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Bactérias subgengivais em gestantes : uma resposta ao tratamento periodontal e associação com prematuridade e baixo peso ao nascer

Rocha, José Mariano da January 2014 (has links)
Tem sido proposto na literatura que infecções distantes à unidade fetoplacentária como as doenças periodontais, poderiam estar associadas a desfechos gestacionais adversos. Para tanto, duas possíveis vias têm sido propostas: uma por via direta, na qual bactérias periodontopatógenas presentes na cavidade oral poderiam se disseminar sistemicamente através da corrente sanguinea até a região feto-placental estimulando uma resposta inflamatória local e com isso desencadear o parto prematuro; outra por via indireta, através do desafio inflamatório causado pelas doencas periodontais que causaria um estado pró-inflamatório no qual o aumento de mediadores inflamatórios locais e sistêmicos desencadearia desfechos gestacionais adversos. Dentro desses possíveis mecanismos propostos, algumas questões ainda não estão completamente esclarecidas, como, por exemplo, o perfil microbiológico de gestantes e o efeito do tratamento periodontal durante a gestação sobre a microbiota subgengival. Baseado nisso, esta tese busca responder essas questões. A presente tese é composta de uma revisão das evidências recentes e de dois estudos apresentados na forma de artigos científicos. O primeiro artigo, com um desenho de caso-controle, procura elucidar as correlações entre parâmetros clínicos, microbiológicos e immunológicos (locais e sistêmicos) em gestantes com parto prematuro e/ou baixo peso e gestantes com parto a termo e bebês com peso normal. O segundo artigo visa avaliar parâmetros microbiológicos durante a gestação e qual o efeito do tratamento periodontal sobre os microorganismos avaliados. Entre as principais conclusões destes estudos estão: 1 - Mulheres que gestantes com parto prematuro e/ou baixo peso não apresentaram diferenças nos parâmetros clínicos, microbiológicos e imunologicos avaliados em relação a gestantes com parto a termo e bebês com peso normal 2 - A inflamação local não parece se traduzir em um aumento de marcadores inflamatórios sistêmicos 3 - O tratamento periodontal não cirurgico reduz parâmetros clínicos inflamatórios e a contagem de P. gingivalis durante a gestação.
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Bactérias subgengivais em gestantes : uma resposta ao tratamento periodontal e associação com prematuridade e baixo peso ao nascer

Rocha, José Mariano da January 2014 (has links)
Tem sido proposto na literatura que infecções distantes à unidade fetoplacentária como as doenças periodontais, poderiam estar associadas a desfechos gestacionais adversos. Para tanto, duas possíveis vias têm sido propostas: uma por via direta, na qual bactérias periodontopatógenas presentes na cavidade oral poderiam se disseminar sistemicamente através da corrente sanguinea até a região feto-placental estimulando uma resposta inflamatória local e com isso desencadear o parto prematuro; outra por via indireta, através do desafio inflamatório causado pelas doencas periodontais que causaria um estado pró-inflamatório no qual o aumento de mediadores inflamatórios locais e sistêmicos desencadearia desfechos gestacionais adversos. Dentro desses possíveis mecanismos propostos, algumas questões ainda não estão completamente esclarecidas, como, por exemplo, o perfil microbiológico de gestantes e o efeito do tratamento periodontal durante a gestação sobre a microbiota subgengival. Baseado nisso, esta tese busca responder essas questões. A presente tese é composta de uma revisão das evidências recentes e de dois estudos apresentados na forma de artigos científicos. O primeiro artigo, com um desenho de caso-controle, procura elucidar as correlações entre parâmetros clínicos, microbiológicos e immunológicos (locais e sistêmicos) em gestantes com parto prematuro e/ou baixo peso e gestantes com parto a termo e bebês com peso normal. O segundo artigo visa avaliar parâmetros microbiológicos durante a gestação e qual o efeito do tratamento periodontal sobre os microorganismos avaliados. Entre as principais conclusões destes estudos estão: 1 - Mulheres que gestantes com parto prematuro e/ou baixo peso não apresentaram diferenças nos parâmetros clínicos, microbiológicos e imunologicos avaliados em relação a gestantes com parto a termo e bebês com peso normal 2 - A inflamação local não parece se traduzir em um aumento de marcadores inflamatórios sistêmicos 3 - O tratamento periodontal não cirurgico reduz parâmetros clínicos inflamatórios e a contagem de P. gingivalis durante a gestação.
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Bactérias subgengivais em gestantes : uma resposta ao tratamento periodontal e associação com prematuridade e baixo peso ao nascer

