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A crítica de Nestor Vítor na República Velha / The criticism of Nestor Vítor in the República Velha

Paula, Douglas Ferreira de 28 January 2019 (has links)
O presente trabalho consiste em uma leitura da Obra crítica de Nestor Vítor, publicada pela Fundação Casa de Rui Barbosa. Considerado pela historiografia literária brasileira como um importante crítico do simbolismo brasileiro, o estudo apresenta aspectos da trajetória sociocultural de Nestor Vítor dos Santos (1868-1932), analisando textos de sua produção intelectual, especificamente, aquela enquadrada como crítica literária. Pretende, desse modo, ressaltar algumas das linhas de força de seu pensamento no que se refere à leitura que fez de escritores nacionais e estrangeiros no período compreendido entre 1896 a 1930, logo, no interior do período conhecido como Primeira República ou República Velha (1889-1930). Apoiando-se em trabalhos já realizados acerca do crítico e do sistema literário nacional, a tese busca evidenciar as contribuições que sua obra fornece para entender a dinâmica do campo literário brasileiro, recorrendo, para isso, a aspectos da sociologia francesa de Pierre Bourdieu. Além de uma abordagem de elementos históricos e contextuais da vida e obra do crítico Nestor Vítor, a tese foca em três questões recorrentes de sua produção: a denúncia e a participação na política literária existente no meio cultural carioca, a relação com o movimento simbolista e, por fim, a aproximação crítica com autores que conformariam parte do movimento modernista brasileiro. A partir desse foco, vislumbra-se o papel de Vítor no interior da crítica literária, as estratégias de valorização ou desvalorização de obras e autores em seus escritos e a apreensão das disputas e valores em jogo no campo literário do período. Do conjunto das leituras realizadas, depreende-se uma visão mais complexa da obra de Nestor Vítor, contribuindo a pesquisa, assim, para enriquecer a história da crítica literária em nosso país. / The present work consists of a reading of the Obra crítica de Nestor Vítor, published by the Foundation Casa de Rui Barbosa. Considered by Brazilian literary historiography as an important critic of Brazilian symbolism, the study presents aspects of the sociocultural trajectory of Nestor Vítor dos Santos (1868-1932), analyzing texts of his intellectual production, specifically, that framed as literary criticism. In this way, he intends to emphasize some of the strengths of his thought regarding his reading of national and foreign writers in the period between 1896 and 1930, then within the period known as Primeira República or República Velha (1889-1930). Drawing on works already done on the critic and the national literary system, the thesis seeks to highlight the contributions that his work provides to understand the dynamics of the Brazilian literary field, using, for this, aspects of the French sociology of Pierre Bourdieu. In addition to an approach to historical and contextual elements of the life and work of the critic Nestor Vítor, the thesis focuses on three recurring issues of its production: denunciation and participation in \"literary politics\" in the carioca cultural milieu, the relation with the symbolist movement and, finally, the critical approach with authors who would conform part of the Brazilian modernist movement. From this focus, sees the role of Victor inside the literary criticism, the valuation strategies or depreciation of works and authors in their writings and the seizure of disputes and values at stake in the literary field period. From the set of readings carried out, a more complex view of Nestor Vítor\'s work emerges, thus contributing to the research to enrich the history of literary criticism in our country.
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A representação da estética simbolista e sua receptividade no contexto cultural e literário do Brasil e de Portugal / La représentation de lesthétique symboliste et sa réceptivité dans le cadre culturel du Brésil et du Portugal

