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Humanness and classifiers in Mandarin ChineseFrankowsky, Maximilian, Ke, Dan 12 May 2017 (has links) (PDF)
Mandarin Chinese numeral classifiers receive considerable at-tention in linguistic research. The status of the general classifier 个 gè re-mains unresolved. Many linguists suggest that the use of 个 gè as a noun classifier is arbitrary. This view is challenged in the current study. Relying on the CCL-Corpus of Peking University and data from Google, we investigated which nouns for living beings are most likely classified by the general clas-sifier 个 gè. The results suggest that the use of the classifier 个 gè is motivated by an anthropocentric continuum as described by Köpcke and Zubin in the 1990s. We tested Köpcke and Zubin’s approach with Chinese native speakers. We examined 76 animal expressions to explore the semantic interdepen-dence of numeral classifiers and the nouns. Our study shows that nouns with the semantic feature [+ animate] are more likely to be classified by 个 gè if their denotatum is either very close to or very far located from the anthropo-centric center. In contrast animate nouns whose denotata are located at some intermediate distance from the anthropocentric center are less likely to be classified by 个 gè.
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A contabilidade dos nomes no português brasileiro / Countability of nouns in brazilian portugueseMartins, Nize da Rocha Santos Paraguassú 27 August 2010 (has links)
Esta tese investiga a denotação dos nomes comuns nas línguas naturais. De forma mais específica enfoca a denotação dos nomes comuns no português brasileiro (PB). O objetivo é investigar os mecanismos que licenciam contabilidade no PB. Primeiramente investiga-se a denotação dos nomes no PB frente à proposta de Borer (2005). A autora defende que interpretações contáveis são licenciadas estruturalmente, mas que interpretações massivas não, e, nesse sentido, interpretações massivas são default. Segundo Borer (2005), o plural, em línguas como o inglês, e os classificadores, em línguas como o chinês, são sintagmas de classificação que originam interpretações contáveis, cujo núcleo tem um valor aberto div, onde DIV é um operador de divisão. A ausência desses sintagmas confere uma interpretação massiva aos nomes. Diferentemente da maioria das línguas germânicas e românicas que permitem a ocorrência do plural nu, mas não permitem a ocorrência do singular nu, no PB, o singular nu é extremamente produtivo. Assim, se Borer (2005) estiver certa, no PB os nomes são massivos, pois os nomes nessa língua podem ocorrer sem nenhuma estrutura que os divida, denotando uma massa amorfa, sem divisão. No entanto, a análise dos dados do PB mostra, contra as previsões de Borer (2005), que a denotação default dos nomes, independentemente de ser indeterminada para número, pode ser massiva ou contável e que tais nomes já vêm com essa denotação marcada do léxico. Em segundo lugar, investiga-se a denotação dos nomes lexicalmente contáveis em estruturas não marcadas para contabilidade. Como Rullmann e You (2003) defendem para o chinês, o PB é uma língua em que os nomes possuem número geral, isto é, não são singular nem plural, são neutros para número, como defendem Müller (2001) e Schmitt e Munn (1999, 2002) para o PB. Línguas que possuem número geral geralmente não possuem morfologia de número, entretanto, o PB é um exemplo de língua que possui número geral, classificação e morfologia de número. Em terceiro lugar, investiga-se a denotação dos nomes segundo a proposta de Rothstein (2007). A autora defende que interpretações contáveis são licenciadas por um mecanismo de contabilidade gramatical. Segundo Rothstein (2007), o singular em línguas como o inglês e os classificadores numéricos em línguas como o chinês são operações gramaticais que licenciam interpretações contáveis. Como o PB é uma língua que possui número geral, classificadores numéricos e morfologia de número, defende-se a tese de que nessa língua o que licencia contabilidade são as operações de número e de classificação. / This thesis investigates common noun denotations in natural languages. To be more specific, it encompasses common noun denotations in Brazilian Portuguese (BP). Its objective is to investigate the mechanisms which licence countability in BP. Firstly, noun denotation in BP is investigated according to Borers proposal (2005). The author argues that count interpretations are structurally licensed, while mass interpretations are not, thus in this sense, mass interpretations are default. According to Borer (2005), the plural morphology, in languages such as English, and the classifiers, in languages such as Chinese, are classifiers phrases which originate count interpretations with opened value nucleus div, where DIV is a division operator. The absence of these classifiers phrases bestows mass interpretation to the nouns. Contrary to most Germanic and Romance languages which permit bare plurals, but do not permit bare singulars, in BP, the bare singular is extremely productive. Thus, if Borer (2005) is right, nouns are mass-denoting in BP since they can occur without any distinctive structure, denoted amorphous mass, undivided. However, data analysis in BP opposes the predictions of Borer (2005) that a default noun denotation, regardless of being indeterminate in number, can be a mass or count denotation, and that such nouns already have this lexical denotation. Secondly, lexical denotation of count nouns in unmarked structures is investigated for countability. As Rullman and Aili You (2003) defend Chinese, BP is a language in which nouns have general number, that is, they are neither singular nor plural, they are neutral for number, as defended by Müller (2001) and Schmitt e Munn (1999, 2002). Languages with general number do not have plural morphology, but BP is an example of a language that has general number, numeral classifier and plural morpheme. Thirdly, denotation of names according to Rothstein (2007) is investigated. The author argues that countable interpretations are licensed by a mechanism of grammatical countability. According to Rothstein (2007), singular morphology in languages such as English and numeral classifiers in languages such as Chinese are grammatical operations which licence count interpretations. Since BP is a language that has general number, numeral classifiers and plural morphology, the thesis that, in this language, number and classification operations licence countability is defended.
