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Imunorreatividade à FMRF-amida no sistema nervoso central e na musculatura pediosa de Megalobulimus oblongus

Jeckel, Cristina Maria Moriguchi January 2001 (has links)
O mapeamento da imunorreatividade ao neuropeptídio FMRF-amida no SNC e na musculatura pediosa de Megalobulimus oblongus foi realizado com o objetivo de dar continuidade aos estudos que vem sendo realizados nesta espécie, com o interesse em estabelecê-lo como modelo experimental em estudos neurobiológicos. O neuropeptídio FMRF-amida foi o primeiro peptídio nativo de invertebrados a ser purificado e seqüenciado, a partir do extrato de gânglios cardioativos do molusco Macrocallista nimbosa. Ele atuaria sobre os receptores metabotrópicos, induzindo a abertura dos canais iônicos de K+ tipo S (sensíveis à serotonina (5HT)), hiperpolarizando a membrana celular e assim, aumentando o limiar para o desencadeamento do potencial de ação. A distribuição da imunorreatividade à FMRF-amida em M. oblongus foi investigada empregando-se a técnica imunohistoquímica com anticorpo não-marcado de Sternberger (1979). Todos os gânglios nervosos centrais apresentaram neurônios e fibras FLI (FMRF-amide-like immunoreactivity), assim como suas comissuras, conetivos e a maioria dos nervos emergentes destes gânglios. Nos cortes da musculatura pediosa observou-se também uma intensa imunorreatividade a FMRF-amida. O maior número de neurônios FLI foi encontrado nos gânglios cerebrais com seus tamanhos variando de pequeno a grande. O corpo dorsal apresentou grande quantidade de fibras viii imunomarcadas. No mesocérebro foram detectados alguns agrupamentos FLI junto ao neuropilo e à comissura cerebral e neurônios dispersos na sua porção ântero-medial. O pró-cérebro mostrou-se repleto de neurônios globulosos FLI. Vários agrupamentos foram observados nos lobos pedal, pleural e comissural do pós-cérebro. Nos gânglios pedais houve intensa imunomarcação em agrupamentos neuronais localizados principalmente nas regiões posterior e lateral dos gânglios. Na região anterior foi observado um par de neurônios gigantes FLI. Uma distribuição homogênea de neurônios FLI foi observada por toda a extensão dos gânglios pleurais, com a exceção de apenas um neurônio grande localizado no gânglio pleural esquerdo. A diferença no tamanho dos dois gânglios parietais foi constatada também em M. oblongus. No hemigânglio esquerdo, o menor, foi identificado um neurônio gigante (300 µm). O gânglio direito apresentou um número maior de neurônios FLI, de tamanhos variados. O gânglio visceral foi a estrutura que mais apresentou neurônios grandes e gigantes por toda a sua extensão, com imunorreatividades variáveis. O par de gânglios bucais possuía agrupamentos neuronais FLI médios e grandes. Os neurônios gigantes não se mostraram imunorreativos, ou foram apenas levemente imunomarcados no trofospôngio. Na musculatura pediosa foram observadas fibras nervosas de diferentes calibres nas regiões dorsal, medial e ventral e sobre as células musculares. Identificaram-se gânglios nervosos nos pontos de intersecção dos ramos nervosos e malhas nervosas que formavam plexos nervosos nas regiões ventral e dorsal da musculatura pediosa de M. oblongus.
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Imunorreatividade à FMRF-amida no sistema nervoso central e na musculatura pediosa de Megalobulimus oblongus

Jeckel, Cristina Maria Moriguchi January 2001 (has links)
O mapeamento da imunorreatividade ao neuropeptídio FMRF-amida no SNC e na musculatura pediosa de Megalobulimus oblongus foi realizado com o objetivo de dar continuidade aos estudos que vem sendo realizados nesta espécie, com o interesse em estabelecê-lo como modelo experimental em estudos neurobiológicos. O neuropeptídio FMRF-amida foi o primeiro peptídio nativo de invertebrados a ser purificado e seqüenciado, a partir do extrato de gânglios cardioativos do molusco Macrocallista nimbosa. Ele atuaria sobre os receptores metabotrópicos, induzindo a abertura dos canais iônicos de K+ tipo S (sensíveis à serotonina (5HT)), hiperpolarizando a membrana celular e assim, aumentando o limiar para o desencadeamento do potencial de ação. A distribuição da imunorreatividade à FMRF-amida em M. oblongus foi investigada empregando-se a técnica imunohistoquímica com anticorpo não-marcado de Sternberger (1979). Todos os gânglios nervosos centrais apresentaram neurônios e fibras FLI (FMRF-amide-like immunoreactivity), assim como suas comissuras, conetivos e a maioria dos nervos emergentes destes gânglios. Nos cortes da musculatura pediosa observou-se também uma intensa imunorreatividade a FMRF-amida. O maior número de neurônios FLI foi encontrado nos gânglios cerebrais com seus tamanhos variando de pequeno a grande. O corpo dorsal apresentou grande quantidade de fibras viii imunomarcadas. No mesocérebro foram detectados alguns agrupamentos FLI junto ao neuropilo e à comissura cerebral e neurônios dispersos na sua porção ântero-medial. O pró-cérebro mostrou-se repleto de neurônios globulosos FLI. Vários agrupamentos foram observados nos lobos pedal, pleural e comissural do pós-cérebro. Nos gânglios pedais houve intensa imunomarcação em agrupamentos neuronais localizados principalmente nas regiões posterior e lateral dos gânglios. Na região anterior foi observado um par de neurônios gigantes FLI. Uma distribuição homogênea de neurônios FLI foi observada por toda a extensão dos gânglios pleurais, com a exceção de apenas um neurônio grande localizado no gânglio pleural esquerdo. A diferença no tamanho dos dois gânglios parietais foi constatada também em M. oblongus. No hemigânglio esquerdo, o menor, foi identificado um neurônio gigante (300 µm). O gânglio direito apresentou um número maior de neurônios FLI, de tamanhos variados. O gânglio visceral foi a estrutura que mais apresentou neurônios grandes e gigantes por toda a sua extensão, com imunorreatividades variáveis. O par de gânglios bucais possuía agrupamentos neuronais FLI médios e grandes. Os neurônios gigantes não se mostraram imunorreativos, ou foram apenas levemente imunomarcados no trofospôngio. Na musculatura pediosa foram observadas fibras nervosas de diferentes calibres nas regiões dorsal, medial e ventral e sobre as células musculares. Identificaram-se gânglios nervosos nos pontos de intersecção dos ramos nervosos e malhas nervosas que formavam plexos nervosos nas regiões ventral e dorsal da musculatura pediosa de M. oblongus.
