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Estudo epidemiológico da sífilis congênita: a realidade de um hospital universitário terciário / Epidemiological study of congenital syphilis: the reality of a tertiary university hospital

Silveira, Sarah de Lima Alloufa da [UNESP] 14 February 2017 (has links)
Submitted by Sarah de Lima Alloufa da Silveira (sarah_alloufa@yahoo.com.br) on 2017-02-14T17:11:12Z No. of bitstreams: 1 Dissertação de Mestrado - Sarah Alloufa.pdf: 1243465 bytes, checksum: 513c08d3ce0e0ee3c45008a9ba9114b5 (MD5) / Rejected by LUIZA DE MENEZES ROMANETTO (luizamenezes@reitoria.unesp.br), reason: Solicitamos que realize uma nova submissão seguindo a orientação abaixo: Incluir o número do processo de financiamento nos agradecimentos da dissertação/tese. Corrija esta informação e realize uma nova submissão com o arquivo correto. Agradecemos a compreensão on 2017-02-16T15:23:53Z (GMT) / Submitted by Sarah de Lima Alloufa da Silveira (sarah_alloufa@yahoo.com.br) on 2017-02-24T20:01:59Z No. of bitstreams: 1 Dissertação de Mestrado - Sarah Alloufa.pdf: 1243465 bytes, checksum: 513c08d3ce0e0ee3c45008a9ba9114b5 (MD5) / Approved for entry into archive by LUIZA DE MENEZES ROMANETTO (luizamenezes@reitoria.unesp.br) on 2017-03-06T16:21:58Z (GMT) No. of bitstreams: 1 silveira_sla_me_bot.pdf: 1243465 bytes, checksum: 513c08d3ce0e0ee3c45008a9ba9114b5 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-06T16:21:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 silveira_sla_me_bot.pdf: 1243465 bytes, checksum: 513c08d3ce0e0ee3c45008a9ba9114b5 (MD5) Previous issue date: 2017-02-14 / INTRODUÇÃO: A incidência da sífilis congênita (SC) mais que dobrou na última década, sendo um importante problema de saúde pública e agravo de morbimortalidade perinatal. OBJETIVOS: Determinar a incidência de sífilis congênita e comparar dois períodos: 2011-2012 versus 2013-2014; Caracterizar o perfil dos recém-nascidos (RN) e suas mães; Determinar as principais formas de apresentação; Avaliar o seguimento dos expostos e estabelecer um fluxograma para o acompanhamento ambulatorial. METODOLOGIA: Estudo epidemiológico, retrospectivo, longitudinal, realizado no período de janeiro de 2011 a dezembro de 2014. Selecionados todos os casos notificados de mães com VDRL positivo e seus RN. Os dados foram coletados dos registros de notificação da Vigilância Epidemiológica e dos registros da Unidade Neonatal. Amostra de conveniência. Variáveis maternas: idade, pré-natal, uso de drogas, sorologia para sífilis, tratamento adequado, tratamento do parceiro e tipo de parto. Variáveis neonatais: peso ao nascer, idade gestacional, apgar, manifestações clínicas, sorologia para sífilis e exames complementares. Variáveis pós neonatais: líquor, avaliação auditiva, oftalmológica e sorologia aos 18 meses. Estatística descritiva com cálculo de proporções, testes não paramétricos com significancia se p<0.05. RESULTADOS: A incidência de SC foi de 21/1000 nascidos vivos (NV) aumentando entre os periodos de 18,5/1000 NV para 23,5 /1000 NV. A idade média materna foi de 24 anos (30% adolescentes), a maioria realizou pré-natal (87%). O tratamento adequado ocorreu em apenas 15% dos casos. Os parceiros foram tratados em 35% dos casos. 86% dos RN apresentaram VDRL positivo, 70% foram assintomáticos. As manifestações mais frequentes foram: neurossífilis (30%), prematuridade (25%), baixo peso ao nascer (24%), pequeno para idade gestacional (13%), anemia (10%), plaquetopenia (7%) e hepatoesplenomegalia (3%). A maioria dos pacientes não realizou seguimento e houve baixa adesão na avaliação oftalmológica e auditiva. CONCLUSÃO: A incidência de SC foi alta e aumentou entre os períodos. Embora tenha ocorrido ampla cobertura pré-natal, esta não foi eficaz, uma vez que a maioria das mães não trataram sífilis adequadamente, principalmente pela falta de tratamento do parceiro. A maioria dos RN foi assintomática, e a adesão ao seguimento dessas crianças foi baixa. SC continua sendo um grave