Camila Paiva da Silva 21 March 2014 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Le Symbolisme surgit en France à la suite des grandes transformations advenues de la modernité. Celles-ci poussent les individus à repenser les présupposés rationnalistes et scientificistes quy régnaient. De la sorte, lesprit de décadence qui se trouve à la base du mouvement symboliste, sinstalle en 1857, lorsque Charles Baudelaire lance son recueil Les fleurs du mal, pratiquant une poésie tournée vers linnovation du style et faisant appel à une thématique nouvelle. Pour ce, il approche des sujets tabous pour la société de son temps, parlant de la monotonie des temps modernes, de la solitude existentielle, tout en y intégrant des sujets considérés sordides et répugnants. Dès lors, le mouvement aux touches décadentistes se répand à travers le monde et arrive au Portugal et au Brésil. Dans ces pays, nous verrons que lesthétique symboliste ne connaitra pas le même prestige quen France, parce quil se développera à lencontre de lesprit nationnaliste, patriotique et positiviste, pratiqués par le Réalisme en prose et le Parnasianisme en poésie. Ainsi, le mouvement symboliste noccupera pas une place prestigieuse dans le champ littéraire de ces deux pays, et demeurera en marge des canons hégémoniques. Nous remarquerons comment le gothique de Álvares de Azevedo et A Geração do Trovador, antérieurs au Symbolisme au Brésil et au Portugal, respectivement, savèrent les précurseurs de ce mouvement esthétique. Aussi, analyserons-nous la place, la poétique et la critique de Nestor Vítor dans le champ littéraire brésilien, ainsi que la place et la poétique de Camilo Pessanha dans le champ littéraire portugais afin de, sur les bases théoriques proposées par Pierre Bourdieu et Dominique Maingueneau concernant la genèse du champ littéraire, le discours littéraire, les différents positionnements des agents, les scènes dénonciation et les espaces, pouvoir expliquer les raisons du peu de prestige engrangé par le mouvement symboliste au Brésil et au Portugal / O Simbolismo surge na França em meio a um turbilhão de transformações advindas da modernidade. Estas transformações levaram os indivíduos a repensarem os pressupostos racionalistas e cientificistas. Desta maneira, o espírito da decadência, que está na base do movimento simbolista, se instaura em 1857, quando Charles Baudelaire lança sua obra As flores do mal, desenvolvendo uma poesia voltada para a inovação do estilo e para uma temática nova. Para isso, aborda assuntos tabus naquela sociedade, fala da monotonia dos tempos modernos, da solidão existencial e inclui coisas consideradas sórdidas e repugnantes em seus versos. O movimento, então, se desenvolve pelo mundo seguindo os pressupostos decadentistas inaugurados por Baudelaire e chega a Portugal e ao Brasil. Nestes países, veremos que a estética do Simbolismo não terá o mesmo prestígio que na França, porque se desenvolverá em oposição ao espírito nacionalista, patriótico e positivista, praticado pelo Realismo na prosa e o Parnasianismo na poesia. Assim, o movimento simbolista não terá um lugar de destaque dentro do campo literário nesses dois países, permanecendo à margem dos cânones hegemônicos. Observaremos como o gênero gótico de Álvares de Azevedo e A Geração do Trovador, anteriores ao Simbolismo no Brasil e Portugal, respectivamente, se constituem como precursores desse movimento estético. Analisamos ainda o lugar, a poética e a crítica de Nestor Vítor no campo literário brasileiro e o lugar e a poética de Camilo Pessanha no campo literário português, buscando, com base nas conceituações teóricas de Pierre Bourdieu e Dominique Maingueneau sobre a gênese do campo literário e o discurso literário, os diferentes posicionamentos dos agentes, suas cenas de enunciação e seus espaços, responder ao porquê do desprestígio do movimento simbolista no Brasil e em Portugal
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Diálogos críticos de Nestor Vítor

Silveira, Allan Valenza da 13 September 2010 (has links)
Resumo: Esta tese se propõe a estudar a obra de crítica literária produzida por Nestor Vítor que foi, ao longo dos anos, reunida em livros. A abordagem será inicialmente feita através de um panorama de todos os artigos selecionados para a análise, enfocados um a um, usando o critério cronológico para se delimitar as questões comuns que embasaram cada período de sua crítica. Em um momento seguinte, se buscará apresentar um painel amplo contento a história da crítica produzida a respeito da obra de Nestor Vítor e, a partir de tal abordagem, identificaremos questões recorrentes a vários historiadores e críticos literários, assim como salientaremos as suas especificidades. Das recorrências a consideração de que Nestor Vítor seria um crítico impressionista será questionada, devido à falta de fundamentação que tal definição encerra. Na busca de suprir a vaguidão de tal conceituação, buscaremos encontrar as fundamentações teóricas que Nestor Vítor recebeu das correntes críticas europeias produzidas durante o século XIX, as quais se encontram presentes na crítica nestoriana, seja aceitando os seus preceitos, seja questionando-os. De tal abordagem, buscaremos, enfim, definir questões conceituais que permeiem toda a obra crítica de Nestor Vítor, definindo as suas formas de abordagem uma vez que definiriam para o próprio crítico o que viria a trabalhar, gerando quatro questões básicas: a sua própria noção de arte literária; sobre como viria a trabalhar, definindo a noção e a função da crítica literária; estabelecendo também a noção do produtor da arte literária – o escritor –; e do receptor desta arte – o leitor.
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A representação da estética simbolista e sua receptividade no contexto cultural e literário do Brasil e de Portugal / La représentation de lesthétique symboliste et sa réceptivité dans le cadre culturel du Brésil et du Portugal