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Imunorreatividade à FMRF-amida no sistema nervoso central e na musculatura pediosa de Megalobulimus oblongus

Jeckel, Cristina Maria Moriguchi January 2001 (has links)
O mapeamento da imunorreatividade ao neuropeptídio FMRF-amida no SNC e na musculatura pediosa de Megalobulimus oblongus foi realizado com o objetivo de dar continuidade aos estudos que vem sendo realizados nesta espécie, com o interesse em estabelecê-lo como modelo experimental em estudos neurobiológicos. O neuropeptídio FMRF-amida foi o primeiro peptídio nativo de invertebrados a ser purificado e seqüenciado, a partir do extrato de gânglios cardioativos do molusco Macrocallista nimbosa. Ele atuaria sobre os receptores metabotrópicos, induzindo a abertura dos canais iônicos de K+ tipo S (sensíveis à serotonina (5HT)), hiperpolarizando a membrana celular e assim, aumentando o limiar para o desencadeamento do potencial de ação. A distribuição da imunorreatividade à FMRF-amida em M. oblongus foi investigada empregando-se a técnica imunohistoquímica com anticorpo não-marcado de Sternberger (1979). Todos os gânglios nervosos centrais apresentaram neurônios e fibras FLI (FMRF-amide-like immunoreactivity), assim como suas comissuras, conetivos e a maioria dos nervos emergentes destes gânglios. Nos cortes da musculatura pediosa observou-se também uma intensa imunorreatividade a FMRF-amida. O maior número de neurônios FLI foi encontrado nos gânglios cerebrais com seus tamanhos variando de pequeno a grande. O corpo dorsal apresentou grande quantidade de fibras viii imunomarcadas. No mesocérebro foram detectados alguns agrupamentos FLI junto ao neuropilo e à comissura cerebral e neurônios dispersos na sua porção ântero-medial. O pró-cérebro mostrou-se repleto de neurônios globulosos FLI. Vários agrupamentos foram observados nos lobos pedal, pleural e comissural do pós-cérebro. Nos gânglios pedais houve intensa imunomarcação em agrupamentos neuronais localizados principalmente nas regiões posterior e lateral dos gânglios. Na região anterior foi observado um par de neurônios gigantes FLI. Uma distribuição homogênea de neurônios FLI foi observada por toda a extensão dos gânglios pleurais, com a exceção de apenas um neurônio grande localizado no gânglio pleural esquerdo. A diferença no tamanho dos dois gânglios parietais foi constatada também em M. oblongus. No hemigânglio esquerdo, o menor, foi identificado um neurônio gigante (300 µm). O gânglio direito apresentou um número maior de neurônios FLI, de tamanhos variados. O gânglio visceral foi a estrutura que mais apresentou neurônios grandes e gigantes por toda a sua extensão, com imunorreatividades variáveis. O par de gânglios bucais possuía agrupamentos neuronais FLI médios e grandes. Os neurônios gigantes não se mostraram imunorreativos, ou foram apenas levemente imunomarcados no trofospôngio. Na musculatura pediosa foram observadas fibras nervosas de diferentes calibres nas regiões dorsal, medial e ventral e sobre as células musculares. Identificaram-se gânglios nervosos nos pontos de intersecção dos ramos nervosos e malhas nervosas que formavam plexos nervosos nas regiões ventral e dorsal da musculatura pediosa de M. oblongus.