Rocha, José Mariano da January 2014 (has links)
Tem sido proposto na literatura que infecções distantes à unidade fetoplacentária como as doenças periodontais, poderiam estar associadas a desfechos gestacionais adversos. Para tanto, duas possíveis vias têm sido propostas: uma por via direta, na qual bactérias periodontopatógenas presentes na cavidade oral poderiam se disseminar sistemicamente através da corrente sanguinea até a região feto-placental estimulando uma resposta inflamatória local e com isso desencadear o parto prematuro; outra por via indireta, através do desafio inflamatório causado pelas doencas periodontais que causaria um estado pró-inflamatório no qual o aumento de mediadores inflamatórios locais e sistêmicos desencadearia desfechos gestacionais adversos. Dentro desses possíveis mecanismos propostos, algumas questões ainda não estão completamente esclarecidas, como, por exemplo, o perfil microbiológico de gestantes e o efeito do tratamento periodontal durante a gestação sobre a microbiota subgengival. Baseado nisso, esta tese busca responder essas questões. A presente tese é composta de uma revisão das evidências recentes e de dois estudos apresentados na forma de artigos científicos. O primeiro artigo, com um desenho de caso-controle, procura elucidar as correlações entre parâmetros clínicos, microbiológicos e immunológicos (locais e sistêmicos) em gestantes com parto prematuro e/ou baixo peso e gestantes com parto a termo e bebês com peso normal. O segundo artigo visa avaliar parâmetros microbiológicos durante a gestação e qual o efeito do tratamento periodontal sobre os microorganismos avaliados. Entre as principais conclusões destes estudos estão: 1 - Mulheres que gestantes com parto prematuro e/ou baixo peso não apresentaram diferenças nos parâmetros clínicos, microbiológicos e imunologicos avaliados em relação a gestantes com parto a termo e bebês com peso normal 2 - A inflamação local não parece se traduzir em um aumento de marcadores inflamatórios sistêmicos 3 - O tratamento periodontal não cirurgico reduz parâmetros clínicos inflamatórios e a contagem de P. gingivalis durante a gestação.
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Indicadores periodontais em gestantes submetidas a duas formas de tratamento

Fiorini, Tiago January 2007 (has links)
Resumo não disponível.
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Indicadores periodontais em gestantes submetidas a duas formas de tratamento

Fiorini, Tiago January 2007 (has links)
Resumo não disponível.
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Indicadores periodontais em gestantes submetidas a duas formas de tratamento

Fiorini, Tiago January 2007 (has links)
Resumo não disponível.
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O impacto da atenção periodontal na qualidade de vida de gestantes

