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Perfil clínico e epidemiológico da mielorradiculopatia esquistossomótica em Pernambuco / Clinical-epidemiological Profile of Schistosomiasis Mielorradiculopathy in Pernambuco

Araújo, Karina Conceição Gomes Machado de January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-06-10T13:50:35Z (GMT). No. of bitstreams: 2 385.pdf: 2293938 bytes, checksum: 3ce50618b61e98953dbac90e7ce1974c (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães. Recife, PE, Brasil / A esquistossomose mansônica é uma doença infecciosa, parasitária e endêmica relacionada com as precárias condições social, econômica e sanitária. O envolvimento do sistema nervoso central é uma das mais intensas formas ectópicas de infecção esquistossomal. Apesar das mielopatias não traumáticas serem freqüentes, as suas ocorrências não estão associadas à real prevalência de mielorradiculopatia esquistossomótica (MRE). Assim, o objetivo deste estudo foi verificar a incidência desta doença e suas características clínicas e epidemiológicas em pacientes diagnosticados em três unidades de saúde de Pernambuco, no período de 1994 a 2006. A coleta de dados foi constituída pelo levantamento de informações em prontuários baseado em protocolos de avaliação, previamente elaborados, específicos para mielorradiculopatia esquistossomótica e para mielopatias de outras causas. O diagnóstico presuntivo baseou-se na epidemiologia positiva para esquistossomose, na comprovação laboratorial através do exame parasitológico de fezes e do líquido cefalorraquediano, e nos exames complementares da ressonância magnética e da biópsia retal. A disponibilização dos dados foi realizada por meio de um sistema de consulta com base em SIG (Sistema de Informações Geográficas), que armazenou todos os dados espaciais para manipulação e ligação dos atributos descritivos às feições gráficas, permitindo a visualização, a análise espacial e, principalmente, a atualização desses dados no sistema. Foram encontrados 139 casos de mielorradiculopatia esquistossomótica, que constituíram o grupo de casos, com uma faixa etária compreendida entre 2 e 83 anos. Os resultados mais relevantes encontrados foram: sexo masculino (66,2 por cento), contato com coleção hídrica (91 por cento), nível da lesão torácica (40,3 por cento), forma mielorradicular (76 por cento), positividade do exame parasitológico de fezes (48 por cento). A maioria dos pacientes utilizou-se de tratamento medicamentoso com corticoterapia (39 por cento) e obteve recuperação parcial sem limitação funcional (57 por cento). A casuística aponta para a necessidade de adoção de uma política de intervenção pautada em padronização propedêutica, evitando a subnotificação da doença. Recomenda-se também a realização de novos estudos que visem o aumento do conhecimento da prevalência dos casos de MRE em Pernambuco. O uso do SIG se mostrou extremamente eficaz, proporcionando o entendimento espacial da distribuição da MRE no Estado e direcionando a execução de ações de controle com importante redução de custos
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Perfil clínico e epidemiológico dos portadores de mielorradiculopatia esquistossomótica atendidos em uma unidade de saúde de Pernambuco / Clinical and epidemiological profile of persons with Schistosomiasis Mielorradiculopathy treated in a unit of Health of Pernambuco

Silva, Cristiana Machado da Rosa e January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2012-05-07T14:43:53Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 000045.pdf: 1969375 bytes, checksum: 436979617647dc537e9b1c7a4a8c9418 (MD5) Previous issue date: 2008 / A esquistossomose mansônica (EM) ainda representa um dos maiores e mais graves problemas de saúde pública no Brasil. A população acometida geralmente reside em áreas endêmicas e enfrenta problemas relacionados a precárias condições de higiene e de recursos sanitários. A parasitose encontra-se em processo de urbanização, passando a envolver cada vez mais os centros urbanos e áreas litorâneas. Pernambuco é considerado um dos Estados de maior prevalência da doença no Nordeste e grande parte de seus municípios localizam-se em áreas endêmicas. Hoje, a mielorradiculopatia esquistossomótica (MRE) é considerada uma das formas ectópicas mais graves da infecção pelo S. mansoni, sendo bastante freqüente entre as mielopatias não traumáticas. Diante da subnotificação do número de casos, do aumento dos relatos da neuroparasitose e da carência de estudos sistemáticos, o estudo propõe-se a descrever e caracterizar as manifestações clínicas e questões epidemiológicas do grupo populacional com MRE atendido em uma unidade de saúde no Estado de Pernambuco, no período de 2002 a 2006. Foram avaliados 6277 prontuários, dos quais 82 (18 por cento) eram de casos de MRE, com faixa etária compreendida entre 14 a 75 anos, sendo predominantemente oriundos da região metropolitana de Recife, não mais restritos a regiões consideradas endêmicas. Os resultados mais importantes encontrados foram: sexo masculino (63,4 por cento), contato com coleção hídrica (92 por cento), nível da lesão torácica (51,2 por cento), forma mielorradicular (80 por cento), parasitológico de fezes (32,6 por cento), terapêutica específica associada à corticoterapia (55 por cento) / As manifestações clínicas mais freqüentes foram: fraqueza muscular (100 por cento), dificuldade para deambular (52 por cento), hipo ou arreflexia aquiliana (56 por cento) e patelar (57,3 por cento). Espera-se que os resultados apresentados colaborem para um maior reconhecimento da parasitose. A pesquisa aponta para a necessidade de se estabelecer uma padronização propedêutica a fim de se considerar a EM como etiologia provável das mielorradiculopatias, independente do município de procedência, favorecendo o prognóstico e evitando a subnotificação da MRE. Recomenda-se a realização de novos estudos que levem ao conhecimento da prevalência da MRE em Pernambuco
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Desenvolvimento de modelo experimental de mielorradiculopatia esquistossomótica