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A contabilidade dos nomes no português brasileiro / Countability of nouns in brazilian portugueseNize da Rocha Santos Paraguassú Martins 27 August 2010 (has links)
Esta tese investiga a denotação dos nomes comuns nas línguas naturais. De forma mais específica enfoca a denotação dos nomes comuns no português brasileiro (PB). O objetivo é investigar os mecanismos que licenciam contabilidade no PB. Primeiramente investiga-se a denotação dos nomes no PB frente à proposta de Borer (2005). A autora defende que interpretações contáveis são licenciadas estruturalmente, mas que interpretações massivas não, e, nesse sentido, interpretações massivas são default. Segundo Borer (2005), o plural, em línguas como o inglês, e os classificadores, em línguas como o chinês, são sintagmas de classificação que originam interpretações contáveis, cujo núcleo tem um valor aberto div, onde DIV é um operador de divisão. A ausência desses sintagmas confere uma interpretação massiva aos nomes. Diferentemente da maioria das línguas germânicas e românicas que permitem a ocorrência do plural nu, mas não permitem a ocorrência do singular nu, no PB, o singular nu é extremamente produtivo. Assim, se Borer (2005) estiver certa, no PB os nomes são massivos, pois os nomes nessa língua podem ocorrer sem nenhuma estrutura que os divida, denotando uma massa amorfa, sem divisão. No entanto, a análise dos dados do PB mostra, contra as previsões de Borer (2005), que a denotação default dos nomes, independentemente de ser indeterminada para número, pode ser massiva ou contável e que tais nomes já vêm com essa denotação marcada do léxico. Em segundo lugar, investiga-se a denotação dos nomes lexicalmente contáveis em estruturas não marcadas para contabilidade. Como Rullmann e You (2003) defendem para o chinês, o PB é uma língua em que os nomes possuem número geral, isto é, não são singular nem plural, são neutros para número, como defendem Müller (2001) e Schmitt e Munn (1999, 2002) para o PB. Línguas que possuem número geral geralmente não possuem morfologia de número, entretanto, o PB é um exemplo de língua que possui número geral, classificação e morfologia de número. Em terceiro lugar, investiga-se a denotação dos nomes segundo a proposta de Rothstein (2007). A autora defende que interpretações contáveis são licenciadas por um mecanismo de contabilidade gramatical. Segundo Rothstein (2007), o singular em línguas como o inglês e os classificadores numéricos em línguas como o chinês são operações gramaticais que licenciam interpretações contáveis. Como o PB é uma língua que possui número geral, classificadores numéricos e morfologia de número, defende-se a tese de que nessa língua o que licencia contabilidade são as operações de número e de classificação. / This thesis investigates common noun denotations in natural languages. To be more specific, it encompasses common noun denotations in Brazilian Portuguese (BP). Its objective is to investigate the mechanisms which licence countability in BP. Firstly, noun denotation in BP is investigated according to Borers proposal (2005). The author argues that count interpretations are structurally licensed, while mass interpretations are not, thus in this sense, mass interpretations are default. According to Borer (2005), the plural morphology, in languages such as English, and the classifiers, in languages such as Chinese, are classifiers phrases which originate count interpretations with opened value nucleus div, where DIV is a division operator. The absence of these classifiers phrases bestows mass interpretation to the nouns. Contrary to most Germanic and Romance languages which permit bare plurals, but do not permit bare singulars, in BP, the bare singular is extremely productive. Thus, if Borer (2005) is right, nouns are mass-denoting in BP since they can occur without any distinctive structure, denoted amorphous mass, undivided. However, data analysis in BP opposes the predictions of Borer (2005) that a default noun denotation, regardless of being indeterminate in number, can be a mass or count denotation, and that such nouns already have this lexical denotation. Secondly, lexical denotation of count nouns in unmarked structures is investigated for countability. As Rullman and Aili You (2003) defend Chinese, BP is a language in which nouns have general number, that is, they are neither singular nor plural, they are neutral for number, as defended by Müller (2001) and Schmitt e Munn (1999, 2002). Languages with general number do not have plural morphology, but BP is an example of a language that has general number, numeral classifier and plural morpheme. Thirdly, denotation of names according to Rothstein (2007) is investigated. The author argues that countable interpretations are licensed by a mechanism of grammatical countability. According to Rothstein (2007), singular morphology in languages such as English and numeral classifiers in languages such as Chinese are grammatical operations which licence count interpretations. Since BP is a language that has general number, numeral classifiers and plural morphology, the thesis that, in this language, number and classification operations licence countability is defended.
