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Análise metabolômica e histomorfométrica do fígado de ratas adultas em modelo experimental da síndrome dos ovários policísticos induzida por exposição neonatal a esteroides sexuais / Metabolomic and histomorphometric analysis of the liver of rat models of polycystic ovary syndrome induced by neonatal exposure to sex steroids.

Anzai, Alvaro 11 August 2015 (has links)
A síndrome dos ovários policísticos (SOP) é um distúrbio endócrino complexo, associado a resistência insulínica, hiperinsulinemia, obesidade, acúmulo de gordura visceral e dislipidemia. Essas alterações podem levar a aumento de risco de doenças como \"diabetes mellitus\", doenças cardiovasculares, esteatose hepática ou até mesmo esteato-hepatite. Em ratas, o excesso de androgênios ou estrogênios no período neonatal induz a alterações metabólicas e reprodutivas similares às observadas na SOP em humanos. O objetivo deste estudo é analisar os efeitos da exposição neonatal à testosterona e ao estrogênio no fígado de ratas adultas. Para isso foram utilizadas 30 ratas, divididas em três grupos de 10 animais cada. Foi administrada por via subcutânea, entre 1 e 3 dias de vida, uma única dose dos seguintes compostos: 0,1 mL de óleo de oliva (veículo) - grupo Controle (n=10); propionato de testosterona (1,25 mg/0,1mL de veículo) - grupo Testosterona (n=10); benzoato de estradiol (0,5 mg/0,1mL de veículo) - grupo Estradiol (n=10), de acordo com o grupo a que pertenciam. Após cerca de 90 dias, os animais foram sacrificados, sendo retirados fragmentos do fígado que foram preparados para análise da metabolômica e da histomorfologia. Histologicamente, o fígado dos animais do grupo testosterona apresentaram maior infiltração gordurosa e infiltrado inflamatório; e do grupo estradiol apresentou hepatócitos binucleados, além do aumento do volume nuclear. Houve, no grupo testosterona modificações no perfil metabolômico ligadas a maior resistência à insulia e maior risco para diabete. O grupo exposto ao estrogênio apresentou alterações relacionadas ao metabolismo e síntese de lipídeos. Nossos resultados sugerem que os riscos metabólicos associados à SOP podem ter origem e mecanismos diferentes / Polycystic ovary syndrome (PCOS) is a complex endocrine disorder associated with insulin resistance, hyperinsulinemia, central obesity, accumulation of visceral fat and dyslipidemia. Those changes can lead to increased risk of diseases such as diabetes mellitus, cardiovascular disease, nonalcoholic fat liver disease or even nonalcoholic steatohepatitis. In rats, the excess of androgens or estrogens in the neonatal period leads to metabolic and reproductive alterations similar to those observed in SOP in humans. The objective of this study is to analyze the effects of exposure to neonatal testosterone and estrogen in the liver of adult rats. For this we used 30 female rats, sorted into three groups of 10 animals each. It was administered subcutaneously between 1 and 3 days of age a single dose of the following compounds: 0.1 mL olive oil (vehicle) - Control Group (n = 10); testosterone propionate (1.25 mg / 0.1 mL vehicle) - Testosterone (n = 10); estradiol benzoate (0.5 mg / 0.1 mL vehicle) - Estradiol group (n = 10). After 90 days, the animals were sacrificed, and the liver removed fragments were prepared for analysis of metabolomics and histomorphometry. Histologically, the testosterone group displayed greater fat deposition and higher degree of inflammatory infiltration. The estradiol group had binucleate hepatocytes and increased nuclear volume. Testosterone group showed changes in the metabolomic profile linked to increased insulin resistance and increased risk for diabetes mellitus. The group exposed to estrogen showed changes related to metabolism and synthesis of lipids. Our results indicate that the metabolic risks associated with PCOS may have origin and different mechanisms
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Análise metabolômica e histomorfométrica do fígado de ratas adultas em modelo experimental da síndrome dos ovários policísticos induzida por exposição neonatal a esteroides sexuais / Metabolomic and histomorphometric analysis of the liver of rat models of polycystic ovary syndrome induced by neonatal exposure to sex steroids.

