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Uma análise da cadeia produtiva do poló gesseiro do Araripe e dos entraves que impactam no desenvolvimento do comércio exterior

Marques Gomes Neto, Waldemar January 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T17:20:44Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo5918_1.pdf: 978211 bytes, checksum: 5a77c47beb5ef1eb6b1f105e16d7d7a9 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2005 / Dada a importância de se incrementar uma estratégia de cluster no Pólo Gesseiro do Araripe e os fatores relevantes que contribuem para motivar o desenvolvimento sustentável da região em equilíbrio com o bem-estar da população foram analisados o conhecimento da morfologia da região e as vantagens comparativas do solo que colocam o Araripe numa posição de destaque se comparado com outras regiões e/ou países que exploram a gipsita. A partir destas vantagens naturais se analisa a cadeia produtiva onde se demonstra inicialmente o processo de produção partindo desde o plano de fogo até chegar no produto final. Destaca-se o processo da mineração, onde se apresentam as tecnologias utilizadas para a extração da pedra do gesso e o momento em que esta pedra é encaminhada para se iniciar o processo de calcinação, instante em que o gesso se apresenta como produto final e estar apto a sofrer as transformações necessárias para se agregar o valor na comercialização. Sabe-se que a luta para se chegar nesta etapa é intensa se fazendo necessário iniciar uma análise minuciosa dos entraves da região que funcionam como forças inibidoras do desenvolvimento local e impactam o desenvolvimento do comércio exterior, apesar dos esforços realizados pelas organizações das esferas privadas, governamentais, municipal, estadual e nacional que buscam constantemente tecnologias e novos investimentos para viabilizar o Pólo Gesseiro do Araripe de forma a conseguir a inserção da região no cenário nacional como uma referência de desenvolvimento sustentável e bem estar social
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“Aplicação da Terrace Mining como alternativa para lavra de gipsita na região do Araripe – Pernambuco”

BASTOS, Flávia de Freitas 10 September 2013 (has links)
Submitted by Israel Vieira Neto (israel.vieiraneto@ufpe.br) on 2015-03-03T18:30:08Z No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Flávia de Freitas Bastos.pdf: 15703775 bytes, checksum: b3ebb07335dd13d5f7bc15d0842a977b (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-03T18:30:08Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Flávia de Freitas Bastos.pdf: 15703775 bytes, checksum: b3ebb07335dd13d5f7bc15d0842a977b (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2013-09-10 / CAPES / A presente dissertação objetiva apresentar as características das jazidas de gipsita do Pólo Gesseiro Araripe-PE, principal produtor de gipsita e gesso do Brasil; assim como as metodologias aplicadas na lavra e descobertura de jazidas de gipsita na região do Araripe – PE. Com o objetivo de melhorar o processo de lavra fez-se um estudo de caso na Mineração Royal Gipso Ltda, localizada no Sítio Ponta da Serra, município de Araripina – PE. Atualmente a mineração Royal Gipso utiliza o método de Lavra Open Pit Mining para a atividade de explotação de gipsita, principal atividade da economia local. O método de lavra atual, embora proporcione um bom desenvolvimento técnico da lavra, ocasiona um significativo impacto ambiental que pode ser mitigado com a mudança do método de lavra “Open Pit Mining” para o método “Terrace Mining”. No trabalho inicialmente foi realizado a cubagem da reserva medida através dos dados topográficos obtidos em campo. O cálculo da cubagem foi realizado através do software AUTOCAD e comparada ao modelo geológico desenvolvido no DATAMINE STUDIO 3.0 pelo método dos triângulos e com isto foi obtido um resultado satisfatório. Na segunda etapa da dissertação foi possível avaliar as vantagens e desvantagens das metodologias utilizadas, baseado nos dados de tempo de ciclo dos equipamentos das operações unitárias da lavra, principalmente de transporte do material estéril proporcionando a diminuição dos custos operacionais da lavra, o que sugere uma mudança nos procedimentos de explotação. Por fim são abordadas questões relativas à otimização da operação de explotação de gipsita com ênfase no aspecto ambiental no que diz respeito à deposição do material estéril e a diminuição do custo operacional através da mudança no método de lavra.
