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NÓS E A GENTE EM SALVADOR: CONFRONTO ENTRE DUAS DÉCADASNascimento, Carina Sampaio January 2013 (has links)
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DISSERTACAO_CARINA SAMPAIO NASCIMENTO LÍNGUA E CULTURA.pdf: 832580 bytes, checksum: a51cfb117231dba9de7f29cf74b9710a (MD5) / Esta dissertação apresenta um estudo sobre a variação, no português brasileiro, dos pronomes
de primeira pessoa do plural, nós e a gente, em posição de sujeito, identificando tanto os
fatores sociais, quanto os ambientes linguísticos que os condicionam na fala de informantes
da primeira e da terceira faixa etária dos inquéritos do Projeto Norma Linguística Urbana
Culta da cidade de Salvador (Projeto NURC-SSA) do tipo DID-Diálogos entre Informante e
Documentador com o objetivo de descrever os padrões reais de uso na comunicação oral,
adotados por indivíduos portadores de nível superior da cidade de Salvador, dos anos setenta,
confrontados com dados dos anos noventa. Apresentam-se considerações sobre a trajetória do
pronome a gente e investigam-se, em seguida, as contribuições de gramáticos e linguistas
acerca desses pronomes. A análise empírica tem por base dados de vinte e quatro inquéritos,
examinados numa perspectiva sociolinguística, submetidos ao programa GoldVarb/2001,
buscando-se evidenciar a relação entre as categorias nós e a gente e os fatores linguísticos,
como preenchimento do sujeito, nível de referencialidade, paralelismo discursivo, tempo e
modo verbal, tipo de oração, tipo de verbo, tipo de texto e classificação da frase, e
extralinguísticos, como gênero, faixa etária e década da gravação do inquérito, que pudessem
influenciar no comportamento linguístico do falante. A partir da análise realizada, observouse
que: a) o uso de a gente vem crescendo no Português do Brasil; b) os fatores linguísticos,
preenchimento do sujeito, nível de referencialidade, classificação da frase, e os
extralinguísticos considerados exercem influência na escolha do recurso de que o falante se
vale para representar o pronome de primeira pessoa do plural no Projeto NURC-SSA. / This works presents a study about the variation, in brazilian portuguese, of the first plural
person pronoun, nós and a gente, in noun position, identifying the social factors as well as the
linguistic environment that condition them in the speech of informants at the first and third
age in the inquiries of the Project Norma Linguística Urbana Culta NURC/Salvador type
DID-Diálogos (dialogues) between informant and researchers which aims to describe the real
pattern of use in oral communication adopted by people who are graduated in Salvador city
since the seventies against data of the nineties. It presents considerations about the trajetory of
the pronoun a gente and investigates after the contributions of Grammarians and linguists
about these pronouns. The empiric analysis has as a base data of twenty four inquiries
examined in a sociolinguistic perspective, submitted to the program GoldVarb/2001, looking
for evidence the relation between the category nós and a gente and the linguistic factors as the
filling of the noun and level of referencialty, discursive parallelism, tense and verb flexion,
type of phrase, type of verb, type of text and sentence classification and extra linguistics, like
genre, age, decade of the recording of the inquiry, that could have and influence in the speaker
linguistic behavior. From the analysis done, it was observed that: a) the use of a gente has
increased in Portuguese spoken in Brazil; b) the linguistic factors filling the noun, level of
referencialty, sentence classification and the extra linguistics considered have an influence in
the choice of the resource which the speaker uses to represent the pronoun of the first plural
person in the project NURC/SSA.