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Avaliação da aplicabilidade da ultrassonografia musculoesquelética do segmento toracolombar e lombar da coluna vertebral de cães hígidos / Evaluation of the applicability of musculoskeletal ultrasound of the thoracolumbar and lumbar spine of healthy dogs

Lopes, Érika Rondon 15 June 2016 (has links)
Alterações na coluna vertebral de cães são comumente encontradas na rotina clínica e cirúrgica veterinária. Existem poucos estudos sobre a anatomia ultrassonográfica musculoesquelética do segmento toracolombar e lombar da coluna vertebral normal de cães. O objetivo deste trabalho foi comparar a anatomia ultrassonográfica musculoesquelética normal dos segmentos vertebrais avaliados com imagens obtidas pela ressonância magnética, tomografia computadorizada e peças anatômicas visando demonstrar a sua capacidade de identificação de estruturas. A varredura ultrassonográfica permitiu a visibilização da musculatura da região, processos articulares, processos espinhosos, ligamentos interespinhosos e ligamento amarelo na janela lombossacra. A tomografia computadorizada forneceu imagens com melhor detalhamento ósseo quando comparada ao exame ultrassonográfico. A ressonância magnética de baixo campo permitiu a identificação das mesmas estruturas que o exame ultrassonográfico acrescido da identificação do líquido cefalorraquidiano, processos transversos e melhor detalhamento dos discos intervertebrais e medula espinhal. Com o conhecimento da anatomia ultrassonográfica da região, acredita-se que lesões musculares e ligamentares possam ser identificadas. Vale salientar que em regiões onde a tomografia computadorizada e a ressonância magnética não estejam acessíveis a ultrassonografia da região pode ser uma boa alternativa para identificar possíveis alterações não visibilizadas ao exame radiográfico, ou complementar o mesmo. / Changes in the spine of dogs are usually found in clinical and surgical practices. There are few studies on musculoskeletal ultrasound anatomy of thoracolumbar and lumbar segments of the normal spine of dogs. The aim of this study was to compare normal musculoskeletal ultrasound anatomy of the vertebral segments evaluated with images obtained by magnetic resonance imaging, computed tomography and anatomical parts in order to establish its ability to identify structures. The ultrasound scan allowed visualization of the muscles of the region, articular processes, spinous process, interspinous ligament and yellow ligament in the lumbosacral window. Computed tomography provide images with better bone details when compared to ultrasound examination. Low field magnetic resonance imaging allowed the identification of the same structures as the ultrasound examination plus the identification of cerebrospinal fluid, transverse processes and better detail of the intervertebral discs and spinal cord. Knowledge of ultrasound anatomy of the region may lead to detection of muscle and ligament injuries. It is emphasized that in areas where CT and MRI are not accessible, ultrasonography of the region can be a good alternative to identify possible alterations not visualized by radiographic examination or supplement it.
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Estudo da musculatura dorsal dos arcos branquiais de Characiformes (Teleostei: Ostariophysi): diversidade morfológica e significado filogenético. / Study of the dorsal musculature of the branchial arch of the Characiformes (Teleostei: Ostariophysi): morphologic diversity and phylogenetic significance

Casas, André Luis da Silva 25 February 2013 (has links)
No presente estudo foi examinado em detalhe a anatomia da musculatura dorsal dos arcos branquiais de 70 espécies, pertencentes a 64 gêneros, representando todas as famílias atualmente reconhecidas de Characiformes. Um total de 22 músculos foram descritos e documentados para cada espécie examinada, e com base nas variações observadas foram propostos 33 caracteres exclusivos da musculatura dorsal dos arcos branquiais. De modo geral, muitos dos estados de caracteres observados estão amplamente distribuídos em espécies representantes de diversas famílias, variando muitas vezes em representantes da mesma família, com um número menor de caracteres restritos a alguns táxons. Uma análise filogenética incluindo apenas os caracteres de musculatura dorsal dos arcos branquiais resultou em 18829 cladogramas igualmente mais parcimoniosos (157 passos, IC=16 IR=34) com consenso estrito muito pouco resolvido devido não só ao reduzido número de caracteres em relação ao número de táxons, mas também há grande incongruência na distribuição dos estados de caracteres. Contudo, a discussão da variação observada neste complexo anatômico, em um contexto filogenético, tomando por base hipóteses já disponíveis na literatura sobre relações de parentesco na ordem Characiformes evidencia a presença de caracteres que corroboram a hipóteses baseadas em outros complexos de caracteres, em diversos níveis supraespecíficos / In the present study the anatomy of the dorsal gill-arch muscles of 70 species, comprising 64 genera, representing all currently recognized families of the Characiformes was examined in detail. A total of 22 muscles were described and documented for each examined species, and based on the variation observed 33 characters of the dorsal musculature of the gill arch were proposed. Overall, many of the observed character states are widely distributed across species in different families, and in many instances they vary within a single family, and a smaller number of characters states restricted to a few taxa. A phylogenetic analysis including only characters derived from the dorsal gill-arch musculature resulted in 18829 most parsimonious cladograms (157 steps, CI=16 RI=34), with a poorly resolved strict consensus, due not only to the reduced number of characters relative to the number of taxa, but also to the high level of incongruence in the distribution of characters states. However, the discussion of the variation observed in this anatomical complex, in the context of hypotheses available in the literature about phylogenetic relationships within the Characiformes, highlights the presence of various character states from the dorsal gill arch muscles that corroborate hypotheses based on different character complexes, at various supraespecific levels within the order
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Implicações filogenéticas e taxonômicas na miologia facial comparada de Gymnotiformes e Siluriformes (Teleostei: Ostariophysi) / Taxonomic and phylogenetic implications in facial myology compared in Gymnotiformes and Siluriformes.