problema de saúde pública. / INTRODUCTION: The incidence of congenital syphilis (CS) has more than doubled in the last decade, being an important public health problem and aggravating perinatal morbidity and mortality. OBJECTIVES: To determine the incidence of congenital syphilis and compare two periods: 2011-2012 versus 2013-2014; Characterize the profile of newborns and their mothers; Determine the main forms of presentation; Evaluate the follow-up of those exposed and establish an outpatient follow-up flowchart. METHODS: Epidemiological, retrospective, longitudinal study, carried out from January 2011 to December 2014. All reported cases of mothers with positive VDRL and their newborns were selected. Data were collected from Epidemiological Surveillance records and Neonatal Unit records. Convenience sample. Maternal variables: age, prenatal, drug use, serology for syphilis, adequate treatment, partner treatment and type of delivery. Neonatal variables: birth weight, gestational age, apgar, clinical manifestations, serology for syphilis and complementary tests. Post neonatal variables: cerebrospinal fluid, auditory and ophthalmologic evaluation and serology at 18 months. Descriptive statistics with proportions calculation, non-parametric tests with significance if p <0.05. RESULTS: Incidence of CS was 21/1000 live births (LB) increasing between the periods from 18.5/1000 LB to 23.5/1000 LB. The mean maternal age was 24 years (30% adolescents), the majority performed prenatal care (87%). Adequate treatment occurred in only 15% of cases. The partners were treated in 35% of cases. 86% of the newborns presented positive VDRL, 70% were asymptomatic. The most frequent manifestations were: Neurosyphilis (30%), prematurity (25%), low birth weight (24%), small for gestational age (13%), anemia (10%), thrombocytopenia (7%) and hepatosplenomegaly (3%). Most of the patients did not follow up and there was a low adhesion in ophthalmologic and auditory evaluation. CONCLUSION: The incidence of CS was high and increased between the periods. Although there was extensive prenatal coverage, this was not effective, since most mothers did not treat syphilis adequately, mainly due to inadequate treatment of the partner. Most of the newborns were asymptomatic, and adherence to post-neonatal follow-up of these children was low. CS continues to be a serious health problem.
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Detecção de Treponema pallidum em líquido cefalorraquidiano (LCR) pela reação em cadeia da polimerase (PCR) em pacientes HIV positivos assintomáticos com diagnóstico de sífilis latente

Fraga, Daniela Duarte de January 2013 (has links)
O diagnóstico de neurosífilis é freqüentemente dependente dos resultados dos testes serológicos e alterações no líquido cefalorraquidiano, mas a confiabilidade desses resultados em pacientes com infecção pelo HIV-1 tem sido questionada especialmente em pacientes assintomáticos com sífilis latente. O estudo se propõe avaliar a presença de DNA do T. pallidum no LCR de pacientes assintomáticos infectados pelo HIV, com o diagnóstico de sífilis. Amostras de LCR foram coletadas de 12 pacientes infectados pelo HIV atendidos em um terciário localizado no sul do Brasil , durante o período de 2012 a 2013. A presença de DNA do T. pallidum foram analisadas nas amostras de LCR pelo método de PCR “seminested”. Dados demográficos dos pacientes, parâmetros bioquímicos, celularidade e VDRL do LCR e linfócitos T-CD4 também foram analisados. Nas amostras de LCR de cinco dos 12 pacientes (40%) foram detectados o DNA do T. pallidum . Inesperadamente, nestes doentes, os níveis de contagem de células, proteína e glicose no LCR foram normais. Além disso , nenhuma destas cinco amostras de CSF apresentou uma reacção positiva VDRL. Os títulos de VDRL no soro foram semelhantes entre pacientes positivos e negativos para a presença T. pallidum DNA no LCR. A maioria dos pacientes com DNA de T. pallidum detectável apresentaram baixos