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Avaliação do estado nutricional de operadores de telemarketing submetidos a três turnos fixos de trabalho / Nutritional status among call center operators who work in 3 fixed schedulesCristofoletti, Maria Fernanda 14 August 2003 (has links)
Objetivo. Realizou-se avaliação do estado nutricional e do consumo alimentar em operadores de telemarketing submetidos a 3 turnos fixos. Métodos. A amostra foi composta por 218 trabalhadores (Matutino=72; Vespertino= 97 e Noturno= 49) de duas centrais de atendimento telefônico, uma vinculada a planos de saúde (A) e outra a uma empresa aérea (B). Para avaliação antropométrica, foram obtidas as seguintes medidas: peso, estatura e circunferência da cintura (CC). Um questionário para autopreenchimento foi utilizado com os seguintes itens: identificação, hábitos de etilismo e tabagismo, freqüência de consumo alimentar (QFA) de alimentos estimulantes do sistema nervoso central e de lanches. Entrevistas foram realizadas para obtenção de 3 inquéritos recordatórios 24 horas (2 dias de trabalho e 1 dia folga). O índice de massa corporal (IMC) (Peso/Estatura2) e a CC foram classificados de acordo com o preconizado pela Organização Mundial da Saúde (OMS). O cálculo do valor nutricional da dieta (macronutrientes e energia) foi realizado com o auxílio do programa Virtual Nutri. Os testes estatísticos utilizados foram: ANOVA, Kruskal-Wallis, teste exato de Fisher e qui-quadrado de Pearson. Foi considerado nível de significância estatística p=0,05. Resultados. Os operadores eram: 74,2% do gênero feminino, 44% tinham curso superior incompleto e com média de idade igual a 28,9 anos (desvio padrão= 7,6 anos). Do total, 45,0 % referiram aumentar de peso após começar a trabalhar como operador e 28,9% alteraram o consumo alimentar devido a ansiedade no trabalho. A obesidade (IMC_30 kg/m2) atingiu 9,3% (13,0% em homens e 8,1% em mulheres). A CC identificou 14,4% dos operadores com aumento do risco para doenças crônicas associadas à obesidade (CC _ 80 cm para mulheres e _ 94 para homens) e com risco muito aumentado (CC_ 88 cm para mulheres e _ 102 para homens) em 11,6% dos casos. A média do consumo alimentar dos 3 dias evidencia em mulheres, consumo calórico igual a 1612,4 kcal, os valores da porcentagem do valor calórico total da deita (%VCT) para proteínas de 15,2%, carboidratos 49,3% (fibras 10,3 gramas), lipídios 30,6% (lipídios insaturados 22,8 gramas e colesterol 229,9 gramas). Em homens, o consumo calórico médio foi igual a 2741,7 kcal, com valores da %VCT para proteínas iguais a 16,9%, carboidratos 47,7% (fibras 14,7 gramas), lipídios 32,9% (insaturados 41,1 gramas e colesterol 433,9 gramas). Em relação as recomendações da FAO/OMS (1998) para energia a porcentagem de adequação atingiu 77% para mulheres e 100% em homens. Baseando-se nas recomendações FAO/OMS (2003) os percentis de lipídios estavam acima e para carboidratos, fibras e lipídios insaturados abaixo do prescrito. Em homens, verificou-se consumo elevado de colesterol e do valor do percentil de proteínas (%VCT) em relação ao recomendado pela FAO/OMS (2003). O QFA identificou maior consumo de café (44,5%) e café com leite (42,6%) em relação a substancias estimulantes. Os lanches mais ingeridos diariamente foram: bebidas lácteas (38,5%) e sucos de frutas prontos para beber (38,1%). O turno noturno apresentou diferenças significantes em relação à faixa etária, gênero, possuir outro emprego, fumo, IMC em mulheres e consumo de café, refrigerantes a base de cola, refrigerantes, chicletes e balas dietéticas, suco de frutas prontos para beber e salgadinhos e biscoitos.Conclusões. Sugerem-se evidências de ausência de dietas balanceadas e índices elevados do IMC e da obesidade abdominal em operadores de telemarketing, especialmente em homens do turno noturno. / Objective. The aim of this survey was to identify nutritional status and food intake among call center operators who work in 3-fixed Schedule. Methods. Two hundred and eighteen workers (Morning=72; Afternoon=97 and Evening= 49) of two call centers were studied (A dealing with health assitence services and B airplane company). For anthropometric assessment were used weight, height and waist circumference (WC). The operators filled self-aplicable questionnaire about identification, smoking and drink habits and food frequency (QFA) of snacks and stimulants consumption. Interviews were taken about dietary intake (24 hours recall in 2 workdays and 1 offday). Body mass index (BMI) and WC were classified according to the