Peixoto, Luiz Antônio Wanderley 17 April 2018 (has links)
A musculatura esquelética representa um dos principais complexos anatômicos dos vertebrados, contudo, esta fonte de informação é escassamente estudada em alguns grupos de peixes, com o conhecimento atual limitado em observações de aspectos superficiais da musculatura de poucas espécies ou descrições sucintas de componentes miológicos pontuais. Este cenário ilustra o conhecimento em dois importantes grupos de Ostariophysi (Teleostei), os Gymnotiformes e os Siluriformes. Os estudos anatômicos nestas ordens acompanham a tendência dos esforços em outros grupos de Teleostei e apresentam uma ênfase excessiva na osteologia. Outros complexos anatômicos relevantes, como os miológicos, permanecem amplamente desconhecidos. O presente estudo foi concebido objetivando preencher a lacuna no conhecimento da musculatura dorsolateral da cabeça em Gymnotiformes e Siluriformes. Cada ordem é tratada em um capítulo separado, incluindo seções descritivas, comparativas e filogenéticas. O capítulo 1 descreve e ilustra os músculos faciais de 83 espécies de Gymnotiformes. As descrições são acompanhadas por uma análise comparativa destinada a estabelecer relações de homologia. As conclusões nessa parte do estudo estão resumidas em uma lista nomenclatural, incluindo 15 músculos, e os respectivos nomes válidos, mais 18 sinônimos. O estudo anatômico comparativo identificou 56 caracteres miológicos discretos que foram analisados com metodologia filogenética. A topologia resultante da árvore, baseada exclusivamente em caracteres mitológicos, concorda com muitas hipóteses de relacionamentos anteriormente propostas para Gymnotiformes. Em uma segunda análise, os caracteres derivados da miologia foram concatenados com uma matriz fenotípica maior, que inclui caracteres de várias fontes diferentes. Os resultados das análises concatenadas demonstram que os caracteres de miologia facial são altamente informativos para os relacionamentos em Gymnotiformes, especialmente para grupos mais inclusivos. O Capítulo 2 oferece o mesmo tipo de estudo que o Capítulo 1, mas desta vez aplicado a Siluriformes, um grupo muito maior e mais complexo. Uma análise comparativa abrangente dos músculos dorsolaterais da cabeça dos Siluriformes é oferecida, com descrições detalhadas e ilustrações dos músculos faciais de 124 espécies em 39 famílias da ordem. Inúmeros problemas de homologia e nomenclatura são identificados e resolvidos, com a lista sinônima resultante contendo 215 nomes para 44 músculos válidos. Conforme feito para Gymnotiformes, a informação comparativa é organizada em 67 caracteres miológicos. Esses caracteres foram concatenados com um banco de dados morfológico disponível e resultaram em um conjunto de novas sinapomorfias em Siluriformes e discussões sobre novas evidências para os relacionamentos na ordem. Os resultados apresentados neste estudo compreendem na síntese do conhecimento da miologia facial dos Gymnotiformes e Siluriformes através da documentação detalhada dos principais grupos e subgrupos destas ordens. A padronização nomenclatural dos componentes musculares, bem como a proposição de novos caracteres oriundos da miologia, fornecem base para investigações futuras sobre a detecção de potenciais sinais filogenéticos oriundos deste complexo anatômico, além de estimular contribuições direcionadas para a busca em fontes de informações ainda inexploradas em Gymnotiformes e Siluriformes. / Skeletal musculature is among the most important anatomical complexes of vertebrates, however, this source of information is barely explored in most groups of fishes, with knowledge restricted to superficial features in a few species or brief descriptions of specific muscles. Such is the case in two of the most important groups of freshwater fishes, Gymnotiformes and Siluriformes. Anatomical studies in those orders have followed the usual trend in Teleostei, with an inordinate emphasis on osteology. Other relevant anatomical systems, such as myology, remain mostly unknown. The present study attempts to fill this gap by focusing on the head musculature Gymnotiformes and Siluriformes. Each order is treated in a separate chapter, including descriptive, comparative and phylogenetic sections. Chapter 1 describes and illustrates the facial muscles of 83 gymnotiform species. The descriptions are accompanied by a comparative analysis intended to establish relationships of homology. The conclusions in that portion of the study are summarized in a nomenclatural list including 15 muscles and respective valid names, plus 18 synonyms. The comparative anatomical study identified 56 discrete myological characters which were analyzed with phylogenetic methodology. The resulting tree topology, based exclusively on myological characters, agrees with many previously-proposed hypotheses of relationships for Gymnotiformes. In a second analysis, characters derived from myology were concatenated with a larger phenotypic matrix including characters from several different sources. Results of the concatenated analyzes demonstrate that facial myological characters are highly informative for relationships of Gymnotiformes, especially for more inclusive groups. Chapter 2 offers the same kind of study as Chapter 1, but this time applied to Siluriformes, a much larger and more complex group. A comprehensive comparative analysis of the myological components of the dorsolateral head muscles of the Siluriformes is offered, with detailed descriptions and illustrations of the facial muscles of 124 species in 39 families of the order. Countless homology and nomenclatural problems are identified and resolved, with the resulting synonymic list containing 215 names for 44 valid muscles. As done for Gymnotiformes, comparative information is organized into 67 discrete myological characters. Those characters were concatenated with a previously-available morphological database, and resulted in a set of new synapomorphies within Siluriformes and discussions about new evidences for relationships within the order. Results presented herein comprise the synthesis of the knowledge of the facial myology of Gymnotiformes and Siluriformes through the detailed documentation of the main groups and subgroups of these orders. The nomenclatural standardization of muscles, as well as the proposition of new characters form the myology, provide the basis for future investigations on potential phylogenetic signals from this anatomical complex, in addition to motivating contributions directed to the search in sources of information unexplored in Gymnotiformes and Siluriformes.