Carvalho, Tiago Pinheiro Vaz de 08 May 2014 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Schistosomalmyeloradiculopathy (SMR) is a severe formofpresentationof schistosomiasis, in whichthe spinal cord isaffectedby species ofSchistosoma. Thisstudy aimed todevelopan animal modelof SRMcaused byS.mansoni, and characterize the sensory and motorchanges causedby the depositionofeggsof S. mansoniin the spinal cordand correlate thesensory aspects, engines and histologicalanimalsinfunction of time.Heldmechanicalsensitivitytests, behavioral and subsequenteuthanasiain two series(infected and control)animalsdividedinto six groups offivemale Wistar ratseachin5, 10, 20 and 30dayspost-infection. The experimental groupswere anaesthetizedwith halothane andinjected witha suspension ofS. mansonieggs in thesubarachnoid space.Control animalsunderwent the sameprocedure, but with phosphate buffersolution administration(PBS). The spinal cordwas removed,subjected tohistologicalanalysis ofT10and L5. It was observedreduction in surfacemechanical sensitivity, thermal sensitivityand muscle strengthcaused by theeggsof S. mansoniin the spinal cord; Changesobservedin nervous tissueof 25% of the animals following infectionof S. mansoni. The modelproved to besuitable forevaluation offunctional changesin ratsand may beuseful forpathogenesisstudiesofMRE. / Mielorradiculopatiaesquistossomótica (MRE) é uma forma grave de apresentação da esquistossomose, em que a medula espinhal é acometida por espécies de Schistosoma. Este estudo teve como objetivo o desenvolvimento de modelo animal de MRE causada pelo S. mansoni, além de caracterizar as alterações sensoriais e motoras ocasionadas pelo depósito de ovos do S. mansoni na medula espinhal e correlacionar os aspectos sensoriais, motores e histológicos nos animais em função do tempo. Realizou-se testes de sensibilidade mecânica, comportamentais e posterior eutanásia em duas séries (infectada e controle) de animais divididas em seis grupos com 5 ratos Wistar machos cada nos 5º, 10º, 20º e 30º dias da pós-infecção. Os grupos experimentais foram anestesiados com halotano e injetou-se uma suspensão de ovos de S. mansoni no espaço subaracnóideo. Os animais controle foram submetidos ao mesmo procedimento, porém com administração de solução tampão-fosfato (PBS). A medula espinhal foi removida, submetida a análise histológica entre T10 e L5. Constatou-se redução na sensibilidade mecânica superficial, da sensibilidade térmica e da força muscular ocasionadas pelos ovos do S. mansoni na medula espinhal; Observou-se alterações no tecido nervoso de 25% dos animais após a infecção de S. mansoni. O modelo desenvolvido mostrou-se satisfatório para avaliação das alterações funcionais em ratos Wistar, podendo ser útil para estudos da etiopatogenia da MRE.
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Investigação sobre a ocorrencia de eaquistossomose mansonica medular autoctonse em uma região com baixa endemicidade (Campinas - SP) / Study on the occurence of spinal cord neuroschistosomiasis mansoni in a low prevalence area (Campinas, SP, Brazil)

