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Altera??es dent?rias e esquel?ticas decorrentes do tratamento da classe II, divis?o 1

Souza, Ma?ra Massuia de 13 December 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:29:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 399334.pdf: 1695765 bytes, checksum: 6f59773029d40433eae27686ee2c6259 (MD5) Previous issue date: 2007-12-13 / O objetivo desse estudo foi avaliar os efeitos decorrentes do tratamento da Classe II, divis?o 1 sobre a maxila; a posi??o dos primeiros molares e dos incisivos centrais permanentes superiores; e a rela??o maxilo-mandibular. O grupo experimental foi composto por 38 pacientes brasileiros brancos (14 meninos e 24 meninas) com idade m?dia de 11 anos e 2 meses, no in?cio, e 14 anos e 5 meses, ao final do tratamento, realizado com arco extrabucal tra??o cervical associado ao aparelho fixo, em ambas as arcadas. O grupo controle foi composto por 39 indiv?duos canadenses (14 meninas e 25 meninos), participantes do Burlington Growth Study, Universidade de Toronto, Canad?, tratados somente por supervis?o e manuten??o de espa?os. Cada paciente do grupo experimental apresentava uma telerradiografia inicial (T1) e uma final (T2). Na amostra controle, telerradiografias seriadas obtidas aos 9, 12, 14 e 16 anos forneceram os dados para a compara??o com a amostra experimental. Na an?lise estat?stica, o teste t de Student proporcionou as compara??es entre os valores iniciais e finais dos grupos experimental e controle, bem como a compara??o entre as varia??es ocorridas em cada grupo. Os resultados indicaram que o tratamento realizado gerou restri??o do deslocamento anterior e giro hor?rio da maxila, em ambos os g?neros, provocou extrus?o dos primeiros molares e dos incisivos centrais permanentes superiores, nos pacientes do g?nero masculino, impediu a rota??o anti-hor?ria natural da mand?bula, principalmente no g?nero masculino e promoveu a melhora da rela??o maxilo-mandibular.
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Retra??o de caninos superiores com molas fechadas de n?quel-tit?nio e el?sticos em cadeia

Pinto, Paulo Rog?rio de Oliveira 17 February 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:30:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 386789.pdf: 11944950 bytes, checksum: 1e6a2354c67959fe7fd27a0c27bd0e49 (MD5) Previous issue date: 2007-02-17 / O objetivo deste estudo foi avaliar o fechamento dos espa?os na retra??o dos caninos permanentes superiores com dois m?todos distintos (el?sticos em cadeia e molas fechadas de n?quel-tit?nio) determinando: a velocidade m?dia do movimento dent?rio; a perda de ancoragem dos primeiros molares permanentes superiores; a influ?ncia do sexo e das extra??es de pr?-molares na velocidade m?dia de movimento ocorrida em cada sistema. A amostra constituiu-se de 15 pacientes portadores de maloclus?o de Classe II divis?o 1 de Angle, com m?dia de idade de 16,3 anos +5,6 anos, sendo 8 do sexo masculino e 7 do feminino, onde 5 utilizaram aparelho extrabucal previamente e 10 foram submetidos a extra??o de primeiros pr?-molares superiores. A retra??o dos caninos superiores foi realizada com el?sticos em cadeia, na hemiarcada direita, e com molas de n?quel-tit?nio, na esquerda, com for?a de 150 g. A distaliza??o dos caninos foi avaliada at? esta ter sido completada ou num per?odo m?ximo de 5 reavalia??es. Em cada uma destas consultas, foi obtido modelo de gesso a partir de moldagens com alginato. A avalia??o da velocidade m?dia mensal do fechamento dos espa?os foi feita em 4 locais diferentes (3 entre canino e pr?-molar e 1 entre canino e molar) e a perda de ancoragem medida entre o primeiro molar permanente e o ponto mais medial da terceira ruga palatina nos modelos de gesso. Os resultados demonstraram maior velocidade na retra??o dos caninos com o emprego dos el?sticos em cadeia, n?o havendo diferen?a entre indiv?duos do sexo masculino e feminino e entre os pacientes que utilizaram aparelho extra-bucal e os submetidos a extra??es. Ocorreu perda de ancoragem com o uso dos dois m?todos de retra??o, por?m n?o houve diferen?a significativa entre os dois sistemas para pacientes do sexo masculino e feminino. J? em rela??o ? compara??o entre pacientes que utilizaram AEB e os que tiveram os pr?-molares extra?dos, estes ?ltimos apresentaram maior perda de ancoragem com o uso dos el?sticos em cadeia.