Alvaro Anzai 11 August 2015 (has links)
A síndrome dos ovários policísticos (SOP) é um distúrbio endócrino complexo, associado a resistência insulínica, hiperinsulinemia, obesidade, acúmulo de gordura visceral e dislipidemia. Essas alterações podem levar a aumento de risco de doenças como \"diabetes mellitus\", doenças cardiovasculares, esteatose hepática ou até mesmo esteato-hepatite. Em ratas, o excesso de androgênios ou estrogênios no período neonatal induz a alterações metabólicas e reprodutivas similares às observadas na SOP em humanos. O objetivo deste estudo é analisar os efeitos da exposição neonatal à testosterona e ao estrogênio no fígado de ratas adultas. Para isso foram utilizadas 30 ratas, divididas em três grupos de 10 animais cada. Foi administrada por via subcutânea, entre 1 e 3 dias de vida, uma única dose dos seguintes compostos: 0,1 mL de óleo de oliva (veículo) - grupo Controle (n=10); propionato de testosterona (1,25 mg/0,1mL de veículo) - grupo Testosterona (n=10); benzoato de estradiol (0,5 mg/0,1mL de veículo) - grupo Estradiol (n=10), de acordo com o grupo a que pertenciam. Após cerca de 90 dias, os animais foram sacrificados, sendo retirados fragmentos do fígado que foram preparados para análise da metabolômica e da histomorfologia. Histologicamente, o fígado dos animais do grupo testosterona apresentaram maior infiltração gordurosa e infiltrado inflamatório; e do grupo estradiol apresentou hepatócitos binucleados, além do aumento do volume nuclear. Houve, no grupo testosterona modificações no perfil metabolômico ligadas a maior resistência à insulia e maior risco para diabete. O grupo exposto ao estrogênio apresentou alterações relacionadas ao metabolismo e síntese de lipídeos. Nossos resultados sugerem que os riscos metabólicos associados à SOP podem ter origem e mecanismos diferentes / Polycystic ovary syndrome (PCOS) is a complex endocrine disorder associated with insulin resistance, hyperinsulinemia, central obesity, accumulation of visceral fat and dyslipidemia. Those changes can lead to increased risk of diseases such as diabetes mellitus, cardiovascular disease, nonalcoholic fat liver disease or even nonalcoholic steatohepatitis. In rats, the excess of androgens or estrogens in the neonatal period leads to metabolic and reproductive alterations similar to those observed in SOP in humans. The objective of this study is to analyze the effects of exposure to neonatal testosterone and estrogen in the liver of adult rats. For this we used 30 female rats, sorted into three groups of 10 animals each. It was administered subcutaneously between 1 and 3 days of age a single dose of the following compounds: 0.1 mL olive oil (vehicle) - Control Group (n = 10); testosterone propionate (1.25 mg / 0.1 mL vehicle) - Testosterone (n = 10); estradiol benzoate (0.5 mg / 0.1 mL vehicle) - Estradiol group (n = 10). After 90 days, the animals were sacrificed, and the liver removed fragments were prepared for analysis of metabolomics and histomorphometry. Histologically, the testosterone group displayed greater fat deposition and higher degree of inflammatory infiltration. The estradiol group had binucleate hepatocytes and increased nuclear volume. Testosterone group showed changes in the metabolomic profile linked to increased insulin resistance and increased risk for diabetes mellitus. The group exposed to estrogen showed changes related to metabolism and synthesis of lipids. Our results indicate that the metabolic risks associated with PCOS may have origin and different mechanisms
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Estudo do metabolismo energético hepático e da via de sinalização da grelina na obesidade induzida por dieta ocidental / Hepatic metabolism energy study and ghrelin signaling pathway in the Western diet-induced obesity

Patricia Soares Pacheco 10 June 2015 (has links)
Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo a Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro / A obesidade é um dos maiores problemas de saúde pública que cresce em todo o mundo, resultante de um desequilíbrio entre ingestão alimentar e gasto energético. Pode-se dizer que a obesidade é o principal fator de risco para o desenvolvimento de doenças crônicas de maior prevalência como dislipidemias, doenças cardiovasculares, diabetes do tipo 2 e esteatose hepática não alcóolica, acarretando na redução da qualidade e expectativa de vida. A Grelina é um hormônio sintetizado pelo estômago, que atua em diferentes tecidos através de um receptor específico (GHS-R1a), incluindo hipotálamo e tecidos periféricos, como o fígado. Esse hormônio está envolvido no comportamento alimentar e adiposidade, modulando o armazenamento ou utilização dos substratos energéticos no coração, músculo esquelético, adipócitos e fígado, além disso, revela-se de grande importância na manutenção do metabolismo energético hepático. Estes dados suportam a hipótese de que as vias de sinalização responsivas à grelina são um importante componente da regulação do metabolismo energético hepático e da homeostase glicêmica. O objetivo deste trabalho, foi estudar o metabolismo energético hepático e a sinalização da grelina em camundongos Swiss adultos obesos submetidos a dieta ocidental rica em gordura saturada e carboidratos simples. Avaliamos o efeito desta dieta a partir do 21 dia de idade (desmame) até o 133 dia destes animais, através de parâmetros biométricos e bioquímicos, avaliação histomorfológica, respirometria de alta resolução, conteúdo de glicogênio hepático e conteúdo de algumas proteínas envolvidas na sinalização de insulina e grelina, além do metabolismo energético hepático. Baseado em nossos resultados observamos que o consumo de dieta ocidental rica em gordura saturada e carboidrato simples durante 16 semanas causa hiperfagia, levando ao quadro de obesidade na idade adulta e prejuízo nas vias de sinalização dos hormônios insulina e grelina, que são importantes moduladores do metabolismo energético hepático, favorecendo o desenvolvimento de esteatose hepática não alcoólica. / Obesity is a major public health problem growing around the world, resulting from an imbalance between food intake and energy expenditure. Obesity is one of the main risk factor for developing the most prevalent chronic diseases as dyslipidemia, cardiovascular disease, type 2 diabetes and non-alcoholic fat liver disease, resulting in lower life expectancy and quality of life. Ghrelin is a hormone synthesized into the stomach, which has an important role in different tissues by a specific receptor (GHS-R1a), including the hypothalamus and peripheral tissues such as the liver. This hormone is involved in feeding behavior and adiposity by modulating storage or use of energy substrates in heart, skeletal muscle, adipocytes and liver. Moreover, Ghrelin is important in maintaining liver energy metabolism. These data support the hypothesis that ghrelin signaling pathways is a key component in the regulation of energy metabolism and hepatic glucose homeostasis. The aim of this study was to investigate the hepatic energy metabolism and signaling of ghrelin in obese adults Swiss mice fed the Western diet, rich in saturated fat and simple carboidrate. We analyzed the effect of this diet starting from 21 days of age (weaning) up to 133 days, using biometric and biochemical parameters, histomorphological assessment, high resolution respirometry, hepatic glycogen content and proteins content involved in insulin and ghrelin signaling besides the hepatic energy metabolism. Based on our results we found that the consumption of rich Western diet for 16 weeks promoves overeating leading to obesity in adulthood, metabolic desorders and impairment in signaling pathways of hormones insulin and ghrelin, which are important metabolic modulators of liver energy, contributing to the development of NAFLD.
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Estudo do metabolismo energético hepático e da via de sinalização da grelina na obesidade induzida por dieta ocidental / Hepatic metabolism energy study and ghrelin signaling pathway in the Western diet-induced obesity