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Avaliação da ecoeficiência de programas e projetos ambientais voltados às micro e pequenas empresas do pólo gesseiro do Araripe, estado de Pernambuco

Raposo de Aguiar, Luciana January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:05:12Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8170_1.pdf: 2255235 bytes, checksum: e08798e779cd3556d0e390142f2c817a (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2007 / A cadeia produtiva de gesso do Estado de Pernambuco é um segmento considerado estratégico pelas políticas públicas e privadas em nível federal e estadual por conta de seus impactos econômicos, sociais e ambientais. As empresas de mineração, calcinação e fundição que compõem o Pólo Gesseiro do Araripe (PGA), sendo predominantemente de micro e pequeno porte, têm sido alvo de várias iniciativas com vistas ao desenvolvimento sustentável da região. Dessa forma, este estudo tem como objetivo avaliar os principais programas e projetos ambientais voltados às Micro e Pequenas Empresas (MPEs) do PGA no período de 2000 a 2006, à luz de um conceito considerado o estado-da-arte da gestão ambiental empresarial, o da ecoeficiência. Para tanto, foram identificados 8 programas e projetos ambientais, entre os quais 4 foram selecionados (Programa SEBRAE de Eficiência Energética; Projeto implantação do Sistema de Gestão Ambiental no Pólo Gesseiro de Pernambuco - SENAI; Projeto de reestruturação e aperfeiçoamento do licenciamento ambiental na Região do Araripe - CPRH e; Projeto conservação e uso sustentável da caatinga GEF Caatinga) para avaliação estruturada com base nos objetivos e aspectos conceituais e metodológicos em relação à ecoeficiência. Esta abordagem permitiu identificar falhas de formulação e implementação por motivos como: incompatibilidade entre objetivos definidos e recursos / capacidade para alcançá-los; definição de metas pouco objetivas e difíceis de serem medidas; falta de cooperação/ interesse do público-alvo, entre outras observações capazes de fomentar orientações para ajustes e proposições de políticas ambientais e metodologias de implementação de programas com foco na gestão ambiental, a partir de sugestões como: planejar ações em função dos recursos humanos e financeiros disponíveis; buscar integração com outros programas; sensibilizar os empresários por meio de seus interesses econômicos aliados aos interesses do programa e capacitá-los para implementar um plano melhoria contínua em suas empresas com vistas ao desenvolvimento industrial sustentável
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Capim elefante cultivado em solo ácido com aplicação de gesso com alternativa fitoenergética para o Pólo Gesseiro do Araripe/PE. / Elephantgrass grown in acidic soil with application of gypsum as a phytoenergy alternative to the Gypsum Pole of the Araripe/PE.

SANTOS, Renato Lemos dos 03 March 2011 (has links)
Submitted by (lucia.rodrigues@ufrpe.br) on 2016-08-16T12:06:09Z No. of bitstreams: 1 Renato Lemos dos Santos.pdf: 967377 bytes, checksum: 5f634b800ecf5bac244fe8a4f8dfc83b (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-16T12:06:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Renato Lemos dos Santos.pdf: 967377 bytes, checksum: 5f634b800ecf5bac244fe8a4f8dfc83b (MD5) Previous issue date: 2011-03-03 / The cultivation of elephantgrass on Araripe plain in Pernambuco can be an alternative source of energy for calcination of gypsite. The region has a predominance of acidic Oxisols with high exchangeable Al in the subsurface, which is toxic for crops. The practice more feasible to reduce the toxicity of excess aluminum in that layer is the application of gypsum. Due to its mobility, the gypsum can be applied in the surface for acting in the subsurface soil. Therefore, the aim of this work was to assess the use of elephantgrass as an alternative source of energy as well as the implications of using mineral gypsum in the production of biomass and soil remediation. Thereby, the experiment was composed by three varieties of elephantgrass, such as, Cameroon, Gramafante and Roxo in the presence and absence of mineral gypsum through a factorial arrangement (3 x 2), with treatments arranged in 4 randomized blocks. The research was conducted at the Experimental Station of the Agronomic Institute of Pernambuco in Araripina/PE. The soil in the experimental area was classified as Oxisol of sandy loam texture class. At 128 days after planting was collected the leaf +3 for assessment of nutritional status of grass, at 213 days it was cut and measured the output of dry matter, nutrient content in the biomass, quantity extracted and efficiency of utilization of these nutrients, the levels of Neutral Detergent Fiber (NDF), Acid Detergent Fiber (ADF), lignin, moisture, higher