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Comparative anatomy and phylogenetic importance of the branchial musculature in sharks of the superorder Galeomorphi (Chondrichthyes:Elasmobranchi) / Anatomia comparada e importância filogenética da musculatura branquial em tubarões da superordem Galeomorphi (Chondrichthyes:Elasmobranchi

Oliveira, Lucas Romero de 28 February 2018 (has links)
The present work consists of an anatomical comparison of the branchial musculature of galeomorph groups in order to search for evidence that could indicate possible phylogenetically relevant patterns, especially related to the Heterodontiformes and other families within the orders of Galeomorphi. Previous studies based on other muscle complexes have contributed with information that helped to address thoses questions (Datavo & Vari, 2014; Soares & Carvalho, 2013a,b). Nine branchial muscles of 44 species among all galeomorph orders, 13 species from two of the five recognized squalomorph shark orders (Squaliformes and Hexanchiformes) and one batoidean were observed, totalizing 57 species. The results indicate a highly conserved anatomy on this anatomical complex, possibly indicating a conservative generalized condition at both chondrichthyan and gnathostomes level. The most informative muscles in this context were the m. trapezius, the m. adductores arcuum branchialium, the m. coracobranchiales, especially the portion associated with the last branchial arch, and the m. arcuales dorsalis. The other five muscles have little to no variation among different groups. The analysis of the muscular patterns indicates that lamniforms and carcharhiniforms are sister-groups and Orectolobiforms and Heterodontiforems are sister-groups, supported by the m. trapezius having a single ramus and absence of the insertion onto the epibranchial only in Orectolobiformes and Heterodontformes, as well as the fifth m. coracobranchialis has its fibers oriented forward, when opposed to two rami in the m. trapezius in all other orders and fibers of the fifth m. coracobranchialis either upwards or obliquely organized. Regarding carcharhiniform and lamniform relatioships, the muscles that provide evidence are the presence of a second ramus on the fifth m. coracobranchialis, with a single ramus in all other orders, the crescent shape of the m. adductores arcuum branchialium, with triangular shape in other groups, and the presence of a raphe between the antimeres of the m. constrictores branchiales superficiales, which are triangular outside this group. Also, it was found support for the division of shark groups between Galeomorphi and Squalomorphi with the presence of a posterior ramus on the m. arcuales dorsalis in squalomorph sharks / O presente trabalho consiste em uma comparação anatômica da musculatura branquial em Galeomorphi visando determinar se há possíveis padrões que indiquem proximidades filogenéticas, especialmente relacionados com a ordem Heterodontiformes e outras famílias de ordens dentro de Galeomorphi. A análise de musculatura já se provou de grande ajuda para identificar estas questões. Foram observados nove músculos em 44 espécies de todas as ordens Galeomorphi, 13 espécies em duas das cinco ordens de tubarões Squalomorphi (Squaliformes e Hexanchiformes) e um exemplar de Batoidea, totalizando 57 espécies. Os resultados indicam que este complexo anatômico é extremamente conservado e generalizado. Os músculos mais informativos neste contexto foram m. trapezius, m. adductores arcuum branchialium, m. coracobranchiales, em especial o músculo associado ao último arco, e m. arcuales dorsales. Outros músculos apresentam variações em poucos ou nenhum grupo. A análise dos padrões das musculaturas indica que Lamniformes é grupo-irmão de Carcharhiniformes e Orectolobiformes é grupo-irmão de Heterodontiformes, indicando este relacionamento próximo entre Orectolobiformes e Heterodontiformes a morfologia do m. trapezius, mais maciço e sem divisões, características restritas a ambas as ordens, e as fibras do quinto m. coracobranchialis são direcionadas para a frente, enquanto que se dirigem para cima ou obliquamente em outros grupos. Indicam um relacionamento entre Carcharhinformes e Lamniformes a presença de dois ramos no quinto m. coracobranchialis, a forma de meia lua do m. adductores arcuum branchialium e a presença de uma rafe entre os antímeros do m. constrictores branchiales superficiales, todas características restritas a representantes dessas ordens. Também foi encontrado suporte para a divisão de tubarões em Galeomorphi e Squalomorphi. Esta divisão é indicada principalmente pela presença do ramo posterior do m. arcuales dorsales em tubarões do grupo Squalomorphi
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The pharmacology of SVT-40776, a new muscarinic antagonist for the treatment of urinary incontinence

Salcedo i Roca, Carolina 05 December 2008 (has links)
L'estudi està centrat en la caracterització farmacològica d'un nou fàrmac per la incontinència urinària per hiperactivitat de la bufeta, anomenada Overactive Bladder (OAB). És un problema clínic molt comú, que s'origina quan existeix una disfunció de les vies de senyalització del sistema nerviós central o perifèric, de l´uroteli, del múscle llis o altres components del teixit. Quan el control conscient del reflex parasimpàtic de la micció es alterat, apareixen els símptomes de la OAB, creant un seriós problema de salut, amb gran impacte social i psicològic. Existeixen 7 fàrmacs disponibles, antagonistes muscarínics no selectius o lleugerament selectius vers el receptor M3: oxibutinina (OXY), tolterodina (TOL), propiverina, fesoterodina, trospium, darifenacina (DAR) i solifenacina (SOL). Tots ells han demostrat eficàcia per tractar els símptomes de la OAB, però la seva farmacocinètica i perfil d'efectes secundaris fa encara necessari disposar de fàrmacs més segurs al mercat. L'objectiu d'aquest treball ha estat caracteritzar la farmacologia del SVT-40776, com un fàrmac potencialment més segur pel tractament de la OAB. Postulàvem que un antagonista muscarinic sense afinitat per el receptor M2 seria predictiu d'un perfil cardiovascular més segur. A més, volíem demostrar que un antagonisme sobre M2 no es requereix per aconseguir efectivitat dels antagonistes no selectius inhibint les contraccions colinèrgiques observades en els malalts de OAB. La afinitat i selectivitat del SVT-40776 pel receptor humà M3 va ser determinat