Made available in DSpace on 2014-06-12T17:42:04Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo6678_1.pdf: 1127167 bytes, checksum: af55e415f7b95e4fd309b60af453a49a (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2003 / Este trabalho tem por objetivo analisar um sistema de contraventamento misto, composto por treliças passantes, também conhecidas como "outriggers", unidas rigidamente a pilares parede. A análise tridimensional foi efetuada através do método dos elementos finitos num edifício com 50 pavimentos, com pilares metálicos de alta resistência no contorno da edificação e pilares parede de concreto armado no centro da mesma. Para as lajes foi admitido o comportamento de diafragma rígido, onde a contribuição de sua rigidez à flexão foi considerada pelas vigas mistas, sendo estas vigas e os pilares, modelados por elementos de barra. O pré-dimensionamento dos elementos metálicos foi realizado de acordo com a NBR 8800. Os resultados obtidos pelos estados limites de utilização, considerando os casos de carregamento: peso próprio, sobrecarga, desaprumo e vento, permitiram avaliar a eficiência das treliças passantes através da redução dos deslocamentos laterais e dos momentos fletores, bem como, avaliar os cintamentos localizados nos níveis de posicionamento dos "outriggers", através da redistribuição os esforços axiais dos pilares metálicos. Apresenta-se, também, uma comparação dos resultados obtidos por meio das análises tridimensionais com o modelo plano simplificado encontrado na literatura técnica. Conclui-se que o sistema de contraventamento adotado no modelo proposto, apresentou-se adequado quanto aos deslocamentos limites e ao conforto humano estabelecidos pela NBR 8800, NBR 6123 e pelo projeto de revisão da NBR 6118/2001, e que os cintamentos modelados, além de proporcionar reduções nos esforços axiais dos pilares metálicos mais solicitados, caracterizam o sistema de contraventamento vertical principal na direção secundária. Para as comparações realizadas entre as análises tridimensionais e o modelo simplificado, verificou-se que os resultados dos esforços de momentos fletores apresentaram diferenças menores do que os deslocamentos laterais da edificação

The ride stability of an A-train 28-foot double tractor trailer when outfitted with different Roll Stability Control (RSC) systems with the same payload and suspension configurations is studied experimentally for various dynamic maneuvers. The primary goal of the study is to determine the effect of different commercially-available RSC systems on the extent of improvements they offer for increasing roll stability of commercial vehicles with double trailers, when subjected to limit-steering maneuvers that can rise during highway driving. A semitruck and two 28-foot trailers are modified for enduring the forces and moments that can result during testing. A load structure is used for placing the ballast loads within the trailers at a suitable height for duplicating the CG height of the trailers during their commercial use. Outriggers and jackknifing arresting mechanisms are used to prevent vehicle damage and ensure safety during the tests. The test vehicle is equipped with multiple sensors and cameras for the necessary measurements and observations. The analog and video data are time-synced for correlating the measurements with visual observation of the test vehicle dynamics in post-processing. An extensive number of tests are conducted at the Michelin Laurens Proving Grounds (MLPG) in Laurens, SC. The tests include evaluating each RSC system with different maneuvers and speeds until a rollover occurs or the vehicle is deemed to be unstable. The maneuvers that are used for the tests include: double lane change, sine-with-dwell, J-turn, and ramp steer maneuver. Both a steering robot and subjective driver are used for the tests. The test data are analyzed and the results are used to compare the three RSC systems with each other, and with trailers without RSC. The test results indicate that all three RSC systems are able to improve the speed at which rollover occurs, with a varying degree. For two of the systems, the rollover speed gained, when compared with trailers without RSC, is marginal. For one of the systems, there are more significant speed gains. Since most RSC systems are tuned for a conventional tractor-trailer, additional testing with some of the systems would be necessary to enable the manufacturers to better fine-tune the RSC control scheme to the dynamics of double trailers. / MS

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