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An?lise do desempenho da ultrassonografia no imageamento n?o invasivo de dep?sitos sedimentares simulados em laborat?rio

Pires, J?lio C?sar Gall 20 January 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:59:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 456914.pdf: 4300690 bytes, checksum: 4347bfbddc1c3238eb967996a15790e4 (MD5) Previous issue date: 2014-01-20 / In this study, the application of acoustic waves for imaging the internal architecture of sedimentary deposits produced in the simulation of different types of sediment tanks was investigated systematically. To do so we used two ultrasound imaging equipment medical and industrial, yielding two groups of images. The medical device (1.0<&#55349;&#56403;< 10 MHz) was employed to optimize detail and industrial equipment (0.1 < &#55349;&#56403;<1.0 MHz ) favors the penetration in thicker layers . The acoustic behavior (maximum depth of the signal propagation speed of sound and contrast) traditional materials used in experimental simulations (coal, sand and balotine) and new artificial sediments was studied using polymer-based composites. For analysis of such materials different arrangements which changed the topography, thickness and grain size of the sediment layers were created. The transducer frequency and settling time were also monitored in the trials. The results showed that the maximum depth of view in 5 MHz was not more than 2 cm for all materials used. For a frequency of 250 kHz the display area increases substantially more than 6 cm. Although the spatial resolution decreases with decreasing frequency, due to the dotted aspect (speckle) of ultrasound images of the deposits isn&#8223;t observed a significant loss of detail through the use of frequencies in the kHz range. The depth of view varied with particle size of pelleted material, being slightly higher in materials with larger grains. For particle sizes greater than 180 &#61549;m, there was obtained a maximum depth of view of the order of 1.27 cm to 1.10 cm coal 210 and to the sand. While for the polymer based composites of the same particle size range was obtained values around 0.7 cm. Materials with less than 180 &#61549;m tracks offered greater difficulty in spreading the signal beam, as the beam is reflected with high efficiency. The calculations of the propagation speed of the ultrasonic wave in the material revealed that by decreasing the particle propagation velocity in the sediment increases slightly. The value of the sound propagation velocity estimated to the coal 205 was 1989?74 m/s, while for coal 210 was 1705?45 m/s. In limestone, sand, balotine, RP , RPNF , GPMMA and PMMA particle size less than 180 &#61549;m was the Vp of the order of 1650 m/s . There were no changes of these values for the frequencies used, as expected, except for the fine sand at 250 kHz decreased by ~ 20 %. No significant differences were observed in the intensity of the sound signal between different materials. However, the spherical morphologies of balotine or rounded sand gave more intense signals and favor layers when the contrast between different materials, such as coal or polymer composites are used in neighboring layers. The particle size also influences the contrast, since larger grains favor the diffuse reflection, while the greater compaction of sediments smaller grains creates more favorable conditions almost specular reflection of greater intensity. Conventional materials used for imaging proved to be good for contrast as in the case of balotine and sand , coal and limestone but had become very reflective Furthermore, another drawback is the time of getting very high settling time suspension, which prevents / impairs its use in visual tests or ultrasound imaging . Artificial materials showed little difference in acoustic behavior of the test image but can be pigmented for visual tests in current density and have wide variations in behavior X-ray images due to changes in the concentrations of fillers added at the time of synthesis. In imaging by acoustic waves should, however, take into account problems such as reduced depth preview for clinical echographs and small visual area of the transducer, because the images can&#8223;t be used for analysis. One possibility for the application of this technique is to make successive images of the deposits in increments of low thickness (of the order of cm), with the same acquisition parameters. Thus each layer of material can be imaged independently and then grouped based on predetermined points of reference. Then through sequential imaging to reconstruct the global architecture of the sediment can be studied. The research of the internal architecture of sedimentary deposits produced in physical models employing acoustic waves for imaging revealed by the observation of material characteristics can estimate the presence of the layers that constitute it. To do this, find differences substances as particle size, particle morphology, speed of acoustic propagation in the material and density are of great importance and facilitate the analysis of a sample. / Neste trabalho a aplica??o de ondas ac?sticas para o imageamento de dep?sitos sedimentares produzidos em laborat?rio, com diferentes tipos de sedimentos, foi investigada sistematicamente. Para tanto, usou-se dois equipamentos de imageamento por ultrassom, um m?dico e um industrial, obtendo-se dois grupos de imagens. O equipamento m?dico (1,0<&#55349;&#56403; < 10 MHz) foi empregado para otimizar detalhes e o equipamento industrial (0,1 <&#55349;&#56403; < 1,0 MHz) favorece a penetra??o em camadas mais espessas. Foi avaliado o comportamento ac?stico (profundidade m?xima do sinal, velocidade de propaga??o do som e contraste) de materiais tradicionais usados em simula??es experimentais (carv?o, areia e balotine) e de novos sedimentos artificiais, utilizando comp?sitos de base polim?rica. Para an?lise dos materiais mencionados foram criados diferentes arranjos, onde se modificou a topografia, espessura das camadas e granulometria dos sedimentos. A frequ?ncia do transdutor e o tempo de sedimenta??o tamb?m foram controlados nos ensaios. Os resultados obtidos mostraram que a profundidade m?xima de visualiza??o em 5 MHz n?o foi superior a 2cm para todos os materiais utilizados. Para uma frequ?ncia de 250 kHz a zona de visualiza??o aumenta substancialmente para mais de 6 cm. Apesar da resolu??o espacial decrescer com a diminui??o da frequ?ncia, devido ao aspecto pontilhado (speckle) das imagens ultrassonogr?ficas dos dep?sitos, n?o se observa uma perda de detalhe significativa com o uso de frequ?ncias na faixa do kHz. A profundidade de visualiza??o variou em fun??o da granulometria do material sedimentado, sendo levemente maior em materiais com gr?os maiores. Para granulometrias maiores que 180 &#956;m, se obteve uma profundidade m?xima de visualiza??o da ordem de 1,27 cm para o carv?o 210 e 1,10 cm para a areia. Enquanto que para os comp?sitos de base polim?ricas da mesma faixa granulom?trica se obteve valores em torno de 0,7 cm. Os materiais com faixas menores que 180 &#956;m ofereceram maior dificuldade ? propaga??o do sinal do feixe, j? que o feixe ? refletido com grande efici?ncia. Os c?lculos de velocidade de propaga??o da onda ultrass?nica nos materiais revelaram que ao se diminuir a granulometria a velocidade de propaga??o no sedimento aumenta levemente. O valor de velocidade de propaga??o do som estimado para o carv?o 205 foi de 1989?74 m/s, enquanto para o carv?o 210 foi de 1705?45 m/s. No calc?rio, areia, balotine, RP, RPNF, GPMMA e PMMA com granulometria menor que 180 &#956;m a Vp foi da ordem de 1650 m/s. N?o houve mudan?as desses valores para as frequ?ncias utilizadas, como esperado, com exce??o para a areia fina que em 250 kHz apresentou uma redu??o de ~ 20%. N?o foram observadas diferen?as muito significativas na intensidade do sinal sonoro entre os diversos materiais. Contudo, as morfologias esf?ricas do balotine ou arredondadas da areia proporcionaram sinais mais intensos e favorecem o contraste entre camadas quando materiais distintos, como o carv?o ou os comp?sitos polim?ricos s?o usados em camadas vizinhas. A granulometria tamb?m influencia no contraste, j? que gr?os maiores favorecem a reflex?o difusa, enquanto a maior compacta??o de sedimentos de gr?os menores cria condi??es mais favor?veis a reflex?o quase especular de maior intensidade. Os materiais convencionais empregados para o imageamento revelaram-se bons para o contraste como ? o caso do balotine e da areia, mas o carv?o e o calc?rio apresentaram-se muito reflexivos, al?m disso, outro ponto negativo ? o tempo de sedimenta??o elevado ficando muito tempo em suspens?o, o que impossibilita/prejudica seu emprego em testes visuais ou imageamento ultrass?nico. Os materiais artificiais apresentaram pouca diferen?a de comportamento nos testes de imagem ac?stico, mas podem ser pigmentados para testes visuais em correntes de densidade e apresentam grandes varia??es de comportamento em imagens de raios x devido a mudan?as nas concentra??es de cargas adicionadas no momento da s?ntese. No imageamento por ondas ac?sticas deve-se, contudo, levar em conta problemas como a reduzida profundidade de visualiza??o para ec?grafos cl?nicos e a pequena ?rea visual do transdutor, pois as imagens podem n?o servir para an?lise. Uma possibilidade para a aplica??o dessa t?cnica ? fazer imagens sucessivas do dep?sitos com incrementos de espessura baixos (da ordem de cm), com os mesmos par?metros de aquisi??o. Assim cada camada de material pode ser imageada independentemente e depois agrupada com base em pontos de referencias pr?-estabelecidos. Ent?o atrav?s do imageamento sequencial a reconstruir da arquitetura global do sedimento pode ser estudada.
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Avalia??o da adapta??o marginal ap?s apicectomia e selamento apical com laser Nd:YAG