World Health Organizaton's (WHO) patterns. The nutritional values were calculated through the Virtual Nutri software. The statistics testes were: ANOVA, Kruskal-Wallis, Exact Fisher test and Pearson's chi-square. Statistic significance level was considered less than p=0.05. Results. The operators were: 74.2% women, 44% had incomplete undergraduate level and the average age was 28.9 (Std Dev=7.6 years old). In the total, 45% referred weight gain after start working in call centers and 28.9% changed dietary habits due to the anxiety during the working time. Obesity (BMI _ 30 kg/m2) was 9.3% (13% in men and 8.1% in women). WC identified 14.4% of operators in high risk of chronic diseases associated with obesity (WC _ 80cm for women and _ 94 cm for men) and in substantially high (WC _ 88 cm for women and _ 102 cm for men) 11,6% of the cases. The average in 3 days of dietary intake in women showed that caloric intake was 1612.4 kcal, the values of percentage of calories (%VPC) coming from protein was 15.2% carbohydrates, 49.3% (fiber 10.3 grams), lipids 30.6% (unsaturated lipids 22.8 grams and cholesterol 229.9 grams). In men, the caloric intake was 2741.7 kcal, with values of %VPC for protein of 16.9%, carbohydrates 47.7% (fiber 14.7 grams), lipids 32.9% (unsaturated lipids 41.4 grams and cholesterol 433.9 grams). Based on FAO/OMS (1998) recommendations of energy, women intakes were 77% and men 100% of recommendations. According to FAO/OMS (2003) recommendations, the values of %VPC for lipids were high and for carbohydrates, fiber and unsaturated lipids were low. In men, cholesterol intake and percentage of protein were high comparing to the FAO/OMS recommendations. The FFQ identified high daily intake of coffee (44.5%) and milk with coffee (42.6%) based on stimulants consumption. The daily intakes of milky drinks (38.5%) and fruit juices ready to drink (38.1%) were high. The night shift workers showed significances differences with age, gender, extra job, smoking, BMI in women and intakes of coffee, cola drinks, diet bubblegum and candy, fruit juices ready to drink and cookies. Conclusions. Study findings suggest that diets were inadequate; overall obesity and abdominal obesity were high among call center operators, especially in men that work at night.
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Avaliação do estado nutricional de operadores de telemarketing submetidos a três turnos fixos de trabalho / Nutritional status among call center operators who work in 3 fixed schedulesMaria Fernanda Cristofoletti 14 August 2003 (has links)
Objetivo. Realizou-se avaliação do estado nutricional e do consumo alimentar em operadores de telemarketing submetidos a 3 turnos fixos. Métodos. A amostra foi composta por 218 trabalhadores (Matutino=72; Vespertino= 97 e Noturno= 49) de duas centrais de atendimento telefônico, uma vinculada a planos de saúde (A) e outra a uma empresa aérea (B). Para avaliação antropométrica, foram obtidas as seguintes medidas: peso, estatura e circunferência da cintura (CC). Um questionário para autopreenchimento foi utilizado com os seguintes itens: identificação, hábitos de etilismo e tabagismo, freqüência de consumo alimentar (QFA) de alimentos estimulantes do sistema nervoso central e de lanches. Entrevistas foram realizadas para obtenção de 3 inquéritos recordatórios 24 horas (2 dias de trabalho e 1 dia folga). O índice de massa corporal (IMC) (Peso/Estatura2) e a CC foram classificados de acordo com o preconizado pela Organização Mundial da Saúde (OMS). O cálculo do valor nutricional da dieta (macronutrientes e energia) foi realizado com o auxílio do programa Virtual Nutri. Os testes estatísticos utilizados foram: ANOVA, Kruskal-Wallis, teste exato de Fisher e qui-quadrado de Pearson. Foi considerado nível de significância estatística p=0,05. Resultados. Os operadores eram: 74,2% do gênero feminino, 44% tinham curso superior incompleto e com média de idade igual a 28,9 anos (desvio padrão= 7,6 anos). Do total, 45,0 % referiram aumentar de peso após começar a trabalhar como operador e 28,9% alteraram o consumo alimentar devido a ansiedade no trabalho. A obesidade (IMC_30 kg/m2) atingiu 9,3% (13,0% em homens e 8,1% em mulheres). A CC identificou 14,4% dos operadores com aumento do risco para doenças crônicas associadas à obesidade (CC _ 80 cm para mulheres e _ 94 para homens) e com risco muito aumentado (CC_ 88 cm para mulheres e _ 102 para homens) em 11,6% dos casos. A média do consumo alimentar dos 3 dias evidencia em mulheres, consumo calórico igual a 1612,4 kcal, os