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Tempo médio de cuidado ao paciente de alta dependência de enfermagem segundo o Nursing Activities Score (NAS) / Mean time of high dependency care patient according to the Nursing Activities Score (NAS)Tsukamoto, Rosângela 14 June 2010 (has links)
Este estudo, prospectivo, de abordagem quantitativa, do tipo exploratório-descritivo, foi desenvolvido com o objetivo de identificar o tempo médio de assistência de enfermagem necessário para assistir ao paciente adulto, classificado como Alta Dependência de Enfermagem (ADE). Participaram da pesquisa todos os pacientes classificados como ADE, internados na Unidade de Clínica Médica do Hospital Universitário da USP por, no mínimo, 24 horas, durante o período de coleta de dados. Para a identificação dos pacientes de ADE foi utilizado o Instrumento de Classificação de Pacientes (ICP) de Fugulin et al.. O tempo médio de cuidado necessário para assistir o paciente de ADE foi calculado por meio da aplicação de uma equação matemática disponível na literatura, a partir da identificação do valor médio do Nursing Activities Score (NAS). Os dados foram coletados das evoluções e prescrições de enfermagem e das condições de cada paciente, registradas nos impressos que compõem seu prontuário. Foram identificados 97 pacientes classificados como ADE, no período de 06 de maio a 21 de julho e 15 a 31 de agosto de 2009. A média diária de pacientes classificados como ADE foi de 8,13 pacientes/dia, cujo tempo médio de permanência nos leitos de ADE correspondeu a 7,9 dias. A pontuação média obtida pelos pacientes de ADE, segundo o ICP de Fugulin et al., foi de 23,56 pontos (±3,19). A carga média de trabalho, evidenciada pela pontuação média do NAS, correspondeu a 50,62% (±7,14). Não houve diferença estatisticamente significativa, ao nível de significância de 5%, entre a média obtida pelo NAS e as variáveis demográficas e clínicas apresentadas pelos pacientes. Verificou-se que o tempo necessário para o cuidado ao paciente classificado como ADE foi de 12,15 h (mínimo de 10,7 h e o máximo de 14,4 h). Esse tempo supera as horas de assistência de enfermagem indicadas pela Resolução COFEN nº 293/04 para assistir ao paciente crônico, com idade superior a 60 anos, sem acompanhante, classificado nas categorias de cuidado intermediário (6,1h) e semi-intensivo (9,9h). Acredita-se que o desenvolvimento desta pesquisa contribui para a proposição de parâmetros referente ao tempo de assistência necessário para assistir aos pacientes classificados como ADE. Entretanto, novos estudos com essa população devem ser realizados, com o propósito de validar os resultados encontrados, concorrendo, dessa forma, para a previsão adequada do quantitativo de profissionais de enfermagem e, conseqüentemente, para o estabelecimento de condições que favoreçam a segurança do paciente e a qualidade dos serviços oferecidos nas instituições de saúde. / This is a prospective, quantitative, exploratory-descriptive study aiming to identify the mean time of nursing assistance needed to attend the adult patient, classified as a High Dependency Nursing care (HDN). All patients classified as HDC and hospitalized in the Unit of the Medical Clinic of the University Hospital of USP by at least 24 hours, during the period of data collection, participated of this study. To identify HDC patients, the Patient Classification Instrument (PCI) proposed by Fugulin et al was used. The mean time of care needed to assist the HDN patient was calculated by applying a mathematical equation available in the literature, and identifying the mean value of the Nursing Activities Score (NAS). Data were collected from nursing improvements, prescriptions and based on conditions of each patient registered in the medical records. We identified 97 patients classified as HDN, in the period from May 06th to July 21st and from August 15th to 31st, 2009. The daily average of patients classified as HDN was 8.13 patients/ day, whose mean time of stay in the HDN beds corresponded to 7.9 days. The mean score obtained from HDN patients, according to the ICP of Fugulin et al., was 23.56 points (± 3.19). The mean workload, evidenced by the NAS mean score, accounted for 50.62% (± 7.14). No statistically significant difference was found at the significance level of 5% between the average obtained by the NAS and the demographic and clinical variables presented by the patients. It was found that the time needed to assist the patient classified as HDN was 12.15 h (minimum of 10.7 h and maximum of 14.4 h). This time exceeds the hours of nursing care according to the Resolution No. 293/04 COFEN to assist chronic patient, aged 60 years or over, without an accompanying person, classified into the categories of intermediate care (6.1 h) and semi-intensive (9,9 h). We believe that this research contributes to the proposition of parameters regarding time of assistance needed to assist patients classified as HDN. However, further studies with this population must be performed in order to validate these findings, contributing thus to predict the appropriate quantity of nurses and, consequently, to establish conditions favoring patient safety and quality of services offered at health institutions.