Zerbinati, L?via Prates Soares 30 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:29:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 431773.pdf: 2376290 bytes, checksum: f2c60a6fa4a04eb80d3f349bc9b04f4d (MD5) Previous issue date: 2011-03-30 / As periapicopatias recidivantes s?o patologias de dif?cil resolu??o. Os novos m?todos e materiais, aplicados na cirurgia paraendod?ntica, t?m adicionado ?ndices de sucesso mais altos ? pr?tica odontol?gica. O objetivo deste trabalho foi avaliar as manobras de apicectomia associadas ? retrobtura??o com MTA e ao selamento apical com laser Nd:YAG (10Hz, 150mJ, 1,5W, 60s). Utilizou-se 40 dentes endodonticamente tratados e apicectomizados com broca diamantada em 90? com o longo eixo do dente. Foram formados, randomicamente, quatro grupos de amostras (n=10): (A apicectomia, B apicectomia e irradia??o laser Nd:YAG, C apicectomia+retrobtura??o com MTA, D apicectomia+retrobtura??o com MTA e irradia??o laser Nd:YAG). As amostras foram inclu?das em resina ep?xi e cortadas, primeiramente no sentido longitudinal, depois no sentido transversal. A an?lise por MEV demonstrou uma superf?cie apical mais homog?nea e sem canal?culos dentin?rios nos grupos B e D (p<0,01). Foram observadas fendas marginais, entre dentina e material obturador, em ordem decrescente de tamanho, desde o grupo B, grupo A, grupo D e grupo C (p<0,01). A an?lise por EDS indicou uma porcentagem maior de ?ons f?sforo e menor de c?lcio nos grupos irradiados com laser Nd:YAG. Em conclus?o, esta pesquisa demonstra o efeito positivo da aplica??o do laser Nd:YAG no selamento da superf?cie dentin?ria, apesar do efeito dimensional que causou na sua associa??o com o MTA.

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