Freitas, Andre Ricardo Ribas 13 August 2018 (has links)
Orientador: Luiz Jacintho Silva / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-13T10:32:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Freitas_AndreRicardoRibas_M.pdf: 3288382 bytes, checksum: 1e4d10a420b3969b93fb46828328259d (MD5) Previous issue date: 2007 / Resumo: Os programas de controle da esquistossomose têm obtido relativo sucesso ao controlar a morbidade relacionada a altas cargas parasitárias desta doença, sem, no entanto, diminuir a área de transmissão no Brasil. Como a neuroesquistossomose medular á uma forma grave de esquistossomose não relacionada a altas cargas parasitárias existe risco teórico de ocorrer em áreas de baixa endemicidade. O objetivo deste estudo foi estudar a ocorrência da NE (neuroesquistossomose) medular em uma região de baixa endemicidade, região de Campinas, estado de São Paulo. Foi feito um estudo retrospectivo, descritivo de base hospitalar com busca ativa em múltiplas fontes de informação. Utilizou-se como base os dois maiores hospitais públicos da região de Campinas. Os pacientes com diagnóstico de NE medular tiveram seus diagnósticos ratificados por critérios padronizados e baseados em quadro clínico típico, comprovação da infecção por Schistosoma mansoni e exclusão de outras causas de mielopatia. Os pacientes foram classificados como autóctones, importados, sem informação e indeterminado. Após esta classificação os dados clínicos e epidemiológicos foram analisados. Foram identificados 27 pacientes com NE medular dos quais 19 (85,2%) homens e 4 (14,8%) mulheres, as idades no momento do diagnóstico foram de 13 a 57 anos (média=31,2; desvio padrão=12,8 e mediana=29). Os pacientes foram classificados quanto ao local provável de infecção da seguinte forma: 14(51,9%) autóctones, 11(40,7%) importados e 2(7,4%) sem informações, não houve paciente classificado como indeterminado. Todos os pacientes importados se infectaram em municípios de áreas de alta endemicidade. A clínica deste grupo de pacientes não foi diferente do encontrado na literatura, nem foi diferente quando comparados os pacientes autóctones com os importados. Houve uma demora média de 70,6 dias (mediana=19; dp=166,9) entre a primeira consulta e o diagnóstico. A demora foi em média 88,1 dias maior entre os pacientes autóctones (média=112 dias; mediana=26; dp=224,3) do que entre os importados (média=23,9 dias; mediana=9; dp=42,7) e esta diferença foi estatisticamente significativa p=0,0247. A sensibilidade da sorologia foi de 87,5%, da imunologia de LCR 93,8% e dos exames parasitológicos foi de 40,0%. Apenas 4 (14,8%) tiveram evolução com melhora completa, 6 (22,2%) apresentaram melhora sem limitações, 13 (48,1%) apresentaram melhora com limitações e 4 (14,8%) não apresentaram melhora alguma. Apenas 11 pacientes (41%) com NE medular incluídos neste estudo estavam notificados à vigilância epidemiológica e a informação de que estes pacientes tinham quadros neurológicos não constavam no banco de informações do SINAN. Concluiu-se que a NE medular ocorre mesmo em áreas de baixa endemicidade e nestas áreas existe uma demora muito grande no diagnóstico, principalmente entre os pacientes autóctones. O exame de fezes não se mostrou sensível para diagnóstico e rastreamento de pacientes vulneráveis a NE medular por se tratarem de pacientes com baixas cargas parasitárias. Portanto métodos diagnósticos mais sensíveis deveriam ser utilizados pelos programas de controle de esquistossomose / Abstract: Programs for schistosomiasis control have enjoyed relative success in controlling death associated to high parasitary loads for this illness, without, however, decreasing the area of transmission in Brazil. Since spinal neuroschistosomiasis is a grave form of neuroschistosomiasis unrelated to high parasitary loads, there is a theoretical risk of its occurrence even when not in a particularly endemic area. The goal of this study was to study the occurrence of spinal NE (neuroschistosomiasis) in a non-endemic area, the region of Campinas, in the Sate of São Paulo. A retrospective, descriptive, hospital-based study was carried, with information actively sought after from various sources of information. The two largest public hospitals in the region of Campinas were used as bases. The patients diagnosed with spinal NE had their diagnoses ratified according to standard criteria and based on typical clinical status, proof of infection by Schistosoma mansoni and the exclusion of other causes for myelopathy. Patients were classified as autochthonous, imported, without information and undetermined. After this classification, the clinical and epidemiological data were analyzed. A total of 27 patients with spinal NE were identified, of which 19 (85.2%) were men and 4 (14.8%) women. The ages on diagnosis ranged from 13 to 57 (average=31.2; standard deviation=12.8 and median=29). The patients were classified as to their probable location of infection the following way: 14(51.9%) autochthonous, 11(40.7%) imported and 2(7.4%) without information. No patients were deemed undetermined. All imported patients were infected in municipalities located in highly endemic areas. Clinical evaluation of this group of patients was no different from that found in the literature, nor was it different when autochthonous patients were compared to imported patients. There was an average period of 70.6 days (median=19; sd=166.9) between the first consultation and diagnosis. The period was on average 88.1 days longer for autochthonous patients (average=112 days; median=26; sd=224.3) than for imported patients (average=23.9 days; median=9; sd=42.7) and this difference was statistically significant p=0.0247. Sensitivity of the serology was 87.5%, LCR immunology 93.8% and for parasitological exams it was 40.0%. Only 4 (14.8%) had evolution with complete recovery, 6 (22.2%) presented improvement without limitations, 13 (48.1%) presented improvement with limitations and 4 (14.8%) did not present improvement. Only 11 patients (41%) with spinal NE included in the study had been notified to epidemiological surveillance and the information that these patients had neurological patterns of symptoms was not present in the SINAN data base. It can be concluded that spinal NE occurs even in non-endemic areas and that diagnosis in such locations can take excessively long, especially for autochthonous patients. Feces exams were not shown to be sensitive for diagnosis and tracing of patients vulnerable to spinal NE since such patients presented low parasitary loads. Therefore more sensitive means of diagnosis should be utilized by schistosomiasis control programs / Mestrado / Ciencias Biomedicas / Mestre em Clinica Medica

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