títulos de VDRL no soro. O VDRL sérico elevado com título de 1:64 foi observada em apenas um paciente. Nossos resultados demostraram que os pacientes assintomáticos infectados pelo HIV com evidência de sífilis latente e LCR normais podem apresentar DNA de T. pallidum detectável no LCR. A detecção do DNA do T. pallidum pelo nosso seminested PCR pode fornecer informações adicionais além da análise convencional do LCR para o diagnóstico de neurossífilis. presença do DNA de T. pallidum no LCR em pacientes infectados pelo HIV com sífilis latente e resultados de LCR normais pode determinar uma mudança terapêutica do uso de penicilana benzatina intramuscular para o de penicilina cristalina intravenosa aquosa para o tratamento da sífilis. / Neurosyphilis diagnosis is frequently dependent upon the results of serological tests and cerebrospinal fluid abnormalities, but the reliability of findings in patients with HIV-1 infection has been questioned, especially asymptomatic patients with latent syphilis, We present the data on the presence of T. pallidum DNA in CSF from asymptomatic HIV-infected patients with the diagnosis of syphilis. CSF and serum samples were collected from 12 HIV-infected patients attending a tertiary care located in southern Brazil, during the period 2012 to 2013. In CSF samples from five of 12 patients (40%), we detected T. pallidum DNA. Unexpectedly, in these patients, CSF cell count, protein and glucose levels were normal. In addition, none of these 5 CSF samples presented a positive VDRL reaction. Serum VDRL titers were similar between patients with positive and negative CSF T. pallidum DNA. Most patients with detectable T. pallidum DNA presented low serum VDRL titers. Serum VDRL titer of 1:64 was observed in one patient. Our results have shown that asymptomatic HIV-infected patients with evidence of latent syphilis and normal CSF might present detectable T. pallidum DNA in the CSF. The detection of T. pallidum DNA by our seminested PCR provide additional information beyond conventional CSF analysis for diagnosis of neurosyphilis. The detection of T. pallidum DNA in the CSF despite normal CSF findings in HIV-infected patients could also provide a different therapeutic approach including the use of intravenous aqueous crystalline penicillin.
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Estudo epidemiológico da Sífilis Congênita a realidade de um hospital universitário terciário /

Silveira, Sarah de Lima Alloufa da January 2017 (has links)
Orientador: Maria Regina Bentlin / Resumo: INTRODUÇÃO: A incidência da sífilis congênita (SC) mais que dobrou na última década, sendo um importante problema de saúde pública e agravo de morbimortalidade perinatal. OBJETIVOS: Determinar a incidência de sífilis congênita e comparar dois períodos: 2011-2012 versus 2013-2014; Caracterizar o perfil dos recém-nascidos (RN) e suas mães; Determinar as principais formas de apresentação; Avaliar o seguimento dos expostos e estabelecer um fluxograma para o acompanhamento ambulatorial. METODOLOGIA: Estudo epidemiológico, retrospectivo, longitudinal, realizado no período de janeiro de 2011 a dezembro de 2014. Selecionados todos os casos notificados de mães com VDRL positivo e seus RN. Os dados foram coletados dos registros de notificação da Vigilância Epidemiológica e dos registros da Unidade Neonatal. Amostra de conveniência. Variáveis maternas: idade, pré-natal, uso de drogas, sorologia para sífilis, tratamento adequado, tratamento do parceiro e tipo de parto. Variáveis neonatais: peso ao nascer, idade gestacional, apgar, manifestações clínicas, sorologia para sífilis e exames complementares. Variáveis pós neonatais: líquor, avaliação auditiva, oftalmológica e sorologia aos 18 meses. Estatística descritiva com cálculo de proporções, testes não paramétricos com significancia se p<0.05. RESULTADOS: A incidência de SC foi de 21/1000 nascidos vivos (NV) aumentando entre os periodos de 18,5/1000 NV para 23,5 /1000 NV. A idade média materna foi de 24 anos (30% adolescentes), a maioria... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Mestre
