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Estudo de densiometria óssea de cães SRD com propriedades físicas e químicas

Grossklauss, Dany Bruno Borella dos Santos [UNESP] 31 October 2011 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:23:00Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-10-31Bitstream added on 2014-06-13T19:28:41Z : No. of bitstreams: 1 grossklauss_dbbs_me_botib.pdf: 317271 bytes, checksum: 8e3c70720316db38477d53932edfcfa5 (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Existem enfermidades em animais vertebrados associadas à estrutura do tecido ósseo que afetam diretamente o sistema locomotor do animal. Tratando-se de um endo-esqueleto, o diagnóstico dessas patologias torna-se abstruso in vivo. A caracterização física da estrutura do tecido ósseo de animais sadios torna-se uma grande ferramenta no diagnóstico comparativo de animais vivos. Existem várias técnicas para determinação da densidade mineral óssea, e uma delas que merece destaque é a densitometria óptica; que vem desenvolvendo muito com o avanço da informática e possui um baixo custo. O objetivo desse trabalho foi avaliar e discutir a metodologia da densitometria óptica, realizando uma comparação com o método de imersão em água. O método de imersão em água também foi utilizado para avaliar os efeitos do peso, sexo e idade do grupo de animais na densidade mineral óssea de cães sem raça definida (SRD). As amostras foram cedidas pelo Departamento de Patologia da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia de Botucatu-SP e pelo canil municipal da cidade de Araras, sendo de cães machos e fêmeas. Foram utilizadas as partes dos membros anteri-ores direitos da região da articulação úmero-rádio-ulnar de cada animal e submetidas aos métodos citados acima para obtenção da densidade mineral óssea. Posteriormente as amostras foram moídas para a realização da análise química para a determinação das concentrações de cálcio nessas amostras e determinar-se uma possível correlação com a densidade óssea. O trabalho apresentou para densidade mineral óssea média em cães SRD um va-lor de 3,080 ± 0,582 milímetros de alumínio para o método de densitometria óptica e de 1,630 ± 0,125 g/cm3 para... / There are some diseases in vertebrates associated with the structure of bone tissue that directly affect the locomotor system of the animal. In the case of an endoskeleton, the diagnosis of these diseases becomes abstruse “in vivo”. The characterization of the physical structure of the bone tissue of healthy animals becomes a great tool in comparative diagnosis in live animals. There are several techniques for determining bone mineral density, and one that deserves mention is the optical density. It is a technique that has been developing a lot with the advancement of information technology and has a low cost. The objective of this study was to evaluate and discuss the methodology of optical density, doing a comparison with the method of immersion in water. The water im-mersion method was also used to further evaluate the effect of weight, sex and age on bone mineral density of mongrel dogs. The samples were provided by the Department of Pathology, Faculty of Veteri-nary Medicine of Botucatu and the kennel in the city of Araras, being male and female dogs. Were used the share rights of former members of the joint area humerus radio-ulnar of each animal and subjected to the above methods to obtain bone mineral density. Subsequently, the samples were ground for holding the chemical analysis for the deter-mination of calcium concentrations in these samples and to determine a possible corre-lation with bone density. The work presented for average bone mineral density in mongrel dogs a value of 3.080 ± 0.582 mm aluminum for the method of optical densitometry and 1.630 ± 0.125 g/cm3 for the immersion method, and the correlation between the methods given by the following equation: y = 0.197 x + 0.824, and bone mineral density in millimeters of aluminum is represented by... (Complete abstract click electronic access below)
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Estudo de densiometria óssea de cães SRD com propriedades físicas e químicas /