Musskopf, Marta Liliana January 2010 (has links)
O objetivo da presente dissertação foi comparar o impacto de duas formas de atenção periodontal sobre a qualidade de vida de gestantes. O grupo teste (GT) com 96 gestantes e o grupo controle (GC) com 114 foram constituídos de forma randômica. O Oral Health Impact Profile -14 (OHIP 14) foi aplicado antes da 20ª semana de gestação e pelo menos 30 dias após o parto. As pacientes do GT receberam tratamento periodontal não cirúrgico completo e do GC receberam uma única consulta para remoção de fatores retentivos de placa e resolução das urgências quando necessário. Foram comparadas as médias do OHIP 14 e de seus domínios, as mudanças, e calculado o tamanho de efeito. Foram testadas as associações entre mudanças no OHIP 14 e parâmetros clínicos e de tratamento. O impacto de receber ou não tratamento na mudança do OHIP 14 também foi calculado. Ao final do estudo as mulheres do GT apresentavam parâmetros clínicos inflamatórios significativamente melhores quando comparados com os do grupo controle. As médias iniciais do OHIP 14 não diferiam entre os grupos (13,90 para o grupo controle e 12,09 para o grupo teste). Ao final do estudo, ambos os grupos apresentaram melhoras significativas do OHIP 14. A média final de 7,30 para o GT foi estatisticamente menor que a média de 10,76 para o GC, porém as mudanças ocorridas entre os grupos não diferiram significativamente. O tamanho de efeito do GT foi 0,60 e do GC 0,36. Apenas o domínio de desconforto psicológico mostrou mudança significativa para melhor em relação ao GT do que no GC. Associações significativas foram encontradas apenas para o número de consultas no GT e número de consultas de urgência no GC, ambas associadas com piora no OHIP 14. A partir de uma regressão logística multinomial, as mulheres do grupo controle tinham aproximadamente 6 vezes maior chance de piorar sua qualidade de vida em relação às mulheres que receberam tratamento periodontal completo. Concluise que o tratamento periodontal não cirúrgico completo impede a deterioração e promove a qualidade de vida de gestantes. / The aim of the present dissertation was to compare the impact of two forms of periodontal care upon the quality of life of pregnant women. The participants were randomized in a test group (TG) with 96 and a control group (CG) with 114 women. The Oral Health Impact Profile -14 (OHIP 14) was applied twice, one before the 20th gestational week and the other not before the 30th day after delivery. Patients in the TG received a comprehensive non-surgical periodontal treatment whereas participants of the CG received a single dental prophylaxis and oral hygiene instructions. Whenever necessary the CG pain and acute infection relief was provided. Both crude and changes means of the OHIP 14 and individual domains were compared as well as the effect size calculated. Associations of the observed mean changes in the OHIP 14 with clinical and treatment variables were established. The impact of having received or not full periodontal treatment on the change of the OHIP-14 was also investigated. At the end of the study women belonging to the TG presented a significantly better clinical and inflammatory condition than in the CG. Initial means of the OHIP 14 were not significantly different (13,90 for the CG and 12.09 for the TG). Both groups showed a significant reduction of the OHIP 14 at the end of the experimental period. The TG final mean was 7.30 significantly smaller than the final mean of the CG, 10.76; however, the corresponding mean changes were not significantly different. The effect size for the TG was 0.60 and for the CG 0.36. Only the psychological discomfort domain change was significantly better in the TG as compared to the CG. A worsening of the OHIP 14 was significantly associated with the number of treatment sessions in the TG and number of urgency care sessions in the CG. A multinomial logistic regression analysis showed that women belonging to the CG had approximately 6 times higher chances of worsening their quality of life in relation to the women belonging to the CG. It can be concluded that a comprehensive non-surgical treatment during pregnancy avoids the deterioration and promotes the quality of life of pregnant women.
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O impacto da atenção periodontal na qualidade de vida de gestantes

Musskopf, Marta Liliana January 2010 (has links)
O objetivo da presente dissertação foi comparar o impacto de duas formas de atenção periodontal sobre a qualidade de vida de gestantes. O grupo teste (GT) com 96 gestantes e o grupo controle (GC) com 114 foram constituídos de forma randômica. O Oral Health Impact Profile -14 (OHIP 14) foi aplicado antes da 20ª semana de gestação e pelo menos 30 dias após o parto. As pacientes do GT receberam tratamento periodontal não cirúrgico completo e do GC receberam uma única consulta para remoção de fatores retentivos de placa e resolução das urgências quando necessário. Foram comparadas as médias do OHIP 14 e de seus domínios, as mudanças, e calculado o tamanho de efeito. Foram testadas as associações entre mudanças no OHIP 14 e parâmetros clínicos e de tratamento. O impacto de receber ou não tratamento na mudança do OHIP 14 também foi calculado. Ao final do estudo as mulheres do GT apresentavam parâmetros clínicos inflamatórios significativamente melhores quando comparados com os do grupo controle. As médias iniciais do OHIP 14 não diferiam entre os grupos (13,90 para o grupo controle e 12,09 para o grupo teste). Ao final do estudo, ambos os grupos apresentaram melhoras significativas do OHIP 14. A média final de 7,30 para o GT foi estatisticamente menor que a média de 10,76 para o GC, porém as mudanças ocorridas entre os grupos não diferiram significativamente. O tamanho de efeito do GT foi 0,60 e do GC 0,36. Apenas o domínio de desconforto psicológico mostrou mudança significativa para melhor em relação ao GT do que no GC. Associações significativas foram encontradas apenas para o número de consultas no GT e número de consultas de urgência no GC, ambas associadas com piora no OHIP 14. A partir de uma regressão logística multinomial, as mulheres do grupo controle tinham aproximadamente 6 vezes maior chance de piorar sua qualidade de vida em relação às mulheres que receberam tratamento periodontal completo. Concluise que o tratamento periodontal não cirúrgico completo impede a deterioração e promove a qualidade de vida de gestantes. / The aim of the present dissertation was to compare the impact of two forms of periodontal care upon the quality of life of pregnant women. The participants were randomized in a test group (TG) with 96 and a control group (CG) with 114 women. The Oral Health Impact Profile -14 (OHIP 14) was applied twice, one before the 20th gestational week and the other not before the 30th day after delivery. Patients in the TG received a comprehensive non-surgical periodontal treatment whereas participants of the CG received a single dental prophylaxis and oral hygiene instructions. Whenever necessary the CG pain and acute infection relief was provided. Both crude and changes means of the OHIP 14 and individual domains were compared as well as the effect size calculated. Associations of the observed mean changes in the OHIP 14 with clinical and treatment variables were established. The impact of having received or not full periodontal treatment on the change of the OHIP-14 was also investigated. At the end of the study women belonging to the TG presented a significantly better clinical and inflammatory condition than in the CG. Initial means of the OHIP 14 were not significantly different (13,90 for the CG and 12.09 for the TG). Both groups showed a significant reduction of the OHIP 14 at the end of the experimental period. The TG final mean was 7.30 significantly smaller than the final mean of the CG, 10.76; however, the corresponding mean changes were not significantly different. The effect size for the TG was 0.60 and for the CG 0.36. Only the psychological discomfort domain change was significantly better in the TG as compared to the CG. A worsening of the OHIP 14 was significantly associated with the number of treatment sessions in the TG and number of urgency care sessions in the CG. A multinomial logistic regression analysis showed that women belonging to the CG had approximately 6 times higher chances of worsening their quality of life in relation to the women belonging to the CG. It can be concluded that a comprehensive non-surgical treatment during pregnancy avoids the deterioration and promotes the quality of life of pregnant women.
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Custo, efetividade e custo-efetividade do tratamento periodontal em gestantes