valores da porcentagem do valor calórico total da deita (%VCT) para proteínas de 15,2%, carboidratos 49,3% (fibras 10,3 gramas), lipídios 30,6% (lipídios insaturados 22,8 gramas e colesterol 229,9 gramas). Em homens, o consumo calórico médio foi igual a 2741,7 kcal, com valores da %VCT para proteínas iguais a 16,9%, carboidratos 47,7% (fibras 14,7 gramas), lipídios 32,9% (insaturados 41,1 gramas e colesterol 433,9 gramas). Em relação as recomendações da FAO/OMS (1998) para energia a porcentagem de adequação atingiu 77% para mulheres e 100% em homens. Baseando-se nas recomendações FAO/OMS (2003) os percentis de lipídios estavam acima e para carboidratos, fibras e lipídios insaturados abaixo do prescrito. Em homens, verificou-se consumo elevado de colesterol e do valor do percentil de proteínas (%VCT) em relação ao recomendado pela FAO/OMS (2003). O QFA identificou maior consumo de café (44,5%) e café com leite (42,6%) em relação a substancias estimulantes. Os lanches mais ingeridos diariamente foram: bebidas lácteas (38,5%) e sucos de frutas prontos para beber (38,1%). O turno noturno apresentou diferenças significantes em relação à faixa etária, gênero, possuir outro emprego, fumo, IMC em mulheres e consumo de café, refrigerantes a base de cola, refrigerantes, chicletes e balas dietéticas, suco de frutas prontos para beber e salgadinhos e biscoitos.Conclusões. Sugerem-se evidências de ausência de dietas balanceadas e índices elevados do IMC e da obesidade abdominal em operadores de telemarketing, especialmente em homens do turno noturno. / Objective. The aim of this survey was to identify nutritional status and food intake among call center operators who work in 3-fixed Schedule. Methods. Two hundred and eighteen workers (Morning=72; Afternoon=97 and Evening= 49) of two call centers were studied (A dealing with health assitence services and B airplane company). For anthropometric assessment were used weight, height and waist circumference (WC). The operators filled self-aplicable questionnaire about identification, smoking and drink habits and food frequency (QFA) of snacks and stimulants consumption. Interviews were taken about dietary intake (24 hours recall in 2 workdays and 1 offday). Body mass index (BMI) and WC were classified according to the World Health Organizaton's (WHO) patterns. The nutritional values were calculated through the Virtual Nutri software. The statistics testes were: ANOVA, Kruskal-Wallis, Exact Fisher test and Pearson's chi-square. Statistic significance level was considered less than p=0.05. Results. The operators were: 74.2% women, 44% had incomplete undergraduate level and the average age was 28.9 (Std Dev=7.6 years old). In the total, 45% referred weight gain after start working in call centers and 28.9% changed dietary habits due to the anxiety during the working time. Obesity (BMI _ 30 kg/m2) was 9.3% (13% in men and 8.1% in women). WC identified 14.4% of operators in high risk of chronic diseases associated with obesity (WC _ 80cm for women and _ 94 cm for men) and in substantially high (WC _ 88 cm for women and _ 102 cm for men) 11,6% of the cases. The average in 3 days of dietary intake in women showed that caloric intake was 1612.4 kcal, the values of percentage of calories (%VPC) coming from protein was 15.2% carbohydrates, 49.3% (fiber 10.3 grams), lipids 30.6% (unsaturated lipids 22.8 grams and cholesterol 229.9 grams). In men, the caloric intake was 2741.7 kcal, with values of %VPC for protein of 16.9%, carbohydrates 47.7% (fiber 14.7 grams), lipids 32.9% (unsaturated lipids 41.4 grams and cholesterol 433.9 grams). Based on FAO/OMS (1998) recommendations of energy, women intakes were 77% and men 100% of recommendations. According to FAO/OMS (2003) recommendations, the values of %VPC for lipids were high and for carbohydrates, fiber and unsaturated lipids were low. In men, cholesterol intake and percentage of protein were high comparing to the FAO/OMS recommendations. The FFQ identified high daily intake of coffee (44.5%) and milk with coffee (42.6%) based on stimulants consumption. The daily intakes of milky drinks (38.5%) and fruit juices ready to drink (38.1%) were high. The night shift workers showed significances differences with age, gender, extra job, smoking, BMI in women and intakes of coffee, cola drinks, diet bubblegum and candy, fruit juices ready to drink and cookies. Conclusions. Study findings suggest that diets were inadequate; overall obesity and abdominal obesity were high among call center operators, especially in men that work at night.
