• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 2
  • Tagged with
  • 2
  • 2
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Vozes subalternas: produções de autoria feminina na pós-colonização do Brasil / Voces subalternas: producciones femeninas en Brasil descolonial

Fernandes, Ana Carolina dos Reis [UNESP] 14 September 2016 (has links)
Submitted by Ana Carolina dos Reis Fernandes null (carolkail@hotmail.com) on 2016-11-14T20:23:40Z No. of bitstreams: 1 vozes_subalternas_final. pdf.pdf: 1186511 bytes, checksum: d1a89fbdcc0c0c494b44974a753a6729 (MD5) / Approved for entry into archive by Juliano Benedito Ferreira (julianoferreira@reitoria.unesp.br) on 2016-11-21T13:50:37Z (GMT) No. of bitstreams: 1 fernandes_ac_me_arafcl.pdf: 1186511 bytes, checksum: d1a89fbdcc0c0c494b44974a753a6729 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-11-21T13:50:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 fernandes_ac_me_arafcl.pdf: 1186511 bytes, checksum: d1a89fbdcc0c0c494b44974a753a6729 (MD5) Previous issue date: 2016-09-14 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / O presente trabalho tem por objetivo analisar as intersecções entre as categorias gênero, raça e classe na passagem da colonização para a pós-colonização brasileira, através da interpretação de narrativas literárias que deram voz aos sujeitos femininos, até então silenciados pela história e vistos apenas sob a óptica do colonizador, no cenário da produção colonial. Tomamos como aparato teórico desta discussão os estudos pós-coloniais e os estudos de gênero e, considerando a imbricação entre estas duas correntes, partimos do pressuposto de que, durante a construção pós-colonial do Brasil, os sujeitos femininos, até então silenciados pelo discurso histórico, tomam voz através da escrita e narram suas próprias histórias sem a mediação do sujeito colonizador. Selecionamos três textos literários produzidos por mulheres entre os séculos XIX e XX e, através destes escritos, analisaremos os sujeitos das produções e os contextos aos quais se inserem, trazendo mostras das especificidades presentes neste período de transição e ressaltando a importância das categorias raça, classe e gênero para tal análise. Em ordem cronológica, a primeira autora a qual iremos nos referir tornou-se importante referência feminista no Brasil e, na primeira metade do século XIX, traduziu de forma livre um importante tratado sobre o direito das mulheres. Trata-se de Nísia Floresta, pseudônimo de Dionísia Gonçalves Pinto. O segundo trabalho, também escrito no século XIX é de acordo com Roberto Schwarz “(...) um dos bons livros da literatura brasileira, e não há nada à sua altura em nosso século XIX, se deixarmos de lado Machado de Assis” (SCHWARZ, 1997, p.47). Nos referimos ao diário pessoal de Alice Dayrell Caldeira Brant, escrito entre os anos de 1893 e 1895 e publicado apenas no ano de 1942 sob o título de Minha vida de menina, assinado com o pseudônimo de Helena Morley. A terceira autora cujo trabalho buscamos contemplar encontrase na segunda metade do século XX, contexto de grandes transformações sociais vivenciadas na sociedade brasileira, principalmente no que toca às questões de gênero. Em meio a estas transformações, a antropóloga e ativista do movimento negro, Lélia González, defende uma questão relevante a ser pontuada pelos movimentos de mulheres no Brasil: qual é o lugar da mulher negra nesta sociedade de classes? Embora tenham sido produzidas em diferentes contextos históricos (diferenças que iremos trabalhar ao longo do texto) iremos ressaltar as aproximações e distanciamentos estabelecidos entre estas obras, principalmente no que diz respeito aos protagonismos femininos em uma sociedade em processo de descolonização.
2

O afinador de silêncios: memória e esquecimento em "Antes de nascer o mundo", de Mia Couto

Silva, Maria Gorette de Brito 27 March 2015 (has links)
Submitted by Ricardo Carrasco (ricardogc84@uepb.edu.br) on 2017-02-10T12:35:31Z No. of bitstreams: 1 PDF - Maria Gorette de Brito Silva.pdf: 19034886 bytes, checksum: eaeb185820c8d09d15faff490208bd91 (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Medeiros (luciana@uepb.edu.br) on 2017-02-17T14:35:54Z (GMT) No. of bitstreams: 1 PDF - Maria Gorette de Brito Silva.pdf: 19034886 bytes, checksum: eaeb185820c8d09d15faff490208bd91 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-02-17T14:35:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PDF - Maria Gorette de Brito Silva.pdf: 19034886 bytes, checksum: eaeb185820c8d09d15faff490208bd91 (MD5) Previous issue date: 2015-03-27 / The objective of the research is to observe the memory and forgetting issues in the Mia Couto´s novel Jesusalém, translated in Brazil as Antes de Nascer o Mundo, taking as main direction the speech of one of his narrators: Mwanito. The historical context in which the work of Mia Couto is located is riddled post-colonization marks and their non less perverse effects, in some cases, allowing draw the profile of the narrator-character, representative of "modern epic hero" and at the same time bringing the same resentment of the old exiled. The trauma caused by the ban has not become less harmful. Exiled only with men, tapering silences to clear the memory, the character tries to gather testimonies to remember the mother and reinvent its history. The analysis was theoretically based on in multidisciplinary studies: MárcioSeligmann-Silva, Jacques Le Goff, Harald Weinrich, Julia Kristeva, Maria José Queiroz, Zuleide Duarte, Beatriz Sarlo and Maurice Halbwachs, among others. / O objetivo da pesquisa é observar as questões de memória e esquecimento no romance Jesusalém, traduzido no Brasil como Antes de Nascero mundo, de Mia Couto, tomando como principal orientação o discurso de um de seus narradores: Mwanito. O contexto histórico em que a obra de Mia Couto se insere é eivado das marcas da pós-colonização e seus efeitos não menos perversos, em alguns casos, permitindo desenhar o perfil do narrador-personagem, representante do “herói épico moderno” e ao mesmo tempo trazendo os mesmos ressentimentos dos exilados de outrora. O trauma ocasionado pelo banimento não se tornou menos danoso. Exilado apenas com homens, afinando silêncios para apagar a memória, o personagem tenta colher testemunhos para se lembrar da mãe e reinventar sua história. A análise baseou-se, teoricamente, nos estudos multidisciplinares de: Márcio Seligmann-Silva, Jacques Le Goff, Harald Weinrich, Julia Kristeva, Maria José Queiroz, Zuleide Duarte, Beatriz Sarlo e Maurice Halbwachs, entre outros.

Page generated in 0.0538 seconds