Submitted by Friederike Trautmann (friederike.trautmann@gmail.com) on 2017-04-05T21:38:08Z No. of bitstreams: 1 FGV_Dissertation_Trautmann.pdf: 3522003 bytes, checksum: 64f407b980b1713451aa1d8ec318da07 (MD5) / Approved for entry into archive by Janete de Oliveira Feitosa (janete.feitosa@fgv.br) on 2017-04-17T14:35:22Z (GMT) No. of bitstreams: 1 FGV_Dissertation_Trautmann.pdf: 3522003 bytes, checksum: 64f407b980b1713451aa1d8ec318da07 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-04-19T14:00:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 FGV_Dissertation_Trautmann.pdf: 3522003 bytes, checksum: 64f407b980b1713451aa1d8ec318da07 (MD5) Previous issue date: 2017-03-13 / This thesis investigates whether time orientation (long-term orientation versus short-term orientation) moderates the relationship between conscientiousness and planning orientation (process orientation versus outcome orientation) among Brazilians and Germans. According to Hofstede (2001), Brazilians are short-term oriented, whereas Germans are highly long-term oriented. An online survey was conducted with 103 Brazilian and 106 German participants. The survey included the HEXACO-60 model’s conscientiousness items, self-developed items based on Hofstede’s time orientation summary (Hofstede, 2001), and Woolley’s measures for planning orientation (Woolley, 2009a, 2009b). Regression analyses, frequencies, and independent samples t-tests were conducted with SPSS, with conscientiousness, time orientation and nationality as predictors and planning orientation as dependent variable. Demographic control variables were analyzed with ANOVA and multiple regression. Neither was there a significant relationship between conscientiousness and planning orientation, nor was this relationship moderated by time orientation or nationality. There was no significant positive relationship between conscientiousness and process orientation in either of the two country samples. Time orientation did also not have a direct impact on planning orientation. Brazilians were not more likely to display outcome orientation, and neither were Germans more likely to display process orientation. The demographic control variables failed to consistently and significantly predict planning orientation. A surprising finding was that other than proposed by Hofstede (2001), Germans scored as high on short-term orientation as Brazilians. Research limitations, implications for practice, and recommendations for future research were explored by the author. / Esta tese investiga se o foco temporal (foco no longo prazo versus foco no curto prazo) influencia a relação entre conscienciosidade e o foco do planejamento (foco no processo versus foco no resultado) entre brasileiros e alemães. De acordo com Hofstede (2001), brasileiros focam no curto prazo, enquanto alemães são altamente focados no longo prazo. Uma pesquisa online foi feita com 103 participantes brasileiros e 106 participantes alemães. A pesquisa incluiu os itens de consciência do modelo HEXACO-60, itens autodesenvolvidos baseados no sumário de foco temporal de Hofstede (Hofstede, 2001) e nas medidas para foco do planejamento de Woolley (Woolley, 2009a, 2009b). Análises de regressão, frequência e testes-t de amostras independentes foram conduzidos por meio do SPSS, com conscienciosidade, foco temporal e nacionalidade como preditores e foco do planejamento como variável dependente. Variáveis de controle demográfico foram analisadas por meio do ANOVA e múltiplas regressões. Não foi encontrada relação significativa entre conscienciosidade e foco no planejamento, tampouco foi esta relação influenciada pelo foco temporal ou pela nacionalidade. Não houve relação direta significativa entre conscienciosidade e foco no processo em ambos os países analisados. O foco temporal também não demonstrou um impacto direto no foco do planejamento. Brasileiros não demonstraram ser mais propensos ao foco no resultado e nem alemães demonstraram ser mais propensos ao foco no processo. As variáveis demográficas de controle falharam em predizer o foco do planejamento de forma significativa e consistente. Uma descoberta surpreendente foi que, diferentemente do proposto por Hofstede (2001), alemães pontuaram tão alto quanto brasileiros em foco a curto prazo. Limitações de pesquisa, implicações práticas e recomendações para o futuro foram exploradas pela autora.