Patricia Soares Pacheco 10 June 2015 (has links)
Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo a Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro / A obesidade é um dos maiores problemas de saúde pública que cresce em todo o mundo, resultante de um desequilíbrio entre ingestão alimentar e gasto energético. Pode-se dizer que a obesidade é o principal fator de risco para o desenvolvimento de doenças crônicas de maior prevalência como dislipidemias, doenças cardiovasculares, diabetes do tipo 2 e esteatose hepática não alcóolica, acarretando na redução da qualidade e expectativa de vida. A Grelina é um hormônio sintetizado pelo estômago, que atua em diferentes tecidos através de um receptor específico (GHS-R1a), incluindo hipotálamo e tecidos periféricos, como o fígado. Esse hormônio está envolvido no comportamento alimentar e adiposidade, modulando o armazenamento ou utilização dos substratos energéticos no coração, músculo esquelético, adipócitos e fígado, além disso, revela-se de grande importância na manutenção do metabolismo energético hepático. Estes dados suportam a hipótese de que as vias de sinalização responsivas à grelina são um importante componente da regulação do metabolismo energético hepático e da homeostase glicêmica. O objetivo deste trabalho, foi estudar o metabolismo energético hepático e a sinalização da grelina em camundongos Swiss adultos obesos submetidos a dieta ocidental rica em gordura saturada e carboidratos simples. Avaliamos o efeito desta dieta a partir do 21 dia de idade (desmame) até o 133 dia destes animais, através de parâmetros biométricos e bioquímicos, avaliação histomorfológica, respirometria de alta resolução, conteúdo de glicogênio hepático e conteúdo de algumas proteínas envolvidas na sinalização de insulina e grelina, além do metabolismo energético hepático. Baseado em nossos resultados observamos que o consumo de dieta ocidental rica em gordura saturada e carboidrato simples durante 16 semanas causa hiperfagia, levando ao quadro de obesidade na idade adulta e prejuízo nas vias de sinalização dos hormônios insulina e grelina, que são importantes moduladores do metabolismo energético hepático, favorecendo o desenvolvimento de esteatose hepática não alcoólica. / Obesity is a major public health problem growing around the world, resulting from an imbalance between food intake and energy expenditure. Obesity is one of the main risk factor for developing the most prevalent chronic diseases as dyslipidemia, cardiovascular disease, type 2 diabetes and non-alcoholic fat liver disease, resulting in lower life expectancy and quality of life. Ghrelin is a hormone synthesized into the stomach, which has an important role in different tissues by a specific receptor (GHS-R1a), including the hypothalamus and peripheral tissues such as the liver. This hormone is involved in feeding behavior and adiposity by modulating storage or use of energy substrates in heart, skeletal muscle, adipocytes and liver. Moreover, Ghrelin is important in maintaining liver energy metabolism. These data support the hypothesis that ghrelin signaling pathways is a key component in the regulation of energy metabolism and hepatic glucose homeostasis. The aim of this study was to investigate the hepatic energy metabolism and signaling of ghrelin in obese adults Swiss mice fed the Western diet, rich in saturated fat and simple carboidrate. We analyzed the effect of this diet starting from 21 days of age (weaning) up to 133 days, using biometric and biochemical parameters, histomorphological assessment, high resolution respirometry, hepatic glycogen content and proteins content involved in insulin and ghrelin signaling besides the hepatic energy metabolism. Based on our results we found that the consumption of rich Western diet for 16 weeks promoves overeating leading to obesity in adulthood, metabolic desorders and impairment in signaling pathways of hormones insulin and ghrelin, which are important metabolic modulators of liver energy, contributing to the development of NAFLD.

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