heating value (HHV) of the varieties of grass, and also the energy yield of grass in the calcination of gypsite. Furthermore, after 221 days of treatment application, soil samples were collected at two depths (0.0-0.2 and 0.2-0.4 m) for evaluating the effect of mineral gypsum and cultivation of different varieties of elephantgrass on soil chemical characteristics. Cameroon elephantgrass was more demanding in Ca, K and P and the Gramafante grass in S. The Cameroon and Gramafante elephantgrass showed high yields of dry matter. Only the Cameroon variety had the production increased by application of mineral gypsum. As a result, this variety achieved 33 Mg ha-1 of dry matter. Gramafante elephantgrass can be recommended to the environments with restrictive availability of Ca and Mg and rich in S, and despite having higher content lignin and PCS, the largest energy production by unit area was observed by the Cameroon grass, that is recommended as an alternative source of energy for the region of the Gypsum Pole of the Araripe in Pernambuco. The levels of Ca2+, S-SO42-, Al3+ and its saturation were not affected by the application of mineral gypsum at subsurface. There was not leaching of Mg2+ and K+ of surface layer. The application of mineral gypsum reduced the pH of the soil at layer subsurface. The Cameroon cultivation provokes the increase in soil pH, reducing the Al content and saturation. The cultivation of this variety is recommended for the acid soils in the Plain Araripe, mainly as an alternative source of energy for calcination of gypsite for being useful in industrial processes of the Gypsum Pole of Araripe. / O cultivo de capim elefante na Chapada do Araripe em Pernambuco pode ser uma fonte alternativa de energia para calcinação de gipsita. No entanto é uma região com predominância de Latossolos ácidos com elevados teores de Al trocável em subsuperfície, que é tóxico às plantas. A prática mais viável para a redução da toxidez do excesso de Al nessa camada é a gessagem. Devido a sua mobilidade, o gesso pode ser aplicado em superfície para agir em subsuperfície. Portanto, o objetivo deste trabalho foi avaliar o uso de capim elefante como fonte alternativa de energia e as implicações do uso do gesso mineral na produção de biomassa e na correção do solo. Para isso, foram cultivadas em campo três variedades de capim elefante: Cameroon, Gramafante e Roxo na presença e ausência de gesso mineral em arranjo fatorial (3 x 2), com os tratamentos distribuídos casualmente em 4 blocos. O ensaio experimental foi conduzido na Estação Experimental do Instituto Agronômico de Pernambuco em Araripina/PE. O solo da área experimental foi classificado como LATOSSOLO AMARELO de classe textural franco-arenosa. Aos 128 dias após o plantio realizou-se coleta da folha +3 para avaliação do estado nutricional das plantas de capim e aos 213 dias, o corte e avaliação da produção de matéria seca, dos teores dos nutrientes na biomassa aérea, quantidade extraída e eficiência de utilização desses nutrientes, dos teores de Fibra em Detergente Neutro (FDN), Fibra em Detergente Ácido (FDA), lignina, umidade, Poder Calorífico Superior (PCS) das variedades de capim, e o rendimento energético do capim na calcinação de gipsita. Aos 221 dias após a aplicação dos tratamentos foram coletadas amostras de solo em duas profundidades (0,0-0,2 m e 0,2-0,4 m) para avaliar o efeito do gesso mineral e o cultivo das diferentes variedades de capim elefante sobre características químicas do solo. O capim elefante Cameroon foi mais exigente em Ca, K e P e o capim Gramafante em S. Os capins elefante Cameroon e Gramafante apresentaram elevadas produções de matéria seca, porém apenas a variedade Cameroon teve sua produção potencializada pela aplicação de gesso agrícola mineral, que alcançou 33 Mg ha-1 de matéria seca. O capim elefante Gramafante pode ser recomendado para ambientes restritivos a disponibilidade de Ca e Mg e fértil em S, e apesar de ter apresentado maior teor de lignina e maior PCS, a maior produção energética por unidade de área foi observado pelo capim Cameroon, sendo assim, recomendado como fonte alternativa de energia para a região do Pólo Gesseiro do Araripe em Pernambuco. Os teores de Ca2+, S-SO42-, Al3+ e sua saturação não foram influenciados pela aplicação de gesso mineral na camada subsuperficial. Não ocorreu lixiviação de Mg2+ e K2+ da camada superficial. A aplicação de gesso mineral reduziu o pH do solo na camada subsuperficial. O cultivo da variedade de capim Cameroon promoveu aumento do pH do solo, redução do teor e da saturação por Al, credenciando o cultivo dessa variedade como promissor para solos ácidos da Chapada do Araripe, principalmente como fonte alternativa de energia para calcinação de gipsita para uso nos processos industriais do Pólo Gesseiro do Araripe.