Grossklauss, Dany Bruno Borella dos Santos. January 2011 (has links)
Orientador: Joel Mesa Hormaza / Coorientador: Marcos Antonio de Rezende / Banca: Paulo Roberto Rodrigues Ramos / Banca: Vânia Maria Vasconcelos Machado / Resumo: Existem enfermidades em animais vertebrados associadas à estrutura do tecido ósseo que afetam diretamente o sistema locomotor do animal. Tratando-se de um endo-esqueleto, o diagnóstico dessas patologias torna-se abstruso in vivo. A caracterização física da estrutura do tecido ósseo de animais sadios torna-se uma grande ferramenta no diagnóstico comparativo de animais vivos. Existem várias técnicas para determinação da densidade mineral óssea, e uma delas que merece destaque é a densitometria óptica; que vem desenvolvendo muito com o avanço da informática e possui um baixo custo. O objetivo desse trabalho foi avaliar e discutir a metodologia da densitometria óptica, realizando uma comparação com o método de imersão em água. O método de imersão em água também foi utilizado para avaliar os efeitos do peso, sexo e idade do grupo de animais na densidade mineral óssea de cães sem raça definida (SRD). As amostras foram cedidas pelo Departamento de Patologia da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia de Botucatu-SP e pelo canil municipal da cidade de Araras, sendo de cães machos e fêmeas. Foram utilizadas as partes dos membros anteri-ores direitos da região da articulação úmero-rádio-ulnar de cada animal e submetidas aos métodos citados acima para obtenção da densidade mineral óssea. Posteriormente as amostras foram moídas para a realização da análise química para a determinação das concentrações de cálcio nessas amostras e determinar-se uma possível correlação com a densidade óssea. O trabalho apresentou para densidade mineral óssea média em cães SRD um va-lor de 3,080 ± 0,582 milímetros de alumínio para o método de densitometria óptica e de 1,630 ± 0,125 g/cm3 para... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: There are some diseases in vertebrates associated with the structure of bone tissue that directly affect the locomotor system of the animal. In the case of an endoskeleton, the diagnosis of these diseases becomes abstruse "in vivo". The characterization of the physical structure of the bone tissue of healthy animals becomes a great tool in comparative diagnosis in live animals. There are several techniques for determining bone mineral density, and one that deserves mention is the optical density. It is a technique that has been developing a lot with the advancement of information technology and has a low cost. The objective of this study was to evaluate and discuss the methodology of optical density, doing a comparison with the method of immersion in water. The water im-mersion method was also used to further evaluate the effect of weight, sex and age on bone mineral density of mongrel dogs. The samples were provided by the Department of Pathology, Faculty of Veteri-nary Medicine of Botucatu and the kennel in the city of Araras, being male and female dogs. Were used the share rights of former members of the joint area humerus radio-ulnar of each animal and subjected to the above methods to obtain bone mineral density. Subsequently, the samples were ground for holding the chemical analysis for the deter-mination of calcium concentrations in these samples and to determine a possible corre-lation with bone density. The work presented for average bone mineral density in mongrel dogs a value of 3.080 ± 0.582 mm aluminum for the method of optical densitometry and 1.630 ± 0.125 g/cm3 for the immersion method, and the correlation between the methods given by the following equation: y = 0.197 x + 0.824, and bone mineral density in millimeters of aluminum is represented by... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Densidade mineral óssea em adolescentes usuárias de anticoncepcional oral combinado /

Biason, Talita Poli. January 2013 (has links)
Orientador: Tamara Beres Lederer Goldberg / Banca: Eliana Aguiar Petri Nahas / Banca: Maria José Carvalho Sant'anna / Resumo: Avaliar a densidade mineral óssea (DMO) e o conteúdo mineral ósseo (CMO) de adolescentes do sexo feminino, usuárias de anticoncepcional oral combinado (AOC) de baixa dosagem padronizado (EE 20 μg/ Desogestrel 150 μg), por período de um ano de seu uso e comparar os dados obtidos aos de adolescentes saudáveis da mesma faixa etária, não usuárias. Trata-se de um estudo controlado paralelo não randomizado. Sessenta e sete adolescentes, de 12 a 20 anos de idade, foram divididas em grupo de usuárias de AOC (n=41) e grupo controle (n=26). As adolescentes pertencentes aos dois grupos foram submetidas a exame físico geral e especial para obtenção de peso, estatura, índice de massa corpórea (IMC), avaliação dos caracteres sexuais secundários (critérios de Tanner), obtenção de idade óssea (IO) pelo método de Greulich & Pyle, ingestão de cálcio obtida pelo recordatório de 3 dias e obtenção da idade do evento menarca. As usuárias de AOC foram submetidas ao exame de Densitometria Óssea por atenuação de raio x de dupla energia (DXA), no momento de inclusão no trabalho; 6 e 12 meses depois, para obtenção de CMO (g) e DMO (g/cm2) em região lombar (L1-L4), fêmur proximal total, corpo total e corpo subtotal. O grupo controle foi avaliado através da DXA, no momento inicial; 12 meses depois, para obtenção de DMO e CMO, nos mesmos locais. A comparação entre as variáveis dos grupos de não usuárias e usuárias de AOC, no momento zero, foi realizada através do teste de Mann-Whitney, fixado o nível de significância de 5% ou utilizado o p-valor correspondente, enquanto para a comparação evolutiva dos grupos utilizou-se a variação das porcentagens das medianas das variáveis relativas à massa óssea, nos momentos inicial e final. Não houve diferenças estatísticas nas comparações entre as idades cronológicas (IC) e IO, entre as variáveis antropométricas e as resultantes do ... / Abstract: To evaluate bone mineral density (BMD) and bone mineral content (BMC) in female adolescents taking a standard low dose (EE 20μg/ Desogestrel 150μg) combination oral contraceptive (COC) over a one year period and comparing them to healthy adolescents from the same age group not taking COC's. A non-randomized parallel control study with 67 adolescents from 12 to 20 years of age divided into user (COC; n=41) and control (n=26) groups. Both groups were submitted to a general physical and specific examination for weight, height, body mass index (BMI), secondary sexual characteristics evaluation (Tanner criteria), bone age (BA) by the Greulich & Pyle method, calcium intake by 3 days diet recording, and obtaining age at menarche. COC users underwent bone density exam by dual-energy X-ray absorptiometry (DXA) at time of inclusion in the study and at 6 and 12 months, to obtain BMC (g) and BMD (g/cm2) in the lumbar (L1-L4) and total proximal femur regions, for whole body and subtotal whole body. The Control group underwent DXA at inclusion and 12 months to obtain BMD and BMC in the same locations. Comparisons between groups at moment zero was through the Mann-Whitney test with significance level fixed at 5% or corresponding p value; evolutive group comparisons used variations in median percentages for bone mass variables at start and final moments. There were no statistical differences in chronological (CA) and BA, anthropometric variables, and bone densitometry results at the initial moment between COC and control groups. However after 12 months follow-up, COC users presented low bone mass acquisition in the lumbar spine BMD and BMC median variation percentages between initial and final moments (+2.07% and +1.57% respectively) while the control group presented expressive variations (+12.16% and +16.84% respectively). Total body BMD and BMC presented similar behaviour; variation in the COC group was +0.84% and +1.22%, considerably lower ... / Mestre
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Densidade mineral óssea em adolescentes usuárias de anticoncepcional oral combinado