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Avalia??o dos efeitos do aparelho extra-oral tra??o cervical na m? oclus?o de classe ll divis?o 1 de angle, antes e durante o pico decrescimento puberal

Araujo, Vanessa Pereira de 15 December 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:30:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 342815.pdf: 14513419 bytes, checksum: 15f05edd641e491b6011fc6c7b1ce6e9 (MD5) Previous issue date: 2005-12-15 / Este estudo avaliou as altera??es dentoesquel?ticas ocorridas em 42 indiv?duos tratados com aparelho extra-oral tra??o cervical por 7 meses. Todos os pacientes eram brasileiros, brancos, saud?veis, portadores de m? oclus?o de Classe II divis?o 1 de Angle, com idade variando entre 8 a 15 anos, e foram divididos em dois grupos, de acordo com a idade esquel?tica: E1 (experimental precoce) composto por 20 indiv?duos (8 do g?nero feminino e 12 do masculino) e E2 (experimental tardio) formado por 22 indiv?duos (16 do g?nero feminino e 6 do masculino). O grupo controle (C1 e C2) envolveu 30 indiv?duos Classe I de Angle (16 do g?nero feminino e 14 do masculino), tratados ortodonticamente apenas por procedimentos como manuten??o ou recupera??o de espa?os e desgastes interproximais, pareados quanto ? idade ?ssea ao grupo experimental. Para tal avalia??o, utilizaram-se telerradiografias de perfil em T1 (inicial) e T2 (reestudo) e radiografias de m?o e punho em T1 (inicial). A an?lise estat?stica foi realizada por meio do teste t de Student, com n?vel de signific?ncia de 5%. Os resultados evidenciaram tend?ncia de restri??o do crescimento ?ntero-posterior maxilar e de giro maxilar no sentido hor?rio para a idade precoce (p>0,05). Para o grupo tardio, houve apenas tend?ncia de rota??o maxilar hor?ria (p>0,05). Ocorreu estabilidade da posi??o mandibular tanto para os indiv?duos do grupo E1 (precoce) quanto para os do E2 (tardio) (p>0,05). Verificou-se melhora na rela??o maxilomandibular, para o grupo precoce (p<0,01) e para o grupo tardio (p>0,05). Houve inclina??o do primeiro molar superior para distal (p<0,01), sem efeito extrusivo e n?o houve altera??o da posi??o do incisivo central superior, em ambos os grupos, precoce e tardio. N?o se constatou diferen?a significativa entre o tratamento em idades precoce ou tardia
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Avalia??o da for?a de mordida em pacientes brux?manos antes e ap?s o uso da placa de avan?o mandibular

Mainieri, Vivian Chiada 11 December 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:29:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 397721.pdf: 1845033 bytes, checksum: fe75eeabe130f3b110a7041b60b65f8f (MD5) Previous issue date: 2007-12-11 / O objetivo do estudo foi avaliar a for?a de mordida em pacientes portadores de bruxismo antes e depois do uso de uma placa resiliente (Placa de Avan?o Mandibular). Foram selecionados 18 pacientes portadores de Bruxismo e sem Desordens Temporomandibulares. A for?a m?xima de mordida foi mensurada nesses indiv?duos atrav?s de um transdutor de for?a compressiva de arco cruzado (Sensotec 13/2445-02, Columbus, OH, Estados Unidos) colocado na regi?o de primeiro molar, e atrav?s do question?rio QAS (Question?rio de Avalia??o do Sono - Centro para o Sono e Cronobiologia da Universidade de Toronto, Canad?) foi respondido por eles. Estes pacientes utilizaram em casa um adesivo denominado Bite Strip ? para determinar o n?mero de contra??es do m?sseter executadas por eles durante a noite e determinar o diagn?stico do bruxismo. Ap?s o a confirma??o do bruxismo, os pacientes usaram a placa de avan?o mandibular por uma m?dia de 30 dias, e, ent?o utilizaram um novo Bite Strip ?, responderam novamente o question?rio SAQ e uma nova mensura??o da for?a de mordida foi realizada. Os resultados demonstraram que houve diminui??o significativa dos par?metros de diagn?stico do Bruxismo nos indiv?duos estudados ap?s o uso da placa, a for?a de mordida diminuiu ap?s o uso da placa de avan?o mandibular. Pode-se concluir que no per?odo de um m?s j? se obteve a diminui??o dos sintomas do bruxismo nos pacientes estudados
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Compara??o da protra??o maxilar em pacientes portadores de maloclus?o classe III ap?s dois protocolos de expans?o r?pida da maxila