Chaves, Vanessa Rodrigues January 2011 (has links)
Análises econômicas em saúde bucal são escassas na literatura e, portanto, muitas das práticas, especialmente aquelas propostas e realizadas nos sistemas públicos de saúde em diferentes países, são realizadas sem o conhecimento de seus aspectos econômicos. Na maioria dos países, os recursos destinados à saúde são limitados e, portanto, carecem de análises econômicas para que se tenha base científica para a proposição e implementação de diretrizes de atenção à saúde. O presente estudo trata de uma análise econômica em saúde bucal que teve por objetivo avaliar o custo, a efetividade e o custo-efetividade do tratamento periodontal sistemático, comparando-o com o tratamento convencional realizado em gestantes no Hospital Materno Infantil Presidente Vargas, na perspectiva do Sistema Único de Saúde, partindo de dados já coletados nos prontuários de 213 pacientes. O custo do tratamento periodontal sistemático e o ofertado pelo HMIPV foram estimados a partir do somatório dos custos de todas as consultas de exames periodontais, instruções de higiene bucal. raspagens alisamentos e polimentos supragengivais e raspagem e alisamento radiculares subgengivais por gestante. O tratamento periodontal sistemático custou R$ 442,80, levando em média 8,23 consultas por gestante, e o tempo médio gasto para a realização do tratamento foi de 6 horas e 35 minutos. O tratamento periodontal ofertado pelo HMIPV teve um custo médio de R$ 144,05 e uma média de 2,96 consulta por paciente; o tempo total médio para a realização desse tratamento foi de 2 horas e 15 minutos. A razão de custo-efetividade para se controlar a doença periodontal por gestante mediante o tratamento periodontal sistemático é de R$ 6,91 e de R$ 9,50 pelo tratamento ofertado pelo HMIPV. Os resultados do presente estudo permitem concluir que o tratamento periodontal sistemático é custo-efetivo em reduzir processo inflamatório periodontal, não sendo influenciado diretamente por tabagismo, renda e escolaridade. / Economic analyses of oral health are scarce in the literature and therefore many of the practices, especially those proposed and implemented in public health systems in different countries, are performed without the knowledge of its economic aspects. In most countries, resources for health are limited and therefore lack economic analyses in order to have a scientific basis for proposing and implementing policies for health care. This study deals with an economic analysis of oral health that aims to assess the cost, effectiveness and cost-effectiveness of systematic periodontal treatment, compared with conventional treatment performed on pregnant women in the Maternal and Child Hospital Presidente Vargas, the prospect of health system, based on data already collected from medical records of 213 patients. The cost of periodontal treatment were estimated from the sum of the costs of all queries including periodontal examinations, oral hygiene instructions, supragingival and subgingival scaling per pregnant women. The systematic periodontal treatment cost was R$ 442.80, taking an average of 8.23 consultations per pregnant woman, and the average time taken for completion of treatment was 6 hours and 35 minutes. Periodontal treatment offered by HMIPV had an average cost of R$ 144.05 and an average of 2.96 consultations per patient, the average total time to perform this treatment was 2 hours and 15 minutes. The cost-effectiveness ratio to control periodontal disease in pregnant women through systematic periodontal treatment is R$ 6.91 and R$ 9.50 for the treatment offered by HMIPV. The results of this study allow us to conclude that the systematic periodontal treatment is cost-effective in reducing periodontal inflammation and is not directly influenced by smoking, income and education.
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Doenças periodontais e desfechos gestacionais adversos

