Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 415392.pdf: 471057 bytes, checksum: aec7072cceb7d2aa9b9353192f0e87d4 (MD5) Previous issue date: 2009-01-20 / OBJETIVO: Investigar a rela??o entre aleitamento materno e introdu??o da alimenta??o complementar com o desenvolvimento de asma em uma popula??o de baixa renda do Sul do Brasil. M?TODOS. Foi realizado um estudo transversal com uma amostra de 908 adolescentes de Uruguaiana, RS, com idade entre 10 e 16 anos. Asma e sintomas relacionados foram definidos atrav?s do question?rio ISAAC-phase II (International Study of Asthma and Allergies in Childhood). As vari?veis de desfecho foram asma, asma grave, sibil?ncia e atopia. O consumo alimentar na primeira inf?ncia foi avaliado atrav?s do question?rio de consumo alimentar no primeiro ano de vida. RESULTADOS: Foram estudados 908 adolescentes, sendo 50% (n = 454) do sexo feminino. A m?dia de idade foi de 12,58 anos. O aleitamento materno foi exclusivo por quatro meses em 11,6% da popula??o estudada. Em rela??o ? introdu??o da alimenta??o complementar, 84,6% das crian?as j? haviam consumido ch? aos 4 meses de idade. As frutas tamb?m foram introduzidas precocemente em 75,9% das crian?as. O desfecho de maior preval?ncia foi a sibil?ncia com 33,8%, seguido de atopia (13,7%), asma (13,0%) e por fim asma grave (9,4%). A an?lise bruta e ajustada referente ? associa??o entre alimenta??o no primeiro ano de vida e os desfechos cl?nicos n?o demonstrou nenhuma associa??o significativa entre aleitamento materno e sintomas respirat?rios ou atopia. Utilizando os desfechos asma e atopia n?o houve diferen?a entre as vari?veis de exposi??o. Em rela??o ao desfecho sibil?ncia, a introdu??o da alimenta??o s?lida antes dos quatro meses de idade, representou prote??o, com odds ratio de 0,67 (IC = 0,47 0,97). CONCLUS?ES. Nesta popula??o de baixa renda, n?o foi evidenciada associa??o protetora do aleitamento materno exclusivo ou do per?odo da introdu??o da alimenta??o complementar em rela??o a sintomas respirat?rios na inf?ncia e adolesc?ncia.

Submitted by Natalie Mendes (nataliermendes@gmail.com) on 2015-07-23T01:15:43Z No. of bitstreams: 1 Disserta??o - Mayra da Silva Marques.pdf: 2679058 bytes, checksum: 0dd7829b60b919d6cf857fe899d69ee2 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-07-23T01:15:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Disserta??o - Mayra da Silva Marques.pdf: 2679058 bytes, checksum: 0dd7829b60b919d6cf857fe899d69ee2 (MD5) Previous issue date: 2014-03-31 / Funda??o de Amparo ? Pesquisa do Estado da Bahia - FAPEB / Exclusive breastfeeding is recommended by the World Health Organization from birth until six months of age since breast milk is the most complete food for nutrition at this stage in life and effectively contributes to reducing illnesses and deaths in children. However, expanding the membership of the practice of exclusive breastfeeding is still a major challenge for public health in Brazil today. Consequently, knowledge of the factors associated with the discontinuation of exclusive breastfeeding is critical to the development of actions to promote and protect children?s health. Objective: To investigate the frequency of exclusive breastfeeding and associated factors its interruption among mothers of infants 0?6 months old in Santo Ant?nio de Jesus, Bahia. Methods: This thesis is presented in the form of an article entitled ?The practice of exclusive breastfeeding and its associated factors its interruption?. This article employed the cross-sectional study design type involving 278 mothers of children under six months of age, all from the village of Santo Ant?nio de Jesus. Data were collected through a questionnaire administered through interviews. Results: It was found that the prevalence of exclusive breastfeeding was 39.6% in the sample studied. The interruption of associated exclusive breastfeeding was with the following variables: parity [RP=0,59; IC95% (0,44 ? 0,78)], race/color maternal [RP= 1,84; IC95% (1,03 ? 3,60)], an institution not supportive of breastfeeding [RP= 0,58; IC95%(0,43 ? 0,77)], lack of support for breastfeeding [RP= 0,57; IC95%(0,34 ? 0,95)], satisfaction with the act of breastfeeding [RP = 2,79; IC95%(1,12 ? 4,03)], birth weight of the child [(RP=0,57; IC95%(0,33 ? 0,98)], non-nutritive sucking habits [RP=0,55; IC95%(0,34 ? 0,95)] and medical care or nursing [RP=1,68; IC95% (1,03? 