Vecchi, Ariadna 17 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:29:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 400928.pdf: 5735669 bytes, checksum: 318c6a929d4efe3b213b2421ad44077d (MD5) Previous issue date: 2008-01-17 / O prop?sito deste trabalho foi avaliar e comparar dois grupos de pacientes portadores de maloclus?o Classe III submetidos a diferentes protocolos de expans?o r?pida da maxila seguidos de protra??o maxilar, utilizando aparelho Hyrax e m?scara facial tipo Petit e el?sticos calibrados em 500g de for?a para cada lado e orientados em 30? abaixo do plano oclusal, com uso di?rio de 14 horas. Dezoito indiv?duos, entre 7 e 14 anos de idade, foram divididos em dois grupos. O Grupo 1 foi submetido ao protocolo de expans?es e constri??es alternadas da maxila, sugerido por Liou e Tsai (2005) por 7 semanas, seguido por 17 semanas de protra??o maxilar. O Grupo 2 foi submetido a ativa??o di?ria de 4/4 de volta durante 7 dias, seguido por 23 semanas de protra??o maxilar, totalizando assim, para ambos os grupos, 24 semanas de tratamento. Foram realizadas telerradiografias de perfil nos tempos: T1 (imediatamente antes do in?cio do tratamento), T2 (ap?s as 7 semanas de expans?es e constri??es alternadas da maxila para o Grupo 1 e ap?s os sete dias de expans?o r?pida da maxila para o Grupo 2) e T3 (24 semanas ap?s o in?cio do tratamento). Para compara??o entre os Grupos 1 e 2 foi utilizado o teste t-student. Para compara??o dos tempos T1, T2 e T3 para os Grupos 1 e 2 foi utilizado o teste de Friedman. Os resultados foram semelhantes para os dois grupos. A maxila deslocou-se para frente e para baixo, com rota??o hor?ria do plano palatal no Grupo 1 e rota??o anti-hor?ria no Grupo 2. N?o foram verificadas altera??es mandibulares. O ?ngulo ANB aumentou, houve extrus?o e proje??o dos incisivos superiores e aumento da convexidade do perfil facial. Apenas para o Grupo 2 verificou-se aumento da altura facial inferior e extrus?o dos molares superiores.
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Obten??o dos par?metros do plano oclusal com m?todos de vis?o computacional

Vianna, Filipi Damasceno 10 August 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:49:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 445318.pdf: 1162939 bytes, checksum: bc5afbd6b0e554990f5c89cef7859875 (MD5) Previous issue date: 2012-08-10 / The occlusal plane is an imaginary plane that passes between the upper and lower dental arches and is used as reference for assessments in several kinds of dental treatment. The correct orientation of this plan is important for a successful treatment because it is from this orientation, for example, that a surgery can be planned. The treatment planning is often done, using virtual or physical models (plaster) to replicate the dental arches and the patient's teeth. This replication, however, reach the problem of how to register the patient?s occlusal plane orientation and transport it to the model. Motivated by this problem this paper has developed a process to obtain both an anthropometric reference, as the angles relating the occlusal plane to this reference. The process presented in this work is based on the application of computer vision techniques on two images of the patient's head, one from the front and another from the profile. It also presents a method to transport this information to a plaster model and virtual / O plano oclusal ? um plano imagin?rio que passa entre as arcadas dent?rias inferior e superior e ? utilizado como refer?ncia para avalia??es em diversos tipos de tratamentos odontol?gicos. A correta orienta??o deste plano ? importante para o sucesso do tratamento pois ? a partir deste, por exemplo, que uma cirurgia pode ser planejada. O planejamento dos tratamentos ? feito, com muita frequ?ncia, utilizando-se modelos f?sicos (de gesso) ou virtuais que replicam as arcadas dent?rias e os dentes do paciente. Esta replica??o, entretanto, esbarra no problema de como registrar no paciente a orienta??o do plano oclusal e transport?-la para o modelo. Motivado por este problema o presente trabalho desenvolveu um processo para obter tanto uma refer?ncia antropom?trica, quanto os ?ngulos que relacionam o plano oclusal ? esta refer?ncia. O processo apresentado neste trabalho ? baseado na aplica??o de t?cnicas de vis?o computacional sobre duas imagens fotogr?ficas da cabe?a do paciente, uma de frente e outra de perfil. Tamb?m ? apresentado um m?todo para o transporte destas informa??es para um modelo de gesso e virtual