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Rendimento volumétrico e energético de clones de híbridos de Eucalyptus uruphylla (cruzamento natural) e Eucalyptus brassiana (cruzamento natural) na Chapada do Araripe – PE. / Volumetric and energy efficiency of hybrids clones of Eucalyptus urophylla (Natural Crossing) and Eucalyptus brassiana (Natural Crossing) in the Gypsum Pole of araripe - PE

GADELHA, Fernando Henrique de Lima 18 February 2010 (has links)
Submitted by (lucia.rodrigues@ufrpe.br) on 2016-08-24T14:13:31Z No. of bitstreams: 1 Fernando Henrique de Lima Gadelha.pdf: 1102866 bytes, checksum: b14eb93f089f44419eee96c6feee0824 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-24T14:13:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Fernando Henrique de Lima Gadelha.pdf: 1102866 bytes, checksum: b14eb93f089f44419eee96c6feee0824 (MD5) Previous issue date: 2010-02-18 / This study aimed to evaluate the volumetric efficiency and energy produced by three different hybrid clones of Eucalyptus sp: C39 Hybrid E. urophylla (natural crossing); C41 Hybrid E. urophylla (natural crossing) and C11 Hybrid E. brassiana (natural crossing). The survey was conducted in the industries Alliance Araripe Plaster and Plaster Saint Gerard, both in the city of Trindade – PE. The wood came from an experiment in the Experimental Station Araripina which belongs to the Agronomic Institute of Pernambuco (IPA). To quantify the amount of wood it was used the Smalian method. The basic wood density and calorific value were determined in accordance with their respective Brazilian Association of Technical Standards. The firewood consumption was obtained through the monitoring the calcination of gypsum in the factories. The statistical analysis was a complete randomized design. The volumetric productivity of these 7.5 year old clones were, respectively, 158.46, 132.20 and 164.89 m³/ha. The performances during the gypsum calcinationwere 0.28, 0.24 and 0, 24 wood stereos, in form of lap, per ton of gypsum produced. Whem chips were used, the results were 0.20, 0.19 and 0.18 wood stereo per ton.. This results were better than the best result obtained using the wood of native vegetation, 0.30 wood stereos per tonne. According to the values found, it can be stated that the use of wood coming from Eucalyptus plantations in the calcination of gypsum increases the productivity and reduces the area under the intervention required to meet the demand for wood industries in the calcination of gypsum. / O presente trabalho teve como objetivo avaliar o rendimento volumétrico e energético produzido por três diferentes clones de híbridos de Eucalyptus sp: C39 Híbrido de E. urophylla (cruzamento natural); C41 Híbrido de E. urophylla (cruzamento natural) e C11 Híbrido de E. brassiana (cruzamento natural). A pesquisa foi realizada nas indústrias Gesso Aliança do Araripe e Gesso São Geraldo, ambas na cidade de Trindade – PE e a madeira foi oriunda de um experimento no Campo Experimental de Araripina, pertencente ao IPA (Instituto Agronômico de Pernambuco). Para a quantificação do volume de madeira foi utilizado o processo de cubagem rigorosa pelo método de Smalian. A densidade básica da madeira e o poder calorífico foram determinados de acordo com as respectivas normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas. O consumo de lenha foi obtido por meio do acompanhamento da calcinação da gipsita nas fábricas. Para as análises estatísticas foi considerado o delineamento inteiramente ao acaso. As produtividades volumétricas de tais clones foram, respectivamente, 158,46, 132,20 e 164,89 m³/ha aos 7,5 anos de idade, apresentando rendimentos durante a calcinação da gipsita de 0,28, 0,24 e 0,24 estereo de lenha por tonelada de gesso produzida, quando a lenha foi utilizada em forma de toras. Para a lenha em cavacos os rendimentos foram de 0,20, 0,19 e 0,18 estereo por tonelada, resultados bem acima dos melhores rendimentos da lenha de vegetação nativa, que são de 0,30 stereo por tonelada. De acordo com os valores encontrados se pode afirmar que a utilização de lenha oriunda de povoamentos de eucaliptos na calcinação da gipsita aumenta a produtividade das empresas e diminui a área sob intervenção necessária para atender a demanda de lenha das indústrias calcinadoras de gipsita.

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