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Humanness and classifiers in Mandarin Chinese: a corpus-based study of anthropocentric classificationFrankowsky, Maximilian, Ke, Dan January 2016 (has links)
Mandarin Chinese numeral classifiers receive considerable at-tention in linguistic research. The status of the general classifier 个 gè re-mains unresolved. Many linguists suggest that the use of 个 gè as a noun classifier is arbitrary. This view is challenged in the current study. Relying on the CCL-Corpus of Peking University and data from Google, we investigated which nouns for living beings are most likely classified by the general clas-sifier 个 gè. The results suggest that the use of the classifier 个 gè is motivated by an anthropocentric continuum as described by Köpcke and Zubin in the 1990s. We tested Köpcke and Zubin’s approach with Chinese native speakers. We examined 76 animal expressions to explore the semantic interdepen-dence of numeral classifiers and the nouns. Our study shows that nouns with the semantic feature [+ animate] are more likely to be classified by 个 gè if their denotatum is either very close to or very far located from the anthropo-centric center. In contrast animate nouns whose denotata are located at some intermediate distance from the anthropocentric center are less likely to be classified by 个 gè.
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Noun categorisation in North HalmaheraAsplund, Leif January 2015 (has links)
The languages spoken on northern Halmahera and surrounding small islands constitute a group of related ‘Papuan’ languages called North Halmahera. They are also, together with other Papuan and Austronesian languages, included in a proposed sprachbund which is called East Nusantara. Neuter gender and numeral classifiers have both been proposed to characterize the sprachbund. Consequently,an investigation of the noun categorisation systems in the North Halmahera languages, which is the subject of this study, can be of interest for the characterization of the sprachbund. The method for the investigation is to search for information about seven languages in existing grammatical descriptions, complemented with information which can be culled from published texts in the languages. There are mainly two categorisation systems in all the investigated languages: genders and numeral classifiers. The numerals often contain fossilized prefixes. Among the numeral classifiers, the human classifiers are special because of their origin from pronominal undergoer prefixes and the limitations of its use in some languages. Except in West Makian, there is a default classifier and a classifier for trees, and secondarily for houses, in all languages. A classifier for two-dimensional objects is also quite common. The other classifiers are used with a very limited number of nouns. / Språken som talas på norra Halmahera och omkringliggande småöar utgör en grupp av besläktade ’papuanska’ språk som kallas Nord-Halmahera-språk. De ingår också, ihop med andra papuanska och austronesiska språk, i ett antaget sprachbund som kallas för Östra Nusantara. Neutrum-genus ochnumeriska klassificerare har båda föreslagits karakterisera sprachbundet. Således kan en undersökning av substantivklassificering från ett historiskt och typologiskt perspektiv i Nord-Halmahera-språken, som är ämnet för den här studien, vara av intresse för karakteriseringen av sprachbundet. Metoden för undersökningen är att söka efter information för sju språk i existerande grammatiska beskrivningar, kompletterat med information som kan fås från publicerade texter på språken. Det förekommer huvudsakligen två klassificeringssystem i alla de undersökta språken: genus och numeriska klassificerare. Räkneorden innehåller ofta fossiliserade prefix. Bland de numeriska klassificerarna ärmännisko-klassificerarna speciella genom sitt ursprung i pronominella undergoer-prefix och den begränsade användnings-möjligheten i vissa språk. Utom i västmakianska, förekommer en allmän klassificerare och en klassificerare för träd, och sekundärt för hus, i alla språk. En klassificerare för två-dimensionella objekt är också ganska vanlig. Övriga klassificerare används oftast med ett mycket begränsat antal substantiv.
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