Camila Paiva da Silva 21 March 2014 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Le Symbolisme surgit en France à la suite des grandes transformations advenues de la modernité. Celles-ci poussent les individus à repenser les présupposés rationnalistes et scientificistes quy régnaient. De la sorte, lesprit de décadence qui se trouve à la base du mouvement symboliste, sinstalle en 1857, lorsque Charles Baudelaire lance son recueil Les fleurs du mal, pratiquant une poésie tournée vers linnovation du style et faisant appel à une thématique nouvelle. Pour ce, il approche des sujets tabous pour la société de son temps, parlant de la monotonie des temps modernes, de la solitude existentielle, tout en y intégrant des sujets considérés sordides et répugnants. Dès lors, le mouvement aux touches décadentistes se répand à travers le monde et arrive au Portugal et au Brésil. Dans ces pays, nous verrons que lesthétique symboliste ne connaitra pas le même prestige quen France, parce quil se développera à lencontre de lesprit nationnaliste, patriotique et positiviste, pratiqués par le Réalisme en prose et le Parnasianisme en poésie. Ainsi, le mouvement symboliste noccupera pas une place prestigieuse dans le champ littéraire de ces deux pays, et demeurera en marge des canons hégémoniques. Nous remarquerons comment le gothique de Álvares de Azevedo et A Geração do Trovador, antérieurs au Symbolisme au Brésil et au Portugal, respectivement, savèrent les précurseurs de ce mouvement esthétique. Aussi, analyserons-nous la place, la poétique et la critique de Nestor Vítor dans le champ littéraire brésilien, ainsi que la place et la poétique de Camilo Pessanha dans le champ littéraire portugais afin de, sur les bases théoriques proposées par Pierre Bourdieu et Dominique Maingueneau concernant la genèse du champ littéraire, le discours littéraire, les différents positionnements des agents, les scènes dénonciation et les espaces, pouvoir expliquer les raisons du peu de prestige engrangé par le mouvement symboliste au Brésil et au Portugal / O Simbolismo surge na França em meio a um turbilhão de transformações advindas da modernidade. Estas transformações levaram os indivíduos a repensarem os pressupostos racionalistas e cientificistas. Desta maneira, o espírito da decadência, que está na base do movimento simbolista, se instaura em 1857, quando Charles Baudelaire lança sua obra As flores do mal, desenvolvendo uma poesia voltada para a inovação do estilo e para uma temática nova. Para isso, aborda assuntos tabus naquela sociedade, fala da monotonia dos tempos modernos, da solidão existencial e inclui coisas consideradas sórdidas e repugnantes em seus versos. O movimento, então, se desenvolve pelo mundo seguindo os pressupostos decadentistas inaugurados por Baudelaire e chega a Portugal e ao Brasil. Nestes países, veremos que a estética do Simbolismo não terá o mesmo prestígio que na França, porque se desenvolverá em oposição ao espírito nacionalista, patriótico e positivista, praticado pelo Realismo na prosa e o Parnasianismo na poesia. Assim, o movimento simbolista não terá um lugar de destaque dentro do campo literário nesses dois países, permanecendo à margem dos cânones hegemônicos. Observaremos como o gênero gótico de Álvares de Azevedo e A Geração do Trovador, anteriores ao Simbolismo no Brasil e Portugal, respectivamente, se constituem como precursores desse movimento estético. Analisamos ainda o lugar, a poética e a crítica de Nestor Vítor no campo literário brasileiro e o lugar e a poética de Camilo Pessanha no campo literário português, buscando, com base nas conceituações teóricas de Pierre Bourdieu e Dominique Maingueneau sobre a gênese do campo literário e o discurso literário, os diferentes posicionamentos dos agentes, suas cenas de enunciação e seus espaços, responder ao porquê do desprestígio do movimento simbolista no Brasil e em Portugal

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