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Tempo médio de cuidado ao paciente de alta dependência de enfermagem segundo o Nursing Activities Score (NAS) / Mean time of high dependency care patient according to the Nursing Activities Score (NAS)Rosângela Tsukamoto 14 June 2010 (has links)
Este estudo, prospectivo, de abordagem quantitativa, do tipo exploratório-descritivo, foi desenvolvido com o objetivo de identificar o tempo médio de assistência de enfermagem necessário para assistir ao paciente adulto, classificado como Alta Dependência de Enfermagem (ADE). Participaram da pesquisa todos os pacientes classificados como ADE, internados na Unidade de Clínica Médica do Hospital Universitário da USP por, no mínimo, 24 horas, durante o período de coleta de dados. Para a identificação dos pacientes de ADE foi utilizado o Instrumento de Classificação de Pacientes (ICP) de Fugulin et al.. O tempo médio de cuidado necessário para assistir o paciente de ADE foi calculado por meio da aplicação de uma equação matemática disponível na literatura, a partir da identificação do valor médio do Nursing Activities Score (NAS). Os dados foram coletados das evoluções e prescrições de enfermagem e das condições de cada paciente, registradas nos impressos que compõem seu prontuário. Foram identificados 97 pacientes classificados como ADE, no período de 06 de maio a 21 de julho e 15 a 31 de agosto de 2009. A média diária de pacientes classificados como ADE foi de 8,13 pacientes/dia, cujo tempo médio de permanência nos leitos de ADE correspondeu a 7,9 dias. A pontuação média obtida pelos pacientes de ADE, segundo o ICP de Fugulin et al., foi de 23,56 pontos (±3,19). A carga média de trabalho, evidenciada pela pontuação média do NAS, correspondeu a 50,62% (±7,14). Não houve diferença estatisticamente significativa, ao nível de significância de 5%, entre a média obtida pelo NAS e as variáveis demográficas e clínicas apresentadas pelos pacientes. Verificou-se que o tempo necessário para o cuidado ao paciente classificado como ADE foi de 12,15 h (mínimo de 10,7 h e o máximo de 14,4 h). Esse tempo supera as horas de assistência de enfermagem indicadas pela Resolução COFEN nº 293/04 para assistir ao paciente crônico, com idade superior a 60 anos, sem acompanhante, classificado nas categorias de cuidado intermediário (6,1h) e semi-intensivo (9,9h). Acredita-se que o desenvolvimento desta pesquisa contribui para a proposição de parâmetros referente ao tempo de assistência necessário para assistir aos pacientes classificados como ADE. Entretanto, novos estudos com essa população devem ser realizados, com o propósito de validar os resultados encontrados, concorrendo, dessa forma, para a previsão adequada do quantitativo de profissionais de enfermagem e, conseqüentemente, para o estabelecimento de condições que favoreçam a segurança do paciente e a qualidade dos serviços oferecidos nas instituições de saúde. / This is a prospective, quantitative, exploratory-descriptive study aiming to identify the mean time of nursing assistance needed to attend the adult patient, classified as a High Dependency Nursing care (HDN). All patients classified as HDC and hospitalized in the Unit of the Medical Clinic of the University Hospital of USP by at least 24 hours, during the period of data collection, participated of this study. To identify HDC patients, the Patient Classification Instrument (PCI) proposed by Fugulin et al was used. The mean time of care needed to assist the HDN patient was calculated by applying a mathematical equation available in the literature, and identifying the mean value of the Nursing Activities Score (NAS). Data were collected from nursing improvements, prescriptions and based on conditions of each patient registered in the medical records. We identified 97 patients classified as