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Avalia??o de pacientes classe III submetidos ? expans?o e protra??o maxilar atrav?s de dois diferentes protocolos de expans?o: controle de 12 meses

Gourgues, Lisandra Jacomelli 21 March 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:30:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 438176.pdf: 2291847 bytes, checksum: d6b9dcc0c04e7554860f2f316f122e0d (MD5) Previous issue date: 2012-03-21 / Introduction: The purpose of this study was to evaluate and compare changes skeletal, dental, and soft tissue profile on the anteroposterior two protocols due to maxillary expansion and protraction of the maxilla in 12 months. Methods: a sample of 19 patients (mean age 7 to 14 years) underwent maxillary expansion and protraction hyrax appliance) and randomly divided into 2 groups: (1) Group ERMC (n=10) and (2) Group ERM (n=9). All patients had an initial activation of the expansion of 0.8 mm (4/4 turn). From the second day of activation did patients in Group 1 (ERMC) performed daily activations of 2/4 back in the morning and 2/4 back at night, making a total of 4/4 back daily, and was held the following week off to screw the same amount daily. This protocol was repeated for 7 weeks followed by 6 months of maxillary protraction. For Group 2 (ERM), the screw was activated from the second day of activations: 2/4 back in the morning and 2/4 back in the evening, making a gap of 5.6 mm at the end of seven days, then 6 months of maxillary protraction. Cephalometric measurements were made at different times: pretreatment (T1); immediately after expansion (T2); 6 months of treatment (T3) and after 6 months of contention with the use of the mask (T4). These measurements were evaluated using mixed model with symmetric covariance followed by Tukey-Kramer test (5% level). Results: after 12 months of treatment there was displacement of the jaw down and forward, mandibular rotation down and back, with an increase in lower face, promoting better maxillomandibular relation and soft tissue profile of individuals. Conclusion: There was no difference between the two protocols studied expansion, followed by protraction, when evaluated the effects anteroposterior in 12 months of treatment. / Introdu??o: o prop?sito deste estudo foi avaliar e comparar as altera??es em tecidos moles, esquel?ticas e dent?rias no sentido anteroposterior decorrentes de dois protocolos de expans?o e protra??o da maxila num per?odo de 12 meses, em pacientes Classe III com defici?ncia maxilar. M?todos: Uma amostra de 19 pacientes (idade m?dia de 7 a 14 anos) foi submetida ? expans?o maxilar com aparelho tipo Hyrax e protra??o da maxila, sendo dividida aleatoriamente em 2 grupos: (1) Grupo Expans?o e Constri??o da Maxila (ERMC) (n=10) e (2) Grupo Expans?o R?pida da Maxila (ERM) (n=9). Todos os pacientes tiveram uma ativa??o inicial da expans?o de 0,8 mm (4/4 de volta). A partir do segundo dia de ativa??o os pacientes que participaram do Grupo 1 (ERMC), realizaram ativa??es di?rias de 2/4 volta no per?odo matutino e 2/4 volta no per?odo noturno, perfazendo um total de 4/4 volta di?rios, sendo que na semana seguinte foi realizada a desativa??o do parafuso na mesma propor??o di?ria. Esse protocolo foi repetido por 7 semanas, seguido de 6 meses de protra??o maxilar. Para o grupo 2 (ERM), o parafuso foi ativado a partir do segundo dia de ativa??es: 2/4 volta pela manh? e 2/4 volta ? noite, perfazendo uma abertura de 5,6 mm, no final de sete dias, seguida de 6 meses de protra??o maxilar. Medidas cefalom?tricas foram feitas em diferentes tempos: pr?-tratamento (T1), logo ap?s a expans?o (T2), em 6 meses de tratamento (T3) e ap?s 6 meses de conten??o com uso da m?scara (T4). Essas medidas foram avaliadas pelo modelo misto com covari?ncia sim?trica, seguida do teste Tukey-Kramer (n?vel de 5%). Resultados: Ap?s 12 meses de tratamento houve deslocamento da maxila para baixo e para frente, rota??o mandibular para baixo e para tr?s, com aumento do ter?o inferior da face, promovendo melhora na rela??o maxilomandibular e no perfil mole. Conclus?o: n?o houve diferen?a entre os dois protocolos de expans?o estudados, seguidos de protra??o, quando avaliados os efeitos anteroposteriores em 12 meses de tratamento.