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Como os falantes de Feira de Santana e Salvador tratam o seu interlocutor?Nogueira, Francieli Motta da Silva Barbosa 09 May 2013 (has links)
135 f. / Submitted by Cynthia Nascimento (cyngabe@ufba.br) on 2013-08-13T13:33:21Z
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Francieli Motta da Silva Barbosa Nogueira.pdf: 1363711 bytes, checksum: fc5361c61aafe4b9b2947170631be8b3 (MD5) / Approved for entry into archive by Setor de Periódicos (per_macedocosta@ufba.br) on 2017-10-31T19:22:18Z (GMT) No. of bitstreams: 1
Francieli Motta da Silva Barbosa Nogueira.pdf: 1363711 bytes, checksum: fc5361c61aafe4b9b2947170631be8b3 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-10-31T19:22:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Francieli Motta da Silva Barbosa Nogueira.pdf: 1363711 bytes, checksum: fc5361c61aafe4b9b2947170631be8b3 (MD5) / Capes / Esta pesquisa trata da variação entre as formas de tratamento tu/você no
português culto e popular das cidades de Feira de Santana e Salvador – Bahia,
tendo como aporte teórico-metodológico a Teoria da Variação e da Mudança
Linguística, proposta por Weinreich, Labov e Herzog (2006 [1968]). Adota-se
na composição dos corpora, o entendimento de norma culta como padrão de comportamento linguístico dos falantes com formação universitária e norma popular como padrão de comportamento linguístico dos falantes com Ensino Fundamental ou nenhuma escolaridade (LUCCHESI, 1998). Este trabalho
objetiva identificar os fatores linguístico-discursivos e sociais que atuam na
escolha das formas alternantes tu/você, para tanto, são analisadas amostras
de fala de pessoas de três faixas etárias – faixa 1 (25 a 35 anos), faixa 2 (36 a
55 anos) e faixa 3 (56 anos em diante) – distribuídas em dois níveis de
escolaridade – ensino superior completo e ensino fundamental. Os corpora
analisados são compostos por 48 entrevistas do tipo DID – Diálogos entre
Informante e Documentador, 12 pertencentes ao Projeto Norma Linguística
Urbana Culta de Salvador NURC/SSA, 12 pertencentes ao Programa de
Estudos sobre o Português Popular Falado em Salvador – PEPP, 24
pertencentes ao Projeto A Língua Portuguesa no Semiárido Baiano e 07
conversações espontâneas entre informantes de Feira de Santana. A partir da
análise realizada, observou-se que: a) a preferência geral dos falantes recai
sobre o pronome você; b) os fatores linguísticos função sintática, tipo de frase,
tempo verbal, tipo de discurso, tipo de referência e os extralinguísticos
considerados exercem influência na escolha do recurso de que os falantes de
Feira de Santana e Salvador se valem para tratar o seu interlocutor. / Universidade Federal da Bahia. Instituto de Letras. Salvador-Ba, 2013.
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A expressão aspectual por falantes rurais nordestinos não escolarizados e urbanos escolarizados de Salvador.Sant’Anna, Simone Webering Martínez de January 2008 (has links)
Submitted by Edileide Reis (leyde-landy@hotmail.com) on 2013-05-16T13:29:41Z
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Simone ant’Anna.pdf: 466462 bytes, checksum: 62cd5eed1f3629416fddef5f6a67cc9b (MD5) / Approved for entry into archive by Alda Lima da Silva(sivalda@ufba.br) on 2013-06-04T17:21:14Z (GMT) No. of bitstreams: 1
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Simone ant’Anna.pdf: 466462 bytes, checksum: 62cd5eed1f3629416fddef5f6a67cc9b (MD5)
Previous issue date: 2008 / O presente trabalho investiga a realização da expressão aspectual por falantes analfabetos da zona rural de três localidades pertencentes à região Nordeste do Brasil: Bahia, Paraíba e Pernambuco, tendo, como ponto de partida, a análise de dezoito contos populares, seis de cada um dos estados citados, recolhidos na década de 70 e publicados na coletânea Contos Populares Brasileiros; apresenta uma conceituação e uma classificação do Aspecto, a partir da bibliografia consultada e estudada, e confronta a expressão aspectual na língua falada rural e urbana de Salvador, a partir da análise de um segmento do corpus do projeto NURC, também da década de 70, visando, assim, ressaltar normas lingüísticas específicas da linguagem rural, no que se refere à expressão da categoria em questão. / Salvador
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