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Variação populacional de Alitta succinea (leuckart,1847) com base nas paragnatas e marcadores moleculares issr, ao longo da costa brasileira

Clímaco, Cristiana Sette Santos 31 January 2013 (has links)
Submitted by Luiz Felipe Barbosa (luiz.fbabreu2@ufpe.br) on 2015-04-17T13:12:19Z No. of bitstreams: 2 Dissertaçao CRISTIANA SETTE.pdf: 1397458 bytes, checksum: ad1b87ae47b4e7306d6d8d68dc862e23 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-17T13:12:19Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertaçao CRISTIANA SETTE.pdf: 1397458 bytes, checksum: ad1b87ae47b4e7306d6d8d68dc862e23 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2013 / CNPq/FAPESB / Alitta succinea tem uma distribuição considerada cosmopolita e é comum em habitats marinhos, tropicais e temperados. É provável que seja nativa da ecorregião do Mar do Norte. Atualmente, os Estados Unidos, Austrália, Colômbia e Brasil são os únicos países que consideram Alitta succinea como invasora devido aos seus impactos potenciais. Meios de introdução comuns desta espécie incluem invasão através da água de lastro dos navios e também como devido à sua incrustação, em cascos das embarcações, além de também ser resultante da atividade de maricultura. Os objetivos deste estudo foram: avaliar a variação morfológica perante a análise merística das paragnatas de Alitta succinea das populações do Pará, Pernambuco, Bahia, Rio de Janeiro e Paraná e também avaliar a diversidade genética dessas populações, perante uso de marcador molecular ISSR. Exemplares de Alitta succinea foram coletados em cinco pontos do litoral brasileiro. Houve corroboração entre grande parte dos dados obtidos pelas análises merísticas das paragnatas de Alitta succinea (Análise de cluster, MDS) e das análises moleculares (Topologias de Neighbor-Joining, Máxima Parcimônia e Estruturação Bayesiana) indicando a divergência entre as populações e a presença de dois grupos geográficos distintos, um composto pela população do Pará, Pernambuco e Bahia e outro composto pela população do Rio de Janeiro e Paraná. O conjunto de dados aqui obtidos sugere a direta associação dos grupos genético-evolutivos com a presença de duas grandes barreiras biogeográficas que afetam o transporte de ovos, larvas ou indivíduos de A. succinea no seu processo de dispersão: a Cadeia Submarina de Vitória-Trindade e o fenômeno de Ressurgência de Arraial do Cabo.

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