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Tornar-se mãe de um segundo filho : da gestação ao segundo ano de vida da criança

Vivian, Aline Groff January 2010 (has links)
O presente estudo investigou o processo de tornar-se mãe de um segundo filho, da gestação ao segundo ano de vida da criança. Especificamente, buscou-se compreender o impacto do “complexo fraterno” nesse processo. Participaram do estudo quatro mães, com idades entre 33 e 34 anos, contatadas no terceiro trimestre de gestação. Todas residiam com o marido, pai dos dois filhos, na região metropolitana de Porto Alegre e o nível socioeconômico das famílias variou de médio a alto. A pesquisa teve um delineamento de estudo de casos coletivo, em que cada caso foi investigado longitudinalmente, em quatro períodos: na gestação, aos 6, aos 12 e aos 24 meses do segundo filho. Os dados foram obtidos através de entrevistas individuais, estruturadas, aplicadas de forma semi-dirigida. Os relatos das mães foram submetidos à análise de conteúdo qualitativa. As categorias que guiaram a análise foram: as impressões sobre o tornar-se mãe de um segundo filho, expectativas e relação com o segundo filho, relação com a própria mãe e relação com o marido. Foram apresentadas as particularidades e semelhanças entre os casos. Os resultados foram discutidos a partir do referencial psicanalítico e de teorizações derivadas do campo da psicologia do desenvolvimento. Notaramse mudanças ao longo do processo de tornar-se mãe de um segundo filho, que acompanharam o desenvolvimento tanto da criança quanto da própria mãe. Mesmo com o respaldo da experiência anterior, a ideia que o segundo seria mais fácil foi sendo revista, ao longo do desenvolvimento do segundo filho. A criação gradativa de espaço para mais uma criança constituiu-se num desafio que se deu paralelo ao desenvolvimento rumo à independência do segundo filho. As mães recorreram a muitas comparações entre os filhos, antes de poderem identificar e aceitar a singularidade de cada um. Em paralelo, a relação com a própria mãe passou por uma reorganização com a chegada do segundo filho. Houve aproximação entre ambas, que possibilitou uma reavaliação do modelo materno e da própria identidade das participantes como mães. A relação com o marido foi marcada pelo apoio, em especial, nos cuidados do primogênito, durante o período investigado. O “complexo fraterno” revelou-se como um importante conceito para se compreender processos evolutivos no tornar-se mãe de um segundo filho. / The present study investigated the process of becoming a mother of a second child, from pregnancy to the second child´s second year of life. More specifically, the study aimed to understand the impact of the “fraternal complex” in this process. Four mothers, aged 33 to 34, were contacted in the third trimester of pregnancy. They all lived with their husbands, who were the fathers of both children, in the metropolitan region of Porto Alegre. The families’ socioeconomic level varied from medium to high. The research was based on a collective-case study design, in which each case was investigated longitudinally, in four periods: during pregnancy, at the child’s 6, 12 and 24 months of life. Data were obtained from individual, semistructured interviews and were submitted to qualitative content analysis. The categories which guided the analysis were: impressions on becoming a mother of a second child, expectations and relationship with the second child, relationship with their own mothers and relationship with the father. The cases’ similarities and particularities were presented. The results were discussed based on the psychoanalytic framework and theorizations derived from the developmental psychology field. Some changes could be identified alongside the process of becoming a mother of a second child, wich followed both the child’s and the mother’s development. Despite the previous experience, the idea that the second child would be easier was revised alongside the second child’s development. The gradual creation of a space for one more child was a challenge that followed the second child’s development towards independence. Mothers recurred to many comparisons between the children before they could identify and accept each one’s singularity. At the same time, mothers’ relationship with their own mothers also went through a reorganization with the arrival of the second child. The proximity between them increased and enabled a reassessment of the maternal role and of their own identity as mothers. The relationship with their husbands was characterized by support, especially as far as firstborn care during the period investigated is concerned. The “fraternal complex” revealed itself as an important concept for understanding developmental processes in the process of becoming a mother of a second child.
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Tornar-se mãe de um segundo filho : da gestação ao segundo ano de vida da criança