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Detecção de Treponema pallidum em líquido cefalorraquidiano (LCR) pela reação em cadeia da polimerase (PCR) em pacientes HIV positivos assintomáticos com diagnóstico de sífilis latente

Fraga, Daniela Duarte de January 2013 (has links)
O diagnóstico de neurosífilis é freqüentemente dependente dos resultados dos testes serológicos e alterações no líquido cefalorraquidiano, mas a confiabilidade desses resultados em pacientes com infecção pelo HIV-1 tem sido questionada especialmente em pacientes assintomáticos com sífilis latente. O estudo se propõe avaliar a presença de DNA do T. pallidum no LCR de pacientes assintomáticos infectados pelo HIV, com o diagnóstico de sífilis. Amostras de LCR foram coletadas de 12 pacientes infectados pelo HIV atendidos em um terciário localizado no sul do Brasil , durante o período de 2012 a 2013. A presença de DNA do T. pallidum foram analisadas nas amostras de LCR pelo método de PCR “seminested”. Dados demográficos dos pacientes, parâmetros bioquímicos, celularidade e VDRL do LCR e linfócitos T-CD4 também foram analisados. Nas amostras de LCR de cinco dos 12 pacientes (40%) foram detectados o DNA do T. pallidum . Inesperadamente, nestes doentes, os níveis de contagem de células, proteína e glicose no LCR foram normais. Além disso , nenhuma destas cinco amostras de CSF apresentou uma reacção positiva VDRL. Os títulos de VDRL no soro foram semelhantes entre pacientes positivos e negativos para a presença T. pallidum DNA no LCR. A maioria dos pacientes com DNA de T. pallidum detectável apresentaram baixos títulos de VDRL no soro. O VDRL sérico elevado com título de 1:64 foi observada em apenas um paciente. Nossos resultados demostraram que os pacientes assintomáticos infectados pelo HIV com evidência de sífilis latente e LCR normais podem apresentar DNA de T. pallidum detectável no LCR. A detecção do DNA do T. pallidum pelo nosso seminested PCR pode fornecer informações adicionais além da análise convencional do LCR para o diagnóstico de neurossífilis. presença do DNA de T. pallidum no LCR em pacientes infectados pelo HIV com sífilis latente e resultados de LCR normais pode determinar uma mudança terapêutica do uso de penicilana benzatina intramuscular para o de penicilina cristalina intravenosa aquosa para o tratamento da sífilis. / Neurosyphilis diagnosis is frequently dependent upon the results of serological tests and cerebrospinal fluid abnormalities, but the reliability of findings in patients with HIV-1 infection has been questioned, especially asymptomatic patients with latent syphilis, We present the data on the presence of T. pallidum DNA in CSF from asymptomatic HIV-infected patients with the diagnosis of syphilis. CSF and serum samples were collected from 12 HIV-infected patients attending a tertiary care located in southern Brazil, during the period 2012 to 2013. In CSF samples from five of 12 patients (40%), we detected T. pallidum DNA. Unexpectedly, in these patients, CSF cell count, protein and glucose levels were normal. In addition, none of these 5 CSF samples presented a positive VDRL reaction. Serum VDRL titers were similar between patients with positive and negative CSF T. pallidum DNA. Most patients with detectable T. pallidum DNA presented low serum VDRL titers. Serum VDRL titer of 1:64 was observed in one patient. Our results have shown that asymptomatic HIV-infected patients with evidence of latent syphilis and normal CSF might present detectable T. pallidum DNA in the CSF. The detection of T. pallidum DNA by our seminested PCR provide additional information beyond conventional CSF analysis for diagnosis of neurosyphilis. The detection of T. pallidum DNA in the CSF despite normal CSF findings in HIV-infected patients could also provide a different therapeutic approach including the use of intravenous aqueous crystalline penicillin.