Weidlich, Patrícia January 2009 (has links)
A associação das doenças periodontais com várias condições sistêmicas como alterações cardiovasculares, controle metabólico da diabetes, doenças pulmonares, úlcera gástrica e acidentes vasculares passou a ser extensivamente estudada a partir da década de oitenta. Um tópico em particular que tem merecido atenção de vários autores é o parto pré-termo e baixo peso ao nascer. O primeiro estudo sobre o assunto realizado em humanos mostrou que gestantes que apresentavam perda de inserção generalizada possuíam sete vezes mais chances de apresentar parto pré-termo e/ou recém-nascidos com baixo peso. Desde então, a doença periodontal passou a ser investigada como possível fator de risco para parto pré-termo e baixo peso ao nascer. A relação entre doenças periodontais e os desfechos gestacionais adversos foi demonstrada em estudos com diferentes desenhos experimentais, e resultados inconsistentes são constantemente apresentados. Esta tese consiste em um ensaio clínico randomizado com 299 gestantes, em que foi avaliado o efeito do tratamento periodontal sobre parto pré-termo e baixo peso ao nascer. As pacientes do grupo teste receberam tratamento periodontal que incluiu raspagem e alisamento supra e subgengivais e instrução para higiene bucal. Consultas de controle para profilaxia profissional e instrução para higiene bucal foram realizadas após o tratamento até o parto. Os desfechos primários avaliados foram parto pré-termo e baixo peso ao nascer. Ambos os grupos não diferiram com relação à taxa de partos prétermo, sendo que 14 gestantes (9,09%) do grupo controle e 17 gestantes (11,72%) do grupo teste apresentaram término da gestação anterior a 37 semanas (p=0,57). Com relação ao peso ao nascer, também não houve diferença significativa entre os grupos, sendo que oito gestantes (5,63%) do grupo teste e seis gestantes do grupo controle (4,05%) apresentaram recémnascidos com peso de nascimento inferior a 2500 gramas (p=0,59). A doença periodontal foi tratada com sucesso no grupo teste. Contudo, o tratamento da doença periodontal não reduziu de maneira significativa a ocorrência de parto pré-termo e baixo peso ao nascer. / The association between periodontal disease and several systemic conditions, such as cardiovascular abnormalities, diabetes metabolic control, pulmonary diseases, gastric ulcer, and stroke, has been widely investigated since the 80s. One particular topic that has been the subject of great attention among several authors is the birth of preterm and low birth weight infants. The first study on the topic involving humans showed that pregnant women with generalized clinical attachment loss were at seven times greater risk of experiencing preterm delivery and/or low birth weight infants. Since then, periodontal disease started to be investigated as a possible risk factor for preterm and low birth weight. The relationship between periodontal disease and adverse pregnancy outcomes has been demonstrated in several studies with different experimental designs, and the results obtained so far are inconsistent. The present thesis consists of a randomized clinical trial involving 299 pregnant women, which assessed the effect of periodontal treatment carried out during pregnancy on preterm delivery and low birth weight rates. Patients in the study group were submitted to periodontal treatment which included supra and subgingival scaling and root planning and oral hygiene instruction. Follow-up visits were maintained after treatment up to delivery and consisted of professional prophylaxis and oral hygiene instruction. The primary outcomes assessed were preterm birth and low birth weight. Both groups were similar with regard to the rate of preterm deliveries: 14 pregnant women in the control group (9.09%) and 17 in the test group (11.72%) gave birth to their infants before 37 weeks' gestation (p=0.57). Concerning birth weight, no significant differences were observed between the groups either: eight infants in the study group (5.63%) and six in the control group (4.05%) presented birth weight < 2,500 grams (p=0.59). Periodontal disease was successfully treated in the women included in the test group. However, periodontal treatment did not have a significant effect on the reduction of preterm birth and low birth weight.

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