per estudis de fixació amb [3H]NMS en membranes de cèl.lules CHO que expresaven els receptors clonats humans. SVT-40776 va mostrar tenir l'afinitat (Ki= 0.19 nM) i selectivitat superior (203-fold vs. M2) pel receptor humà M3, en comparació amb els altres antimuscarincs testats (OXY, TOL, DAR, SOL). SVT-40776 va mostrar-se com un antagonista reversible. En els estudis funcionals in vitro en teixit aïllat (detrusor de bufeta de ratolí), SVT-40776 va inhibir les contraccions induïdes per un agonista colinèrgic (carbacol, CCh), produint un desplaçament de les corbes acumulatives dosi-resposta d'aquest agonista (pA2 = 9.5). L'activitat antagonista per TOL, SOL i DAR va ser de 8.4, 8.6 i 8.7, respectivament. En preparacions d'atria (efecte mediat per M2), les corbes de CCh van ser antagonitzades per tots els compostos. El rang de potència dels antagonistes (pA2) va ser TOL (8.5), SOL (7.8), DAR (7.3) i SVT-40776 (7.3). SVT-40776 va mostrar el marge més gran de selectivitat bufeta vs. atria (x199), predient un millor perfil cardiovascular de seguretat comparat amb els altres antagonistes. En els estudis funcionals de teixit aïllat ex vivo en ratolí (obtenint el teixit 3h post-administració oral) SVT-40776 va inhibir concentració-depenent les contraccions induïdes per CCh. El pA2-ED va ser 0.72 mg/kg en bufeta i 40.3 mg/kg en atria, obtenint un marge cor vs. bufeta de 58. Això compara favorablement amb TOL (0.21), SOL (1.5) i DAR (2.4). El conill porquí va ser l'animal escollit pels estudis in vivo donat que la proporció de receptors M3:M2 (1:3) era similar a la humana (1:3) comparada amb la rata (1:9), així com per la similitud morfològica i funcional a la uretra humana. Com a conclusió general, SVT-40776 va inhibir dosi-resposta les contraccions de micció en els dos models usats, el isovolumètric i el cistomètric, sense afectar a la pressió arterial i/o a la freqüència cardíaca. Així, l'ordre de mes a menys potencia segons els resultats de fixació al receptor humà va ser SVT-40776>DAR >TOL>SOL. Pels estudis funcionals va ser SVT-40776>DAR > SOL> TOL.Així, aquest estudi mostra que SVT-40776 és l'antagonista muscarinic més potent i selectiu M3 vs. M2 descrit fins ara pel tractament de la OAB. El perfil confirma que M2 no és necessari per aconseguir modulació de la bufeta. El compost està actualment en Fase Clínica II. / The study is focused on the pharmacological characterization of a new drug forthe treatment of urgency urinary incontinence, a pathology considered to be due to a hyperactivity of the bladder and known as Overactive Bladder (OAB). This is a common clinical problem which may originate from dysfunction of the peripheral or central nervous pathways, the urotehlium, the smooth muscle and other tissue components. When conscious control of the parasympathetic micturition reflex is altered, symptoms of OAB arise, creating a serious health problem commonly giving rise to severe psychological and social problems. Worldwide, there are only seven clinically available drugs, all non-selective or poorly selective antimuscarinics, for the treatment of OAB: oxybutynin (OXY), tolterodine (TOL), propiverine, fesoterodine, trospium, darifenacin (DAR) and solifenacin (SOL). All have demonstrated efficacy for the treatment of OAB symptoms but their pharmacokinetic and adverse event profiles differ and provide the need for new, safer treatments. The main objective of this investigation was to characterize the pharmacology of SVT-40776, a novel substituted quinuclidine derivative, as a potential new drug aimed at treating OAB. We postulated that a M2 sparing muscarinic antagonist would be predictive of a safe cardiovascular profile. In addition, we wished to prove that M2 antagonism is not a requirement to achieve the effectiveness of the classical non-selective muscarinic antagonists. The affinity and selectivity of SVT-40776 for the human M3 mACh receptor subtype was determined by [3H]NMS receptor binding competition in CHO cell membranes expressing human muscarinic receptors. SVT-40776 showed the highest affinity (Ki= 0.19 nM) and selectivity (203-fold vs. M2) for the human M3 receptor subtype, in comparison with other muscarinic antagonists. SVT-40776 was a reversible antagonist. In functional studies using isolated mice bladder SVT-40776 showed the ability to induce a rightward parallel shift in the cumulative agonist concentration-response curves, obtaining a pA2 of 9.5. Antagonist activities of TOL, SOL and DAR were 8.4, 8.6 and 8.7, respectively. In isolated mice atria preparations (M2 mediated effect), CCh curves were surmountably antagonized by all the compounds. The rank order of antagonist activities (pA2) was TOL (8.5), SOL (7.8), DAR (7.3) and SVT-40776 (7.3). SVT-40776 exhibited the highest bladder vs. atria selectivity (199-fold), therefore predicting a safer cardiovascular profile than the other antagonists tested. In the ex vivo isolated tissue functional studies (obtaining the sample 3h post-oral dosing), SVT-40776 inhibited CCh-induced bladder contractions in a concentration-dependent manner after oral administration in mice. The pA2-ED was 0.72mg/kg in bladder and 40.3mg/kg in atria, giving a 58-fold ratio between muscarinic cardiac effects vs. bladder effects, which compared favorably with TOL (0.21-fold), SOL (1.5-fold) and DAR (2.4-fold). Guinea pig was used for in vivo studies, as M3:M2 receptor population proportion (1:3) was more similar to human (1:3) compared to rat (1:9) (Fetscher et al., 2002) and also due to the similarity of its urethra morphology and functionality to human urethra (Walters et al., 2006). As a general conclusion, SVT-40776 did inhibit micturition contractions in the two models used, the isovolumetric and the cystometric, without affecting arterial pressure (MAP) and/or heart rate (HR). Thus, for binding affinities the order (greater to lesser affinity) is SVT-40776>DAR>TOL>SOL, whereas for functional in vivo potency the order is SVT-40776>DAR > SOL> TOL.Therefore, the present study has shown that SVT-40776, is the most potent and selective M3 vs. M2 muscarinic receptor antagonist described so far for the treatment of overactive bladder. Its activity profile confirms the hypothesis that M2 receptor is not necessary for achieve effective bladder modulation. The compound has successfully completed Phase I clinical trials and is currently undergoing Phase II clinical trials for the treatment of overactive bladder.