Vivian, Aline Groff January 2010 (has links)
O presente estudo investigou o processo de tornar-se mãe de um segundo filho, da gestação ao segundo ano de vida da criança. Especificamente, buscou-se compreender o impacto do “complexo fraterno” nesse processo. Participaram do estudo quatro mães, com idades entre 33 e 34 anos, contatadas no terceiro trimestre de gestação. Todas residiam com o marido, pai dos dois filhos, na região metropolitana de Porto Alegre e o nível socioeconômico das famílias variou de médio a alto. A pesquisa teve um delineamento de estudo de casos coletivo, em que cada caso foi investigado longitudinalmente, em quatro períodos: na gestação, aos 6, aos 12 e aos 24 meses do segundo filho. Os dados foram obtidos através de entrevistas individuais, estruturadas, aplicadas de forma semi-dirigida. Os relatos das mães foram submetidos à análise de conteúdo qualitativa. As categorias que guiaram a análise foram: as impressões sobre o tornar-se mãe de um segundo filho, expectativas e relação com o segundo filho, relação com a própria mãe e relação com o marido. Foram apresentadas as particularidades e semelhanças entre os casos. Os resultados foram discutidos a partir do referencial psicanalítico e de teorizações derivadas do campo da psicologia do desenvolvimento. Notaramse mudanças ao longo do processo de tornar-se mãe de um segundo filho, que acompanharam o desenvolvimento tanto da criança quanto da própria mãe. Mesmo com o respaldo da experiência anterior, a ideia que o segundo seria mais fácil foi sendo revista, ao longo do desenvolvimento do segundo filho. A criação gradativa de espaço para mais uma criança constituiu-se num desafio que se deu paralelo ao desenvolvimento rumo à independência do segundo filho. As mães recorreram a muitas comparações entre os filhos, antes de poderem identificar e aceitar a singularidade de cada um. Em paralelo, a relação com a própria mãe passou por uma reorganização com a chegada do segundo filho. Houve aproximação entre ambas, que possibilitou uma reavaliação do modelo materno e da própria identidade das participantes como mães. A relação com o marido foi marcada pelo apoio, em especial, nos cuidados do primogênito, durante o período investigado. O “complexo fraterno” revelou-se como um importante conceito para se compreender processos evolutivos no tornar-se mãe de um segundo filho. / The present study investigated the process of becoming a mother of a second child, from pregnancy to the second child´s second year of life. More specifically, the study aimed to understand the impact of the “fraternal complex” in this process. Four mothers, aged 33 to 34, were contacted in the third trimester of pregnancy. They all lived with their husbands, who were the fathers of both children, in the metropolitan region of Porto Alegre. The families’ socioeconomic level varied from medium to high. The research was based on a collective-case study design, in which each case was investigated longitudinally, in four periods: during pregnancy, at the child’s 6, 12 and 24 months of life. Data were obtained from individual, semistructured interviews and were submitted to qualitative content analysis. The categories which guided the analysis were: impressions on becoming a mother of a second child, expectations and relationship with the second child, relationship with their own mothers and relationship with the father. The cases’ similarities and particularities were presented. The results were discussed based on the psychoanalytic framework and theorizations derived from the developmental psychology field. Some changes could be identified alongside the process of becoming a mother of a second child, wich followed both the child’s and the mother’s development. Despite the previous experience, the idea that the second child would be easier was revised alongside the second child’s development. The gradual creation of a space for one more child was a challenge that followed the second child’s development towards independence. Mothers recurred to many comparisons between the children before they could identify and accept each one’s singularity. At the same time, mothers’ relationship with their own mothers also went through a reorganization with the arrival of the second child. The proximity between them increased and enabled a reassessment of the maternal role and of their own identity as mothers. The relationship with their husbands was characterized by support, especially as far as firstborn care during the period investigated is concerned. The “fraternal complex” revealed itself as an important concept for understanding developmental processes in the process of becoming a mother of a second child.
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Tornar-se mãe de um segundo filho : da gestação ao segundo ano de vida da criança