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Dura??o e seq??ncia de ativa??o muscular durante atividades de vida di?ria em indiv?duos dentados e edentados

Cosme, D?cia Caldas 29 June 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:30:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 392442.pdf: 2886386 bytes, checksum: cb489781ad921d3ccb0830760710c35c (MD5) Previous issue date: 2007-06-29 / Estudos recentes t?m associado a sa?de bucal, avaliada atrav?s de estabilidade e suporte oclusal, com performance f?sica e atividade muscular em diferentes faixas et?rias. Os objetivos deste trabalho foram comparar a dura??o e a seq??ncia de ativa??o dos mm. mastigat?rios (mm. temporal e masseter), mm. posturais de cabe?a e pesco?o (mm. esternocleidomast?ideo e trap?zio), do tronco (mm. reto abdominal e paravertebrais) e de for?a das extremidades inferiores (mm. reto femoral e gastrocn?mio medial), durante simula??o de atividades de vida di?ria (AVDs) em dois grupos de mulheres: Grupo 1 - usu?rias de pr?teses totais (PTs) bimaxilares (n=10) e Grupo 2 - dentadas jovens (n=10). Foram coletadas vari?veis demogr?ficas, antropom?tricas e de sa?de geral. A atividade eletromiogr?fica (EMG) foi registrada durante os testes da cadeira (levantar/sentar), da cama (levantar/deitar) e das sacolas (levantar/abaixar), sendo computados os valores de dura??o de ativa??o muscular, medidos em ms, e a seq??ncia de ativa??o muscular a partir do tempo de lat?ncia. Em rela??o ? dura??o de ativa??o muscular, houve diferen?a significativa apenas para o teste da cadeira comparando-se as condi??es com e sem PTs no grupo 1, sendo que os mm. masseter, temporal e esternocleidomast?ideo apresentaram maior dura??o de ativa??o com PTs no movimento de levantar. Na compara??o entre os grupos 1 (com PTs) e 2, o grupo 1 teve maior dura??o de ativa??o dos mm. esternocleidomast?ideo e trap?zio no movimento de levantar da cama. No teste das sacolas, os mm. esternocleidomast?ideo e gastrocn?mio apresentaram maior dura??o de ativa??o para o grupo 2, e o reto femoral para o grupo 1. Em rela??o ? seq??ncia de ativa??o muscular, no teste da cadeira, os mm. masseter, esternocleidomast?ideo e trap?zio apresentaram altera??o significativa com a remo??o do suporte oclusal no grupo 1, assim como tend?ncia de antecipa??o para os mm. reto femoral e gastrocn?mio. Para o teste da cama, houve efeito estatisticamente significativo do suporte oclusal na seq??ncia de ativa??o para o m. gastrocn?mio no levantar e m. reto abdominal no deitar, que ativaram antes sem as PTs. Para o teste das sacolas, houve diferen?a significativa para os mm. esternocleidomast?ideo e trap?zio em fun??o do suporte oclusal no movimento de abaixar. Comparando os grupos 1 e 2, houve altera??o significativa da seq??ncia de ativa??o para os mm. mastigat?rios, posturais de cabe?a e pesco?o, posturais do tronco e de for?a nos tr?s testes. Foi observada antecipa??o dos mm. paravertebrais, reto abdominal e gastrocn?mio no grupo de dentadas jovens comparada ?s usu?rias de PTs. A avalia??o qualitativa dos gr?ficos de ativa??o muscular mostrou uma grande variabilidade intra e intersujeito durante os movimentos testados. De modo geral, os resultados sugerem que o suporte oclusal e a idade influenciaram a atividade EMG dos diversos grupos musculares durante os testes de simula??o de AVDs.