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Detecção de Treponema pallidum em líquido cefalorraquidiano (LCR) pela reação em cadeia da polimerase (PCR) em pacientes HIV positivos assintomáticos com diagnóstico de sífilis latente

Fraga, Daniela Duarte de January 2013 (has links)
O diagnóstico de neurosífilis é freqüentemente dependente dos resultados dos testes serológicos e alterações no líquido cefalorraquidiano, mas a confiabilidade desses resultados em pacientes com infecção pelo HIV-1 tem sido questionada especialmente em pacientes assintomáticos com sífilis latente. O estudo se propõe avaliar a presença de DNA do T. pallidum no LCR de pacientes assintomáticos infectados pelo HIV, com o diagnóstico de sífilis. Amostras de LCR foram coletadas de 12 pacientes infectados pelo HIV atendidos em um terciário localizado no sul do Brasil , durante o período de 2012 a 2013. A presença de DNA do T. pallidum foram analisadas nas amostras de LCR pelo método de PCR “seminested”. Dados demográficos dos pacientes, parâmetros bioquímicos, celularidade e VDRL do LCR e linfócitos T-CD4 também foram analisados. Nas amostras de LCR de cinco dos 12 pacientes (40%) foram detectados o DNA do T. pallidum . Inesperadamente, nestes doentes, os níveis de contagem de células, proteína e glicose no LCR foram normais. Além disso , nenhuma destas cinco amostras de CSF apresentou uma reacção positiva VDRL. Os títulos de VDRL no soro foram semelhantes entre pacientes positivos e negativos para a presença T. pallidum DNA no LCR. A maioria dos pacientes com DNA de T. pallidum detectável apresentaram baixos títulos de VDRL no soro. O VDRL sérico elevado com título de 1:64 foi observada em apenas um paciente. Nossos resultados demostraram que os pacientes assintomáticos infectados pelo HIV com evidência de sífilis latente e LCR normais podem apresentar DNA de T. pallidum detectável no LCR. A detecção do DNA do T. pallidum pelo nosso seminested PCR pode fornecer informações adicionais além da análise convencional do LCR para o diagnóstico de neurossífilis. presença do DNA de T. pallidum no LCR em pacientes infectados pelo HIV com sífilis latente e resultados de LCR normais pode determinar uma mudança terapêutica do uso de penicilana benzatina intramuscular para o de penicilina cristalina intravenosa aquosa para o tratamento da sífilis. / Neurosyphilis diagnosis is frequently dependent upon the results of serological tests and cerebrospinal fluid abnormalities, but the reliability of findings in patients with HIV-1 infection has been questioned, especially asymptomatic patients with latent syphilis, We present the data on the presence of T. pallidum DNA in CSF from asymptomatic HIV-infected patients with the diagnosis of syphilis. CSF and serum samples were collected from 12 HIV-infected patients attending a tertiary care located in southern Brazil, during the period 2012 to 2013. In CSF samples from five of 12 patients (40%), we detected T. pallidum DNA. Unexpectedly, in these patients, CSF cell count, protein and glucose levels were normal. In addition, none of these 5 CSF samples presented a positive VDRL reaction. Serum VDRL titers were similar between patients with positive and negative CSF T. pallidum DNA. Most patients with detectable T. pallidum DNA presented low serum VDRL titers. Serum VDRL titer of 1:64 was observed in one patient. Our results have shown that asymptomatic HIV-infected patients with evidence of latent syphilis and normal CSF might present detectable T. pallidum DNA in the CSF. The detection of T. pallidum DNA by our seminested PCR provide additional information beyond conventional CSF analysis for diagnosis of neurosyphilis. The detection of T. pallidum DNA in the CSF despite normal CSF findings in HIV-infected patients could also provide a different therapeutic approach including the use of intravenous aqueous crystalline penicillin.

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