Biason, Talita Poli [UNESP] 22 February 2013 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:29:52Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2013-02-22Bitstream added on 2014-06-13T18:59:46Z : No. of bitstreams: 1 000748628.pdf: 1456061 bytes, checksum: b5ef0d0192e00742b4d0ca806b84a009 (MD5) / Avaliar a densidade mineral óssea (DMO) e o conteúdo mineral ósseo (CMO) de adolescentes do sexo feminino, usuárias de anticoncepcional oral combinado (AOC) de baixa dosagem padronizado (EE 20 μg/ Desogestrel 150 μg), por período de um ano de seu uso e comparar os dados obtidos aos de adolescentes saudáveis da mesma faixa etária, não usuárias. Trata-se de um estudo controlado paralelo não randomizado. Sessenta e sete adolescentes, de 12 a 20 anos de idade, foram divididas em grupo de usuárias de AOC (n=41) e grupo controle (n=26). As adolescentes pertencentes aos dois grupos foram submetidas a exame físico geral e especial para obtenção de peso, estatura, índice de massa corpórea (IMC), avaliação dos caracteres sexuais secundários (critérios de Tanner), obtenção de idade óssea (IO) pelo método de Greulich & Pyle, ingestão de cálcio obtida pelo recordatório de 3 dias e obtenção da idade do evento menarca. As usuárias de AOC foram submetidas ao exame de Densitometria Óssea por atenuação de raio x de dupla energia (DXA), no momento de inclusão no trabalho; 6 e 12 meses depois, para obtenção de CMO (g) e DMO (g/cm2) em região lombar (L1-L4), fêmur proximal total, corpo total e corpo subtotal. O grupo controle foi avaliado através da DXA, no momento inicial; 12 meses depois, para obtenção de DMO e CMO, nos mesmos locais. A comparação entre as variáveis dos grupos de não usuárias e usuárias de AOC, no momento zero, foi realizada através do teste de Mann-Whitney, fixado o nível de significância de 5% ou utilizado o p-valor correspondente, enquanto para a comparação evolutiva dos grupos utilizou-se a variação das porcentagens das medianas das variáveis relativas à massa óssea, nos momentos inicial e final. Não houve diferenças estatísticas nas comparações entre as idades cronológicas (IC) e IO, entre as variáveis antropométricas e as resultantes do... / To evaluate bone mineral density (BMD) and bone mineral content (BMC) in female adolescents taking a standard low dose (EE 20μg/ Desogestrel 150μg) combination oral contraceptive (COC) over a one year period and comparing them to healthy adolescents from the same age group not taking COC’s. A non-randomized parallel control study with 67 adolescents from 12 to 20 years of age divided into user (COC; n=41) and control (n=26) groups. Both groups were submitted to a general physical and specific examination for weight, height, body mass index (BMI), secondary sexual characteristics evaluation (Tanner criteria), bone age (BA) by the Greulich & Pyle method, calcium intake by 3 days diet recording, and obtaining age at menarche. COC users underwent bone density exam by dual-energy X-ray absorptiometry (DXA) at time of inclusion in the study and at 6 and 12 months, to obtain BMC (g) and BMD (g/cm2) in the lumbar (L1-L4) and total proximal femur regions, for whole body and subtotal whole body. The Control group underwent DXA at inclusion and 12 months to obtain BMD and BMC in the same locations. Comparisons between groups at moment zero was through the Mann-Whitney test with significance level fixed at 5% or corresponding p value; evolutive group comparisons used variations in median percentages for bone mass variables at start and final moments. There were no statistical differences in chronological (CA) and BA, anthropometric variables, and bone densitometry results at the initial moment between COC and control groups. However after 12 months follow-up, COC users presented low bone mass acquisition in the lumbar spine BMD and BMC median variation percentages between initial and final moments (+2.07% and +1.57% respectively) while the control group presented expressive variations (+12.16% and +16.84% respectively). Total body BMD and BMC presented similar behaviour; variation in the COC group was +0.84% and +1.22%, considerably lower ...

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