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Clíticos : ingrediente na cozinha portuguesa do século XVII.

Rocha, Nilzete da Silva January 2009 (has links)
Submitted by Edileide Reis (leyde-landy@hotmail.com) on 2013-05-14T12:57:12Z No. of bitstreams: 1 Nilzete da Silva Rocha.pdf: 1256212 bytes, checksum: a2290b106f97042e994e7bdaa23a55b7 (MD5) / Approved for entry into archive by Alda Lima da Silva(sivalda@ufba.br) on 2013-05-23T18:56:30Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Nilzete da Silva Rocha.pdf: 1256212 bytes, checksum: a2290b106f97042e994e7bdaa23a55b7 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-23T18:56:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Nilzete da Silva Rocha.pdf: 1256212 bytes, checksum: a2290b106f97042e994e7bdaa23a55b7 (MD5) Previous issue date: 2009 / Clíticos: ingrediente na cozinha portuguesa do século XVII é uma dissertação que se deteve à descrição da sintaxe dos clíticos, característica do português europeu do século XVII, tendo como corpus o primeiro manual de cozinha impresso em Portugal, Arte de cozinha (1680). A história da sintaxe dos clíticos do português europeu (PE) revela, de forma evidente, as mudanças sintáticas ao longo do tempo. Por isso, tal sintaxe é considerada um dos maiores indicadores gramaticais, constituindo, assim, uma importante chave da história gramatical do PE. O português europeu contemporâneo é predominantemente enclítico, situação contrária à do século XVI quando era predominantemente proclítico. A datação da mudança da nova gramática dos clíticos, que deixou de ter como norma comum a próclise, fixando em seu lugar a ênclise nas orações nãodependentes cujos verbos não fossem precedidos por: a) operador de negação predicativa; b) quantificador; c) sintagma -qu; d) certos advérbios e; e) sintagma focalizado, é uma questão que ainda não está definida. Assim, examinou-se, nesse corpus, a sintaxe dos clíticos com três objetivos principais, que são: a) analisar a colocação dos clíticos no século XVII, a partir do corpus estabelecido; b) caracterizar o corpus a partir de variáveis sociolingüísticas relevantes para a análise: quem escreveu, quando, onde, para quem e como; c) confrontar os resultados obtidos com os oriundos de análises feitas por outros autores, particularmente, para a mesma sincronia, a fim de encontrar elementos reveladores da sintaxe dos clíticos que contribuam para definição da gramática internalizada pelos falantes do século XVII. Para o alcance desses objetivos, cumpriram-se três etapas de fundamental importância: a) a recolha exaustiva das ocorrências de clíticos no Arte de Cozinha; b) a classificação, inclusive estatística, da ordem (pré-verbal/pós-verbal) em que os clíticos se apresentam nos diversos contextos sintáticos; c) a análise dos resultados obtidos, descrevendo-se o uso dos clíticos na gramática de um autor não-canônico do século XVII. / Salvador

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