução anestésica com propofol (5 mg/kg) e manutenção da anestesia com isofluorano. Após estabilização da anestesia, um cateter peridural era introduzido e a anestesia peridural foi realizada com lidocaína 2% (5 mg/kg). No final da cirurgia, os animais eram distribuídos aleatoriamente em 3 grupos de 10 e recebiam tratamento analgésico pelo cateter peridural como segue: grupo MOR, 0,1 mg/kg de morfina; grupo NEO, 5 µg/kg de neostigmina; e grupo MOR+NEO, associação de 0,1 mg/kg de morfina e 5 µg/kg de neostigmina. Soluções ajustadas com solução NaCl 0,9% até um volume total de 0,4 ml/kg, sendo o estudo caracterizado como prospectivo, clínico, tipo cego. Variáveis paramétricas mensuradas: frequência cardíaca (FC), frequência respiratória (f), temperatura retal (T°C) e as pressões arteriais sistólica, média e diastólica (PAS, PAM e PAD). Analgesia pós-operatória verificada por meio da escala analógica visual (EAV) e escala numérica descritiva (END). Tempos de avaliação: 1, 2, 3, 4, 6, 8, 12, 16 e 24 horas após o final da cirurgia. Caso o animal recebesse nota maior ou igual a quatro para EAV ou END, era realizado resgate analgésico com morfina 0,2 mg/kg (IV), morfina 0,1 mg/kg (peridural) mais meloxican 0,2 mg/kg (IV). Não houve diferenças significativas entre os grupos quanto aos valores demográficos e às variáveis paramétricas. Realizou-se resgate analgésico em 7 animais do grupo NEO, 4 do grupo MOR e 2 do grupo MOR+NEO. O grupo MOR+NEO apresentou menores valores nos escores de dor (EAV) no tempo 1 h em relação ao grupo NEO e no tempo 4 h em relação ao grupo MOR. Quanto aos efeitos adversos, não houve diferenças entre os grupos. A neostigmina como agente isolado não foi eficaz para o tratamento da dor pósoperatória, e a associação de morfina e neostigmina apresentou benefícios sem aumentar a incidência dos efeitos adversos comumente observados quando comparado ao uso isolado da morfina. / The epidural administration of cholinesterase inhibitor drug (nesotigmine) improves morphine analgesia for increased acetylcholine concentration in the cerebrospinal fluid. The aim of this study was to evaluate the possible analgesic effects of neostigmine and the possible potentiation of morphine analgesia in dogs undergoing orthopaedic pelvic limb surgery. Thirty healthy dogs, males or females, from several breeds were selected. They were sedated with meperidine (4 mg/kg IM). 30 minutes later, anestesia was induced with propofol (5 mg/kg IV) and anesthesia was maintained with isoflurane. An epidural catheter was inserted and local anaesthesia was performed with lidocaine 2% (5 mg/kg). At the end of surgical operation, the animals were randomly distributed into three groups of 10 animals each and received the analgesic treatment via epidural catheter using a factorial design: MOR group received 0.1 mg/kg morphine, while NEO group received 5 µg/kg neostigmine and MOR+NEO group received the combination of 0.1 mg/kg of morphine plus 5 µg/kg of neostigmine. In all cases, drug administration was completed with 0.4 ml of 0,9% NaCl. The study was characterized as a prospective, double-blind, randomized clinical trial. Parametric variables measured were heart rate (HR), respiratory rate (f), rectal temperature (T °C) and noninvasive estimation of systolic, diastolic and mean blood pressure (SBP, DBP, and MAP). Postoperative analgesia was evaluated on a visual analogue scale (VAS) and a descriptive numerical scale (DNS) at 1, 2, 3, 4, 6, 8, 10, 12, 16 and 24 hours after the end of the surgery. When the VAS and DNS were equal or greater than four, postoperative analgesia was supplied with morphine 0.2 mg/kg (IV), morphine 0.1 mg/kg (epidural) plus meloxicam 0.2 mg/kg (IV). There were no statistically significant differences in demographic and parametric variables between the groups. Supplemental analgesia were administered in 7 animals of NEO group, 4 animals of MOR group and 2 animals of MOR+NEO group. Animals of MOR+NEO group showed lower values in pain scores (VAS) than animals of NEO group at time 1 hour and animals of MOR group at time 4 hours. The incidence of side effects was similar between the three treatment groups. In short, neostigmine alone was not effective in treatment postoperative pain in dogs undergoing orthopaedic surgery. The analgesics effects of neostigmine plus morphine showed benefits without increasing the incidence of adverses events commonly observed when compared to the use of morphine alone.

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