HDN, in the period from May 06th to July 21st and from August 15th to 31st, 2009. The daily average of patients classified as HDN was 8.13 patients/ day, whose mean time of stay in the HDN beds corresponded to 7.9 days. The mean score obtained from HDN patients, according to the ICP of Fugulin et al., was 23.56 points (± 3.19). The mean workload, evidenced by the NAS mean score, accounted for 50.62% (± 7.14). No statistically significant difference was found at the significance level of 5% between the average obtained by the NAS and the demographic and clinical variables presented by the patients. It was found that the time needed to assist the patient classified as HDN was 12.15 h (minimum of 10.7 h and maximum of 14.4 h). This time exceeds the hours of nursing care according to the Resolution No. 293/04 COFEN to assist chronic patient, aged 60 years or over, without an accompanying person, classified into the categories of intermediate care (6.1 h) and semi-intensive (9,9 h). We believe that this research contributes to the proposition of parameters regarding time of assistance needed to assist patients classified as HDN. However, further studies with this population must be performed in order to validate these findings, contributing thus to predict the appropriate quantity of nurses and, consequently, to establish conditions favoring patient safety and quality of services offered at health institutions.
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An?lise da contribui??o de estagi?rios remunerados na for?a de trabalho em enfermagemOliveira, Jonas S?mi Albuquerque de 04 September 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-09-04 / The present study analyses non obligatory and remunerated traineeships in nursing, as a contribution to work process in health and learning of students at nursing technician courses.
It objectives to examine the contribution of medium level nursing students on scholarships at a teaching hospital s work force, at Natal/RN. It s a quantitative/qualitative, that uses
descriptive statistics and analysis fulfilled with categories that emerged from research, through a dialog between the studied authors in the theoretical reference of nowadays work process, work force, non obligatory and remunerated traineeships, and night shifts. The collaborators of this research were 105 (73,43%) nursing technicians, medium level students on scholarships that fulfill remunerated traineeships at the hospital. The feminine gender was
a major part of the collaborators, with 90 (85,70%), in which medium age was 29,71 years, 62 (59,00%) single, 57 (54,30%) don t have kids, 100 (95,23%) students on scholarships with complete medium level, 78,10% with professional experience before their insertion at the
remunerated traineeships, 73 (69,50%) referred to enjoy the area, reason for the nursing technician course choice. About the technician course conclusion, 83 (79,00%) affirmed that
happened between 2005 and 2008, and about traineeships time in the institution, 38 (36,20%) have between one and six months. About learning, 74 (70,50%) referred to learn
with the nursing technicians and all fulfilled specialized courses, or grade up to bond with the school and be able to be trainees. These courses were considered low quality ones, what justifies the number of 54 (51,40%) students with scholarships that said their performance in studies is good and 75 (71,40%) are able to join it with the traineeships without problems. About remuneration as scholarship, 71 (67,60%) referred that helped to keep up with the studies, because this amount has specially this purpose, paying studies. About nonobligatory traineeships, the ABEn-RN affirmed that there s no following process to this traineeship mode, as long as there was never this concern, because obrigatory traineeships