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PADRÃO DE ATIVIDADE ELÉTRICA DOS MÚSCULOS TEMPORAL ANTERIOR E MASSETER EM CRIANÇAS RESPIRADORAS BUCAIS E EM CRIANÇAS RESPIRADORAS NASAIS / PATTERN OF ELECTRICAL ACTIVITY OF THE ANTERIOR TEMPORAL AND MASSETER MUSCLES IN MOUTH BREATHING CHILDREN AND IN NASAL BREATHING CHILDREN

Ferla, Aline 10 December 2004 (has links)
The purpose of this research was to study, through electromyographic analysis, the pattern of electrical activity of the anterior temporal and masseter muscles, bilaterally, in mouth and nasal breathing children. There were studied two groups of children, with 8a11m to 12a11m years old: mouth brething children (MB) 17 children, 7 female and 10 male and nasal breathing children (NB) 12 children, 8 female and 4 male. This study was accomplished at Federal University of Santa Maria, during 2003, and approved by institution s human ethics comitte CEP/CCS/UFSM. All the children were submitted to bilateral electromyographic exam of the anterior temporal and masseter muscles, during rest, maximal intercuspal position and chewing. It was used the Myosystem Br-1 equipment, of 12 acquisition channels, 12 resolution bites, amplified with gain of 5938, sampled at 4000 Hz, bandwidth of 20- 1000Hz. The signal was processing in Root Mean Square (RMS), measured in μV, and was analyzed with normalization, measured in %. Data were analyzed through Test T (Student). It was observed that, in rest, the results were similar for both groups; during maximal intercuspal position and chewing, the pattern of electrical activity from MB was lower in all the muscles, however there was significance statistical only in the left anterior temporal muscle; the MB children presented, during chewing, higher electrical activity on the right than the left side and in the anterior temporal muscle. In this research, the results indicated that mouth breathing interfere in the pattern of electrical activity of the masseter and anterior temporal muscles in functional situations (maximal intercuspal position and chewing). / Esta pesquisa teve como propósito estudar, por meio da análise eletromiográfica, o padrão de atividade elétrica dos músculos temporal anterior e masseter, bilateralmente, em crianças com respiração bucal, comparando-o com o de crianças com respiração nasal. Para tanto, foram estudados dois grupos de crianças, com idades entre 8a8m e 12a11m: respiradores bucais (RB) 17 crianças, 7 do sexo feminino e 10 do masculino - e respiradores nasais (RN) 12 crianças, 8 do sexo feminino e 4 do masculino. Este estudo foi desenvolvido na Universidade Federal de Santa Maria, em 2003/2004, e aprovado pelo Comitê de Ética e Pesquisa/CEP/CCS/UFSM. Todas as crianças foram submetidas à avaliação eletromiográfica bilateral dos músculos supracitados na situação de repouso, máxima intercuspidação e isotonia. Utilizou-se o eletromiógrafo Myosystem Br-1, com 12 canais de aquisição, 12 bits de resolução, amplificação com ganho de 5938, taxa de aquisição de 4000 Hz e faixa de freqüência de 20-1000Hz. O sinal foi processado em RMS, mensurado em μV e analisado e expresso em %, de forma normalizada. Os dados foram estudados através do Teste T (Student). Observou-se que, no repouso, os resultados encontrados em ambos os grupos foram semelhantes; nos testes de máxima intercuspidação e isotonia, o padrão de atividade elétrica do grupo RB foi inferior para todos os músculos, e estatisticamente significante para o temporal esquerdo; os respiradores bucais apresentaram, na isotonia, predomínio de atividade elétrica no lado direito e no músculo temporal. Neste estudo, os resultados indicaram que a respiração bucal interferiu no padrão de atividade elétrica dos músculos masseter e temporal anterior nas situações funcionais (máxima intercuspidação e isotonia).