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Avalia??o cl?nica e comparativa da oclus?o balanceada bilateral e desoclus?o com guia canino sobre a fun??o mastigat?ria de usu?rios de pr?tese total remov?vel

Farias Neto, Arcelino 04 February 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:30:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ArcelinoFN.pdf: 1789959 bytes, checksum: 7868add86eb8184ae325d8e244224b90 (MD5) Previous issue date: 2009-02-04 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior / The maintenance of masticatory function is especially important for patients who wear complete dentures due to the limitations of this type of prosthesis. Thus, the bilateral balanced occlusion (BBO) is used to achieve, besides other advantages, greater masticatory efficiency. However, analyzing critically the literature, it is observed that there is not enough scientific evidence that support the BBO as the most appropriate occlusal concept in complete dentures. This way, the purpose of the present study was to verify if complete dentures wearers with BBO present better masticatory efficiency and capacity than those with canine guidance (CG). A double-blind controlled crossover clinical trial was conducted. The sample was made of 24 completely edentulous patients. The subjects wore sets of complete dentures with both occlusal concepts for equal periods of 3 months. Objective data were collected through the masticatory efficiency test, performed by the colorimetric method, in which capsules of a synthetic material enclosing fuchsine- containing granules were used. Subjective data were recorded by patient?s ratings of their chewing function, which is the masticatory ability. No significant statistical difference was found for masticatory efficiency (p=0,0952) and masticatory ability (x2=0,5711/ p=0,4498) between the two occlusal concepts studied, as well as there was no correlation between these two variables (p=0,2985). Based on these results, it seems reasonable to use CG for the setup of complete dentures, since it is an easier and quicker technical procedure, until that future researches can come to complement this question / A manuten??o da fun??o mastigat?ria tem import?ncia especial em pacientes portadores de pr?tese total devido ?s limita??es inerentes a esse tipo de pr?tese. Nesse contexto, a oclus?o balanceada bilateral (OBB) ? empregada com o intuito de obter-se, entre outras vantagens, uma maior efici?ncia mastigat?ria. Entretanto, analisando-se a literatura criticamente, observa-se que n?o existem evid?ncias cient?ficas suficientes que suportem a aplica??o da OBB como conceito oclusal ideal em pr?tese total. Assim, o presente trabalho teve o objetivo de verificar se pacientes portadores de pr?tese total dupla com OBB apresentam maior efici?ncia e capacidade mastigat?ria que aqueles com desoclus?o com guia canino (DGC). Com esse intuito, realizou-se um ensaio cl?nico controlado duplo-cego do tipo crossover. A amostra foi composta de 24 pacientes portadores de pr?tese total dupla, onde todos fizeram uso de ambos os conceitos oclusais por per?odos iguais de 3 meses. A fun??o mastigat?ria foi avaliada clinicamente atrav?s da efici?ncia mastigat?ria, onde se empregou o m?todo colorim?trico com o uso de c?psulas mastigat?rias, e pela capacidade mastigat?ria, relativa ao grau de satisfa??o. N?o se encontrou diferen?a estat?stica significativa para a efici?ncia (p=0,0952) e a capacidade mastigat?ria (x2 =0,5711/ p=0,4498) entre os dois grupos estudados, bem como n?o foi observada nenhuma rela??o entre essas duas vari?veis (p=0,2985). Dessa forma, parece sensato o emprego da DGC nos movimentos exc?ntricos em pr?tese total, por ser este um procedimento mais simples e r?pido, at? que futuras pesquisas venham a complementar qual o conceito oclusal ideal em pr?tese total
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Avalia??o da rela??o entre perda ?ssea periimplantar e carga oclusal em implantes dent?rios associados ? pr?teses fixas implantosuportadas

?vila, Roberta Alencastro 20 January 2017 (has links)