Vivian, Aline Groff January 2010 (has links)
O presente estudo investigou o processo de tornar-se mãe de um segundo filho, da gestação ao segundo ano de vida da criança. Especificamente, buscou-se compreender o impacto do “complexo fraterno” nesse processo. Participaram do estudo quatro mães, com idades entre 33 e 34 anos, contatadas no terceiro trimestre de gestação. Todas residiam com o marido, pai dos dois filhos, na região metropolitana de Porto Alegre e o nível socioeconômico das famílias variou de médio a alto. A pesquisa teve um delineamento de estudo de casos coletivo, em que cada caso foi investigado longitudinalmente, em quatro períodos: na gestação, aos 6, aos 12 e aos 24 meses do segundo filho. Os dados foram obtidos através de entrevistas individuais, estruturadas, aplicadas de forma semi-dirigida. Os relatos das mães foram submetidos à análise de conteúdo qualitativa. As categorias que guiaram a análise foram: as impressões sobre o tornar-se mãe de um segundo filho, expectativas e relação com o segundo filho, relação com a própria mãe e relação com o marido. Foram apresentadas as particularidades e semelhanças entre os casos. Os resultados foram discutidos a partir do referencial psicanalítico e de teorizações derivadas do campo da psicologia do desenvolvimento. Notaramse mudanças ao longo do processo de tornar-se mãe de um segundo filho, que acompanharam o desenvolvimento tanto da criança quanto da própria mãe. Mesmo com o respaldo da experiência anterior, a ideia que o segundo seria mais fácil foi sendo revista, ao longo do desenvolvimento do segundo filho. A criação gradativa de espaço para mais uma criança constituiu-se num desafio que se deu paralelo ao desenvolvimento rumo à independência do segundo filho. As mães recorreram a muitas comparações entre os filhos, antes de poderem identificar e aceitar a singularidade de cada um. Em paralelo, a relação com a própria mãe passou por uma reorganização com a chegada do segundo filho. Houve aproximação entre ambas, que possibilitou uma reavaliação do modelo materno e da própria identidade das participantes como mães. A relação com o marido foi marcada pelo apoio, em especial, nos cuidados do primogênito, durante o período investigado. O “complexo fraterno” revelou-se como um importante conceito para se compreender processos evolutivos no tornar-se mãe de um segundo filho. / The present study investigated the process of becoming a mother of a second child, from pregnancy to the second child´s second year of life. More specifically, the study aimed to understand the impact of the “fraternal complex” in this process. Four mothers, aged 33 to 34, were contacted in the third trimester of pregnancy. They all lived with their husbands, who were the fathers of both children, in the metropolitan region of Porto Alegre. The families’ socioeconomic level varied from medium to high. The research was based on a collective-case study design, in which each case was investigated longitudinally, in four periods: during pregnancy, at the child’s 6, 12 and 24 months of life. Data were obtained from individual, semistructured interviews and were submitted to qualitative content analysis. The categories which guided the analysis were: impressions on becoming a mother of a second child, expectations and relationship with the second child, relationship with their own mothers and relationship with the father. The cases’ similarities and particularities were presented. The results were discussed based on the psychoanalytic framework and theorizations derived from the developmental psychology field. Some changes could be identified alongside the process of becoming a mother of a second child, wich followed both the child’s and the mother’s development. Despite the previous experience, the idea that the second child would be easier was revised alongside the second child’s development. The gradual creation of a space for one more child was a challenge that followed the second child’s development towards independence. Mothers recurred to many comparisons between the children before they could identify and accept each one’s singularity. At the same time, mothers’ relationship with their own mothers also went through a reorganization with the arrival of the second child. The proximity between them increased and enabled a reassessment of the maternal role and of their own identity as mothers. The relationship with their husbands was characterized by support, especially as far as firstborn care during the period investigated is concerned. The “fraternal complex” revealed itself as an important concept for understanding developmental processes in the process of becoming a mother of a second child.
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Práticas educativas parentais em relação ao filho único e ao primogênito em famílias com dois filhos

Freitas, Ana Paula Corrêa de Oliveira January 2008 (has links)
O presente estudo teve como objetivo examinar eventuais diferenças das práticas educativas parentais com relação a filhos únicos e primogênitos de famílias com dois filhos. Participaram do estudo 22 famílias, das quais 12 com filhos únicos e 10 com dois filhos. As famílias foram emparelhadas conforme o nível sócio-econômico e pela idade e sexo dos filhos únicos e primogênitos. A idade dos filhos únicos variou entre 4,6 e 6,1 anos (M=5,5; dp=0,51) e a dos primogênitos entre 4,3 e 6,3 anos (M=5,1; dp=0,78). As mães e pais dos dois grupos responderam a uma entrevista sobre práticas educativas parentais. As entrevistas foram submetidas à análise de conteúdo. Contrariando a hipótese inicial do estudo, o teste do qui-quadrado somente revelou diferença marginalmente significativa nas práticas de mães e pais com relação ao filho único. De maneira geral, verificou-se semelhança nas práticas educativas entre mães e pais em ambos os grupos de famílias. Os resultados são discutidos à luz da literatura, com vistas a entender os fatores que podem estar contribuindo para explicar as semelhanças das práticas educativas utilizadas para filhos únicos e primogênitos. / The aim of this study was to examine eventual differences in parental child-rearing practices related to only child and first born of two children families. Twenty two families participated in this study, 12 only-child families and 10 two-children families. Families were matched according to socioeconomic level, age and sex of only child and first born. Only children’s age ranged from 4,6 to 6,1 years (M=5,5; sd=0,51) and first borns were aged from 4,3 to 6,3 years (M=5,1; sd=0,78). Mothers and fathers of both groups were interviewed about parental child-rearing practices. Answers were content-analyzed. The hypothesis of the study was not supported. According to chi-square test marginally significant differences were obtained in maternal and paternal child-rearing practices related to only child. Results indicated agreement between mother’s and father’s childrearing practices in both groups. Issues described as determinants of childrearing practices are discussed considering the role of the family in child development.
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Práticas educativas parentais em relação ao filho único e ao primogênito em famílias com dois filhos