3,19)]. Conclusion: The findings point to an association between the interruption of exclusive breastfeeding and factors related to sociodemographic characteristics, maternal characteristics, and the child. / O aleitamento materno exclusivo (AME) ? recomendado, desde o nascimento at? os seis meses de idade, pela Organiza??o Mundial de Sa?de, vez que o leite materno ? o alimento mais completo para a nutri??o, nessa fase da vida, contribuindo efetivamente para redu??o da morbimortalidade infantil. Por?m, ampliar a ades?o ? pr?tica de AME representa, ainda hoje, um grande desafio para a sa?de p?blica brasileira. Consequentemente, conhecer os fatores associados ? interrup??o do AME ? fundamental para desenvolver a??es de promo??o e prote??o da sa?de infantil. Objetivo: Investigar a frequ?ncia de AME e os fatores associados a sua interrup??o entre m?es de crian?as de 0 a 6 meses de idade, no munic?pio de Santo Ant?nio de Jesus-BA. M?todos: A presente disserta??o apresentada em forma de artigo intitulado ?A pr?tica do aleitamento materno exclusivo e fatores associados a sua interrup??o? empregou o desenho de estudo do tipo corte transversal que envolveu 278 m?es de crian?as menores de seis meses de idade, todas da zona urbana do munic?pio de Santo Ant?nio de Jesus. Os dados foram coletados atrav?s da aplica??o de um question?rio, realizada mediante entrevista. Resultados: Verificou-se que a preval?ncia do AME foi de 39,6% na amostra estudada. Houve associa??o entre interrup??o do AME e os seguintes fatores: primiparidade [RP=1,45; IC95% (1,16 ?1,82)], ra?a/cor materna [RP= 0,75; IC95% (0,60 ? 0,93)], institui??o n?o incentivadora do aleitamento materno [RP=1,8 (1,12- 2,88);], aus?ncia de acompanhamento da crian?a por m?dico ou enfermeiro [RP=1,29; IC95% (1,04 ? 1,59)], falta de apoio familiar para amamenta??o [RP= 1,31; IC95% (1,08-1,60)], insatisfa??o quanto ao ato de amamentar [RP = 1,45; IC95% (1,17-1,79)], baixo peso ao nascer da crian?a [(RP=1,31; IC95% (1,07 - 1,60)] e h?bito de suc??o n?o nutritiva [RP=1,78; IC95% (1,19?2,67)]. Conclus?o: Os achados apontam para associa??o entre a interrup??o do AME e fatores relacionados a caracter?sticas sociodemogr?ficas, caracter?sticas maternas, bem como fatores relacionados ? crian?a. Estes dados refor?am a necessidade de realiza??o de diagn?sticos locais e pol?ticas p?blicas direcionadas ? prote??o e apoio ? amamenta??o exclusiva.

Made available in DSpace on 2015-04-14T13:36:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 397537.pdf: 1328578 bytes, checksum: 71704a500dadfeb54cf470b7fed448c1 (MD5) Previous issue date: 2005-01-13 / Objetivos: Analisar a associa??o entre composi??o corporal e indicadores de estilo de vida em crian?as fisicamente ativas. M?todos: Foi realizado um estudo do tipo transversal, observacional, individuado e descritivo-anal?tico com 56 crian?as, em idade entre 6 e 10 anos, freq?entadoras das Escolinhas Esportivas do Gr?mio N?utico Uni?o, em julho de 2004. As vari?veis analisadas foram idade, sexo, peso, altura, dobras cut?neas do tr?ceps e da panturrilha, IMC, % gordura, pr?tica de atividade f?sica na escola e em casa, horas gastas com TV, computador e games, horas de sono e freq??ncia de consumo de alimentos. Os pais informaram peso e altura (para c?lculo IMC), h?bito de atividades f?sicas. Foram utilizados question?rios respondidos pelas crian?as e pelos pais, ap?s assinarem o termo de consentimento livre e esclarecido para a participa??o no estudo. Este foi realizado posteriormente ? aprecia??o e aprova??o da Comiss?o Cient?fica do HSL-PUCRS, do Comit? de ?tica em Pesquisa-PUCRS. Resultados: A preval?ncia de sobrepeso avaliada atrav?s do IMC foi de 23,2% e de obesidade foi de 14,3%; pela classifica??o atrav?s do % gordura, 19,6% tinham sobrepeso e 14,3% eram obesos. O consumo por grupos de alimentos n?o foi adequado para a faixa et?ria, pois as crian?as consumiam cereais, p?es e massas, vegetais e frutas abaixo do recomendado; e carnes, lactic?nios, gorduras, ?leos, a??cares e doces acima. O grupo das leguminosas foi o que mais se aproximou das recomenda??es. O consumo m?dio de calorias, macronutrientes e micronutrientes, foi adequado (com exce??o das fibras e do c?lcio que foi abaixo do recomendado). A maioria das crian?as praticava atividades fora das escolinhas do GNU, dormia horas de sono adequadas, assistia televis?o por mais de 2 horas/dia e utilizava computador e videogame menos de 2 horas/dia. A maioria das m?es era eutr?fica e a maioria dos pais era portador de sobrepeso/obesidade, sendo que ambos possu?am o h?bito de praticar alguma atividade f?sica semanal. Conclus?o: n?o houve associa??es significativas entre composi??o corporal (avaliado atrav?s do IMC) e estilo de vida, com exce??o do zinco que era consumido em menores teores em crian?as com sobrepeso/obesidade. Quando a composi??o corporal foi avaliada pelo % gordura, a ?nica associa??o encontrada foi entre o consumo de alimentos do grupo dos cereais, p?es e massas e prote?nas por kg/peso. N?o houve associa??o do IMC dos pais e da pr?tica de atividade f?sica dos mesmos com a composi??o corporal dos filhos