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Escritórios de projetos na área de tecnologia de informação: um modelo discriminante do contexto para a sua criação

Spelta, Andrea Giovanni 12 February 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2010-04-20T20:48:07Z (GMT). No. of bitstreams: 3 71060100668.pdf.jpg: 17830 bytes, checksum: b31acec23e50cac4b87f8e6a19343441 (MD5) 71060100668.pdf.txt: 429671 bytes, checksum: 78fd45340c9a421d45a477214e72bacf (MD5) 71060100668.pdf: 1210154 bytes, checksum: baea48b8a27e8188e5e000e55bc1896b (MD5) Previous issue date: 2009-02-12T00:00:00Z / Escritórios de Projetos (EP) são entidades organizacionais a quem são atribuídas diversas responsabilidades relacionadas ao gerenciamento de projetos da organização. Em virtude da aceleração dos investimentos em tecnologia de informação (TI) e do aumento da importância estratégica destes investimentos, a criação destas entidades começou a se intensificar na década de 90 fora do contexto das empresas orientadas a projetos. Muito embora grandes empresas tenham criado um EP em sua área de TI (EP-TI), outras optaram por não fazer isso, o que sugere a seguinte questão de pesquisa: quais são as condições organizacionais que justificam e que não justificam a criação de EP-TI ? O método de pesquisa usado para abordar esta questão consistiu em desenvolver e testar um modelo conceitual dos direcionadores da decisão de criação de EP-TI. O modelo foi desenvolvido indutivamente a partir dos motivadores para criar ou não criar EP relatados na literatura e encontrados em quatro estudos de casos de grandes empresas brasileiras, privadas, não orientadas a projetos. Este modelo foi então testado empiricamente aplicando-se análise discriminante a dados coletados em 40 grandes empresas brasileiras. Constatou-se que apenas dois dos quatro direcionadores previstos no modelo inicial são estatisticamente significantes, a saber, a satisfação com o controle do portfolio de projetos de TI e a opinião favorável da direção da empresa sobre EP em geral. O modelo reduzido, representado pela função discriminante, resultou estatisticamente significante, com uma taxa de acerto na classificação de novas observações bastante satisfatória. Este estudo contribui para o desenvolvimento da teoria de gerenciamento de projetos através do aumento da compreensão do contexto que leva as empresas o tomar a decisão de criar ou não criar um EP-TI. Para a prática, a regra derivada da função discriminante pode ser um elemento muito útil para executivos que estão considerando se devem ou não criar um EP-TI em suas empresas, ajudando-os a tomar decisões mais eficazes. / Projects Management Offices (PMOs) are organizational entities charged with various responsibilities concerned with the management of the organization’s projects. Because of accelerated investment in information technology (IT) and the increased strategic importance of those investments, creation of such entities became more intense in the 1990s outside the context of project-oriented firms. Although some large companies did create PMOs in their IT areas (IT-PMO), others chose not to, which suggests the following research question: what are the organizational conditions that justify and do not justify the creation of IT-PMO? The research design used to address this question consisted in developing and testing a conceptual model of the drivers of the decision to create an IT-PMO. The model was inductively developed from incentives to create or not create PMOs as reported in the literature and found in four case studies with large privately-owned, non-project oriented Brazilian companies. This model was then tested empirically through the application of discriminant analysis to data collected from 40 large Brazilian companies. It was found that only two among the four drivers present in the initial model are statiscally significant, namely the satisfaction with IT project portfolio control and the management’s favorable opinion on PMOs. The reduced model, represented by the the discriminant function, resulted statiscally significant, with a very satisfactory rate of correct classifications of new observations. This study contributes to the development of project management theory by improving the understanding of the context that makes companies take the decision to create or not to create an IT-PMO. To practioners, the rule derived from the discriminant function may be a very helpful element for executives considering whether or not to create an IT-PMO at their companies, assisting them in making more effective decisions.

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