Freitas, Ana Paula Corrêa de Oliveira January 2008 (has links)
O presente estudo teve como objetivo examinar eventuais diferenças das práticas educativas parentais com relação a filhos únicos e primogênitos de famílias com dois filhos. Participaram do estudo 22 famílias, das quais 12 com filhos únicos e 10 com dois filhos. As famílias foram emparelhadas conforme o nível sócio-econômico e pela idade e sexo dos filhos únicos e primogênitos. A idade dos filhos únicos variou entre 4,6 e 6,1 anos (M=5,5; dp=0,51) e a dos primogênitos entre 4,3 e 6,3 anos (M=5,1; dp=0,78). As mães e pais dos dois grupos responderam a uma entrevista sobre práticas educativas parentais. As entrevistas foram submetidas à análise de conteúdo. Contrariando a hipótese inicial do estudo, o teste do qui-quadrado somente revelou diferença marginalmente significativa nas práticas de mães e pais com relação ao filho único. De maneira geral, verificou-se semelhança nas práticas educativas entre mães e pais em ambos os grupos de famílias. Os resultados são discutidos à luz da literatura, com vistas a entender os fatores que podem estar contribuindo para explicar as semelhanças das práticas educativas utilizadas para filhos únicos e primogênitos. / The aim of this study was to examine eventual differences in parental child-rearing practices related to only child and first born of two children families. Twenty two families participated in this study, 12 only-child families and 10 two-children families. Families were matched according to socioeconomic level, age and sex of only child and first born. Only children’s age ranged from 4,6 to 6,1 years (M=5,5; sd=0,51) and first borns were aged from 4,3 to 6,3 years (M=5,1; sd=0,78). Mothers and fathers of both groups were interviewed about parental child-rearing practices. Answers were content-analyzed. The hypothesis of the study was not supported. According to chi-square test marginally significant differences were obtained in maternal and paternal child-rearing practices related to only child. Results indicated agreement between mother’s and father’s childrearing practices in both groups. Issues described as determinants of childrearing practices are discussed considering the role of the family in child development.
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Práticas educativas parentais em relação ao filho único e ao primogênito em famílias com dois filhos

Freitas, Ana Paula Corrêa de Oliveira January 2008 (has links)
O presente estudo teve como objetivo examinar eventuais diferenças das práticas educativas parentais com relação a filhos únicos e primogênitos de famílias com dois filhos. Participaram do estudo 22 famílias, das quais 12 com filhos únicos e 10 com dois filhos. As famílias foram emparelhadas conforme o nível sócio-econômico e pela idade e sexo dos filhos únicos e primogênitos. A idade dos filhos únicos variou entre 4,6 e 6,1 anos (M=5,5; dp=0,51) e a dos primogênitos entre 4,3 e 6,3 anos (M=5,1; dp=0,78). As mães e pais dos dois grupos responderam a uma entrevista sobre práticas educativas parentais. As entrevistas foram submetidas à análise de conteúdo. Contrariando a hipótese inicial do estudo, o teste do qui-quadrado somente revelou diferença marginalmente significativa nas práticas de mães e pais com relação ao filho único. De maneira geral, verificou-se semelhança nas práticas educativas entre mães e pais em ambos os grupos de famílias. Os resultados são discutidos à luz da literatura, com vistas a entender os fatores que podem estar contribuindo para explicar as semelhanças das práticas educativas utilizadas para filhos únicos e primogênitos. / The aim of this study was to examine eventual differences in parental child-rearing practices related to only child and first born of two children families. Twenty two families participated in this study, 12 only-child families and 10 two-children families. Families were matched according to socioeconomic level, age and sex of only child and first born. Only children’s age ranged from 4,6 to 6,1 years (M=5,5; sd=0,51) and first borns were aged from 4,3 to 6,3 years (M=5,1; sd=0,78). Mothers and fathers of both groups were interviewed about parental child-rearing practices. Answers were content-analyzed. The hypothesis of the study was not supported. According to chi-square test marginally significant differences were obtained in maternal and paternal child-rearing practices related to only child. Results indicated agreement between mother’s and father’s childrearing practices in both groups. Issues described as determinants of childrearing practices are discussed considering the role of the family in child development.

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