Submitted by Caroline Xavier (caroline.xavier@pucrs.br) on 2017-06-30T17:56:18Z No. of bitstreams: 1 DIS_ROBERTA_ALENCASTRO_AVILA_PARCIAL.pdf: 118749 bytes, checksum: dc5aeca744ebbdf64a56379812249ac5 (MD5) / Approved for entry into archive by Caroline Xavier (caroline.xavier@pucrs.br) on 2017-06-30T17:56:27Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DIS_ROBERTA_ALENCASTRO_AVILA_PARCIAL.pdf: 118749 bytes, checksum: dc5aeca744ebbdf64a56379812249ac5 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-30T17:56:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DIS_ROBERTA_ALENCASTRO_AVILA_PARCIAL.pdf: 118749 bytes, checksum: dc5aeca744ebbdf64a56379812249ac5 (MD5) Previous issue date: 2017-01-20 / Introduction: The objective of this work was through a prospective cohort analysis evaluate possible correlations between periimplantar bone loss of lower fixed implants (PTFIs) and their respective distribution of bilateral occlusal contacts, maximum bite force (FMM), area occlusal contacts of left and right lateral movements, their relation with the antagonist arch and the presence or absence of provisional fixed prosthesis. Materials and Methods: This convenience sample consisted of 20 (twenty) patients with lower PTFIs who were followed for one year, after the installation of the prosthesis. In the two data collections the FMM measurement was performed, the occlusal contacts distribution was measured through the T-Scan III device and a Cone Beam computed tomography was ordered to evaluate the periimplant bone loss. For the measurement of bone loss, a comparison was made between the initial and second moments. After this process the results of periimplant bone loss were correlated and compared with the other data obtained. The statistical analysis performed to evaluate bone loss of implants was the Friedman test and Wilcoxon test, Mann-Whitney comparisons test, the Spearman correlations test and Student's T-test. Results: The main results were: 1) the implants do not differentiate in relation to periimplant bone loss; 2) there was no significant correlation of bone loss with FMM, right and left laterality and the distribution of contacts in maximum intercuspal position; 3) in comparison between bone loss of patients with full dentures and partially edentulous, they showed no statistically significant difference, as well as in patients who received provisional full prosthesis and those who did not receive. Conclusion: Bone loss appears to occur similarly between all implants, sides, and regions. FMM, R and L laterality, MIH contact distribution, and the antagonist arcade do not appear to interfere with periimplant bone remodeling. The preliminary results of this study suggest that there is no need for provisioning in inferior restorations, since there were no differences in bone loss between patients who received and did not receive fixed provisional. / Introdu??o: O objetivo deste trabalho foi atrav?s de uma an?lise tipo coorte prospectivo, avaliar as poss?veis rela??es existentes entre a perda ?ssea periimplantar de pr?teses totais fixas implantossuportadas inferiores (PTFIs) e sua respectiva distribui??o de contatos oclusais bilaterias, for?a m?xima de mordida (FMM), ?rea de contatos oclusais nos movimentos de lateralidade esquerda e direita, sua rela??o com arcada antagonista e presen?a ou n?o de pr?tese fixa provis?ria. Materiais e M?todos: A amostra de conveni?ncia foi constitu?da por 20 pacientes portadores PTFIs inferiores, e foram acompanhados por um per?odo de um ano, ap?s a instala??o da pr?tese. Nas duas coletas de dados foi realizada a medi??o da FMM, medi??o da distribui??o dos contatos oclusais atrav?s do aparelho T-Scan III e solicitado uma tomografia computadorizada Cone Beam para avalia??o da perda ?ssea periimplantar. Para mensura??o da perda ?ssea, foi realizada a compara??o entre as tomadas iniciais e no segundo momento. Ap?s, os resultados de perda ?ssea periimplantar foram correlacionados e comparados com os demais dados obtidos. A an?lise estat?stica realizada para avaliar perda ?ssea dos implantes, lados e regi?es foi o teste de Friedman e teste de Wilcoxon, para compara??es teste de Mann-Whitney e para as correla??es teste de Spearman e teste T de Student. Resultados: Os principais resultados foram: 1) os implantes n?o se diferenciam em rela??o a perda ?ssea periimplantar; 2) n?o houve correla??o significativa de perda ?ssea com FMM, lateralidade D e E e a distribui??o de contatos em MIH; 3) na compara??o entre perda ?ssea de pacientes com antagonista PT e parcialmente ed?ntulos, n?o mostrou diferen?a estatisticamente significativa, assim como em pacientes que receberam protocolo provis?rio e os que n?o receberam. Conclus?o: A perda ?ssea parece ocorrer de forma semelhante entre todos os implantes, lados e regi?es. A FMM, a lateralidade D e E, a distribui??o de contatos em MIH e a arcada antagonista n?o parecem interferir na remodela??o ?ssea periimplantar. Os resultados preliminares deste estudo sugerem que n?o h? necessidade de provisionaliza??o em protocolos inferiores, visto que n?o houve diferen?as de perda ?ssea entre os pacientes que receberam e n?o receberam provis?rio fixo.

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