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RelaÃÃes de trabalho e relaÃÃes no trabalho na lÃgica capitalista contemporÃnea: um olhar sobre atendentes do call center de uma empresa de telecomunicaÃÃes. / Work Relations in the logic of capital: an approach to the attendants from a call center maintained by a telecommunications company.MÃnica Duarte Cavaignac 08 September 2010 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / O presente trabalho consiste num olhar crÃtico sobre a realidade dos atendentes do call center de uma empresa de telecomunicaÃÃes cuja privatizaÃÃo, no contexto da mundializaÃÃo do capital e do ajuste neoliberal do Estado, trouxe consigo desemprego, aprofundamento das terceirizaÃÃes, precarizaÃÃo das condiÃÃes de trabalho e fragilizaÃÃo da organizaÃÃo sindical. Na condiÃÃo de terceirizados, os chamados operadores de telemarketing mantÃm instÃveis relaÃÃes de trabalho, marcadas pela subcontrataÃÃo, alta rotatividade, baixos salÃrios, discriminaÃÃo em relaÃÃo aos trabalhadores âprimeirizadosâ e desrespeito à questÃo da saÃde. Suas relaÃÃes no trabalho se estabelecem sob um tipo de gestÃo que combina modernas tecnologias de controle da produtividade com antigas formas de vigilÃncia do trabalho, baseadas na cobranÃa por resultados, pressÃo psicolÃgica, assÃdio moral e constante ameaÃa de demissÃo. Trata-se de uma categoria de âinfoproletÃriosâ formada, predominantemente, por jovens do sexo feminino, com ensino mÃdio concluÃdo e que buscam seu primeiro emprego, atraÃdos, muitas vezes, pela oportunidade de conciliar o trabalho com outras atividades, tendo em vista a jornada flexÃvel, prolongada aos fins de semana e feriados. SÃo mercadorias com curto prazo de validade, pois, com pouco tempo de uso, comeÃam a desenvolver problemas fÃsicos e psicolÃgicos, devido ao ritmo intenso e estressante de trabalho. O call center torna-se, assim, um lugar de passagem na vida dos operadores, que por ali transitam provisoriamente, atà conseguirem outra oportunidade no mercado ou serem descartados pela empresa, dificultando a formaÃÃo da identidade coletiva e debilitando a capacidade organizativa dos sindicatos. Estes Ãltimos, diante da terceirizaÃÃo e da conseqÃente fragmentaÃÃo da classe trabalhadora, assumem uma posiÃÃo cada vez mais defensiva e corporativista, recuando no discurso e nas prÃticas de oposiÃÃo à lÃgica do capital. HÃ, todavia, momentos de resistÃncia, como a greve dos operadores de telemarketing de 2007, em que a categoria manifestou seu potencial contestatÃrio e, apoiada por movimentos sociais, tentou mostrar à sociedade como funcionam os serviÃos de telecomunicaÃÃes apÃs a sua mercantilizaÃÃo: à base da exploraÃÃo intensificada do trabalho e da degradaÃÃo das condiÃÃes de vida dos trabalhadores âflexÃveisâ. FlexibilizaÃÃo significa, de fato, tornar o capital mais livre e os trabalhadores mais vulnerÃveis, expondo-os a riscos e reduzindo suas perspectivas no ânovo (e precÃrio) mundo do trabalhoâ. / This work is based on a critical approach to the reality experienced by attendants from a call center maintained by a telecommunications company whose change into a private business, when one is to consider the context of world domination by capital and the neoliberal reshaping of the State, brought unemployment, increase of third party job contracting, worsening of working conditions and weakening of labor union organizations. On their third party role, the so-called telemarketing operators exhibit work conditions on an unstable balance marked by subcontracts, high turnover, low wages, discrimination in relation to âfirst-partyâ workers and neglect of health issues. Work conditions adopted by promoting agents are shaped in such a fashion as to combine modern technology for controlling productivity and old practices of vigilance based on demanding results, levying psychological pressure, moral harassment and constant threat of dismissal. One is dealing with a category of âinfoproletariatâ formed mainly by female youngsters that have concluded high school and are in search of their first job attracted by the fact that they can work and have other activities considering flexibility of work journey that offers free weekends and holidays. Workers in this category have a short date validation, for in a very short span of time start showing signs of physical and psychological problems due to the intense pace of working. The call center becomes by force of this feature a temporary stay for operators until they find another job opportunity or are dismissed by the their employer which make it difficult the development of a collective identity which as a result reflects on the weakening of the organizational capacity of labor unions. Labor unions in face of third party practice and resulting disruption of the working class adopt a growing defensive and corporative position renouncing strong speech and practices to opposing the logic of capital. There are, however, resistance instances such as the strike staged by telemarketing operators in 2007 in which the category displayed its disputing power and, supported by social movements, tried to show to the society how the telecommunications services work following their merchandising process: by means of adopting an strengthened exploitation feature of work, and degrading living conditions of the âflexibleâ workers. Flexibility being, in fact, the process of a freer capital and more vulnerable workers who are put at risk and see their perspectives shrinking in the ânew (and precarious) world of workâ.
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