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Duração e seqüência de ativação muscular durante atividades de vida diária em indivíduos dentados e edentados

Cosme, Dúcia Caldas January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2011-12-27T14:14:11Z (GMT). No. of bitstreams: 2 000392442-0.pdf: 2886386 bytes, checksum: cb489781ad921d3ccb0830760710c35c (MD5) license.txt: 581 bytes, checksum: 44ea52f0b7567232681c6e3d72285adc (MD5) / Several studies have associated oral health to physical performance and muscular activity in different age groups. This study evaluated duration and sequence of muscular activation of masticatory (temporal and masseter), postural head/neck (sternocleidomastoid and trapezius), postural trunk (rectus abdominis and paravertebrals) and low extremity strength muscles (rectus femoris and medial gastrocnemius) during simulation of activities of daily living (ADLs) in two groups: i) Group 1- complete dentures wearers (n=10), and ii) Group 2- young dentate women (n=10). Demographic, anthropometric, and overall health variables were collected. Electromyographic (EMG) activity was recorded during tests of raise of/seat in the chair (TCAD), sit-up/lie down in the bed (TCAM) and lift/lower bags (TSAC), and data of duration (ms) and sequence of muscular activation were computed. In relation to duration of muscular activation, there was influence of occlusal support (PTs) for Group 1 in TCAD: masseter, temporal and sternocleidomastoid muscles had higher values with PTs during the raising movement. Comparing groups 1 and 2, denture wearers had longer activation for the sternocleidomastoid and trapezius muscles in the sitting-up movement. For TSAC, the sternocleidomastoid and gastrocnemius muscles activated longer for group 2, and the rectus femoris muscle for group 1. Regarding sequence of muscular activation, for TCAD, the masseter, sternocleidomastoid, and trapezius muscles showed significant order alteration without PTs in group 1, and a tendency of anticipation of activation for the rectus femoris and gastrocnemius muscles. For TCAM, the presence of PTs had significant effect for the gastrocnemius muscle during the sitting-up phase and the rectus abdominis muscle during the lying down movement, which activated before without occlusal support. For TSAC, there was a significant difference of order for the sternocleidomastoid and trapezius muscles as a function of occlusal support. Comparing groups 1 and 2, there was a significant alteration of sequence of activation for masticatory, postural head/neck, postural trunk, and lower limbs strength muscles in all tests. Anticipation of activation of the paravertebrals, rectus abdominis, and gastrocnemius muscles was observed in dentate young compared to denture wearers. Qualitative evaluation showed large intra- and intersubject variability of the overall muscular activity pattern during the tested movements. In general, these findings suggest that occlusal support and age influenced EMG activity of several muscle groups during simulation of ADLs. / Estudos recentes têm associado a saúde bucal, avaliada através de estabilidade e suporte oclusal, com performance física e atividade muscular em diferentes faixas etárias. Os objetivos deste trabalho foram comparar a duração e a seqüência de ativação dos mm. mastigatórios (mm. temporal e masseter), mm. posturais de cabeça e pescoço (mm. esternocleidomastóideo e trapézio), do tronco (mm. reto abdominal e paravertebrais) e de força das extremidades inferiores (mm. reto femoral e gastrocnêmio medial), durante simulação de atividades de vida diária (AVDs) em dois grupos de mulheres: Grupo 1 - usuárias de próteses totais (PTs) bimaxilares (n=10) e Grupo 2 - dentadas jovens (n=10). Foram coletadas variáveis demográficas, antropométricas e de saúde geral. A atividade eletromiográfica (EMG) foi registrada durante os testes da cadeira (levantar/sentar), da cama (levantar/deitar) e das sacolas (levantar/abaixar), sendo computados os valores de duração de ativação muscular, medidos em ms, e a seqüência de ativação muscular a partir do tempo de latência. Em relação à duração de ativação muscular, houve diferença significativa apenas para o teste da cadeira comparando-se as condições “com e sem PTs” no grupo 1, sendo que os mm. masseter, temporal e esternocleidomastóideo apresentaram maior duração de ativação com PTs no movimento de levantar. Na comparação entre os grupos 1 (com PTs) e 2, o grupo 1 teve maior duração de ativação dos mm. esternocleidomastóideo e trapézio no movimento de levantar da cama. No teste das sacolas, os mm. esternocleidomastóideo e gastrocnêmio apresentaram maior duração de ativação para o grupo 2, e o reto femoral para o grupo 1. Em relação à seqüência de ativação muscular, no teste da cadeira, os mm. masseter, esternocleidomastóideo e trapézio apresentaram alteração significativa com a remoção do suporte oclusal no grupo 1, assim como tendência de antecipação para os mm. reto femoral e gastrocnêmio. Para o teste da cama, houve efeito estatisticamente significativo do suporte oclusal na seqüência de ativação para o m. gastrocnêmio no levantar e m. reto abdominal no deitar, que ativaram antes sem as PTs. Para o teste das sacolas, houve diferença significativa para os mm. esternocleidomastóideo e trapézio em função do suporte oclusal no movimento de abaixar. Comparando os grupos 1 e 2, houve alteração significativa da seqüência de ativação para os mm. mastigatórios, posturais de cabeça e pescoço, posturais do tronco e de força nos três testes. Foi observada antecipação dos mm. paravertebrais, reto abdominal e gastrocnêmio no grupo de dentadas jovens comparada às usuárias de PTs. A avaliação qualitativa dos gráficos de ativação muscular mostrou uma grande variabilidade intra e intersujeito durante os movimentos testados. De modo geral, os resultados sugerem que o suporte oclusal e a idade influenciaram a atividade EMG dos diversos grupos musculares durante os testes de simulação de AVDs.

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