demand a lot of the efforts in the meetings. And COREN-RN doesn t supervise this way of contract. The present research observed that there is, in fact, a contribution of medium level
nursing students on scholarships work force on the researched institution. Resigned to work circumstances established by the institution, representing the lack of human resources, materials, work conditions, and work insertion in night shifts, it s possible to affirm that the situation is irregular about the students on scholarships, besides the determinant risk factor to their lives and health. In addition to it, the students on scholarships, in order to maintain the quality of trainee in the institution, are obligated to fulfill courses to grade up, or specialized courses in nursing technician, at schools referred as bad quality ones / O presente estudo faz uma an?lise de est?gios n?o obrigat?rios e remunerados em enfermagem, como contribui??o para o processo de trabalho em sa?de e aprendizagem dos estudantes de cursos t?cnicos em enfermagem. Teve como objetivo examinar a contribui??o
de bolsistas de n?vel m?dio de enfermagem na for?a de trabalho em um Hospital de Ensino em Natal/RN. Trata-se de uma investiga??o quantitativa/qualitativa, com uso de estat?stica descritiva e an?lise realizada a partir das categorias que emergiram da pesquisa atrav?s de um di?logo com os autores estudados no referencial te?rico do atual mundo do trabalho, for?a de trabalho, est?gio n?o obrigat?rio remunerado e trabalho em turnos e noturno. Os colaboradores desta pesquisa, foram 105 (73,43%) t?cnicos de enfermagem, bolsistas de n?vel m?dio que realizam est?gio remunerado no hospital. Houve predom?nio do sexo feminino com 90 (85,70%), com m?dia de idade de 29,71 anos, 62 (59,00%) solteiros, 57 (54,30%) n?o referiram ter filhos, 100 (95,23%) bolsistas com n?vel m?dio completo, 78,10% tiveram experi?ncia profissional antes de sua inser??o no est?gio remunerado, 73 (69,50%) referiram gostar da ?rea, motivo da escolha do curso t?cnico de enfermagem. Sobre a conclus?o do curso t?cnico, 83 (79,00%) afirmaram ter sido entre 2005 e 2008, e sobre o tempo de est?gio na institui??o, 38 (36,20%) t?m entre um e seis meses. Quanto ? aprendizagem, 74 (70,50%) referiram aprender com os t?cnicos de enfermagem e todos realizam cursos de especializa??o ou aperfei?oamento para ter o v?nculo com a escola e poder estagiar. Esses cursos foram tidos como de baixa qualidade, o que justifica os 54 (51,40%) bolsistas que disseram que o rendimento nos estudos ? bom e 75 (71,40%)
conseguem conciliar com o est?gio sem problemas. Quanto ? remunera??o em forma de bolsa, 71 (67,60%) referiram que ajudavam a continuidade dos estudos, pois esse valor tem principalmente esse prop?sito de custear os estudos. Sobre o est?gio n?o obrigat?rio, a ABEn-RN afirmou que n?o existe uma rela??o de acompanhamento dessa modalidade de
est?gio, posto que nunca houve essa preocupa??o, uma vez que os est?gios obrigat?rios tomam muito do esfor?o, nas reuni?es. E o COREN-RN n?o fiscaliza essa forma de
contrato. Constatou-se na presente pesquisa que h? a contribui??o da for?a de trabalho de bolsistas de n?vel m?dio de enfermagem na institui??o pesquisada. Submetidos ?s
circunst?ncias de trabalho estabelecidas pela institui??o, representando a car?ncia de recursos humanos, de materiais, de condi??es de trabalho, inser??o no trabalho em turnos e
noturno, pode-se afirmar que esta situa??o ? irregular no contexto dos bolsistas, al?m de determinante fator de riscos para suas vidas e sa?de. Al?m disso, para que os bolsistas se
mantenham na qualidade de estagi?rio na institui??o, s?o obrigados a realizar cursos de aperfei?oamento ou especializa??o de t?cnicos de enfermagem, em escolas referidas como de p?ssima qualidade
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