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Utilização de células mononucleares na regeneração de lesão aguda do VII par craniano: estudo experimental em ratos

Martins, Diogo Marilio January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:05:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000416586-Texto+Completo-0.pdf: 2128657 bytes, checksum: ecc1def38be3df63ce848091e35a0523 (MD5) Previous issue date: 2009 / Introduction: Peripheral facial paralysis has significant impact on patient’s life. Only Bell-s palsy is more common of the traumatic causes, whose prognosis is variable. End-to-end anastomosis is viable in very few cases. Mononuclear cells have shown good results in the peripheral nerves regeneration, although there are no studies of the seventh cranial nerve. Objectives: To study the functional recovery of facial nerve after acute injury with immediate repair using mononuclear cells in an experimental model. Material and Methods: Experimental, controlled, randomized and blind study. Sixteen Wistar rats were divided into two groups. It was performed a four millimeters resection of the facial nerve trunk and then interposed a silicone tube, filled with mononuclear cells in group 1 and vehicle in group 2. The animals were evaluated by functional test: observation of vibrissae movement, eye closure and vibrissae-eyes sum for 64 days. It was also performed macroscopic and histological examining at the end of the study. The groups were compared through the median, measured by the Mann-Whitney U-test. The significance level was 5%. Results: The DELTA (final value - initial value) for the vibrissae-eye sum was -0. 50 for group 1 and -1. 50 for group 2, showing a satisfactory functional recovery in both groups. The eye closure was an early improvement in mononuclear cells group, evidenced by the median between the second and third weeks. The area under the curve, which evidences the overall effect of the treatment, did not result in any statistically significant difference between the groups. Conclusions: The two groups, mononuclear cells and control, had recovery of facial movements in functional test after acute injury of the VII cranial nerve in the period of 64 days, and the mononuclear cells group had an early improvement in the eye closure test. / Introdução: A paralisia facial periférica traz impacto significativo na vida dos pacientes. As causas traumáticas ficam atrás somente da Paralisia de Bell e têm prognóstico variável. Anastomoses término-terminais são viáveis em poucos casos. As células mononucleares têm mostrado bons resultados na regeneração de nervos periféricos, porém não existem estudos com o sétimo par craniano. Objetivos: Estudar a recuperação funcional do nervo facial após lesão aguda com reparação imediata utilizando células mononucleares em um modelo experimental. Material e Método: Estudo experimental, controlado, cegado e randomizado. Foram incluídos dezesseis ratos Wistar divididos em dois grupos. Foi realizada ressecção de quatro milímetros do tronco do nervo facial e, então, interposto um tubo de silicone, preenchido com células mononucleares no grupo 1 e com veículo gelificado no grupo 2. Os animais foram avaliados por teste funcional: análise do movimento das vibrissas, do fechamento da rima ocular e somatório vibrissas-olhos durante 64 dias. Também foi realizado exame macroscópico e histológico no final do estudo. A comparação dos grupos foi realizada por meio das medianas, avaliadas pelo teste U de Mann-Whitney. O nível de significância adotado foi 5%. Resultados: O DELTA (valor final – valor inicial) para o somatório vibrissas-olhos foi -0,50 para o grupo 1 e -1,50 para o grupo 2, mostrando uma recuperação funcional satisfatória em ambos os grupos, com uma melhora precoce no fechamento da rima ocular no grupo das células mononucleares evidenciada pelas medianas entre a segunda e terceira semanas. A área sob a curva, que evidencia o efeito global dos tratamentos, não resultou em diferença estatisticamente significativa entre os grupos. Conclusões: Os dois grupos, células mononucleares e controle, obtiveram recuperação da mímica facial no teste funcional após a lesão aguda do VII par craniano no período de 64 dias, sendo que o grupo que utilizou as células mononucleares apresentou recuperação mais precoce no critério fechamento da rima ocular.
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Eletromiografia de superfície e avaliação clínica da mímica facial em pacientes com paralisia facial periférica idiopática / Surface electromyography and clinical assessment of the patients with peripheral facial palsy

Wenceslau, Lais Garcia Capel 08 May 2015 (has links)
INTRODUÇÃO: A paralisia facial periférica idiopática apresenta uma variabilidade clínica de sinais e sintomas que dificultam a realização de uma avaliação objetiva e precisa, com influência no estabelecimento de prognóstico. A eletromiografia de superfície é um exame não invasivo e indolor que permite o estudo da atividade elétrica muscular. Visando compreender quais os efeitos da paralisia facial na atividade elétrica muscular durante o tempo de instalação da doença, o objetivo deste estudo foi utilizar a eletromiografia de superfície para captar a resposta elétrica de músculos da face durante a avaliação clínica do sorriso e correlacionar as respostas musculares com o tempo de instalação da paralisia facial. MÉTODOS: Participaram 140 adultos divididos em três grupos: Grupo I - 35 participantes com paralisia facial periférica com instalação de até 3 meses; Grupo II - 35 participantes com paralisia facial periférica com instalação entre 3 a 6 meses; Grupo III - 70 controles saudáveis. Todos foram submetidos à avaliação que consistiu na aplicação de uma escala clínica para avaliação da mímica facial e da realização do exame de eletromiografia de superfície em região de músculos zigomático e risório. RESULTADOS: Há evidências que os grupos com paralisia facial, independentemente do tempo de início da doença, se diferenciaram significativamente do grupo de indivíduos saudáveis quanto a atividade muscular captada durante o repouso e no sorriso voluntário para ambas as regiões musculares testadas. Os grupos com paralisia facial não se diferenciaram significativamente quando considerada a ativação muscular para nenhuma das avaliações realizadas. O grupo com maior tempo de paralisia facial, apresentou ativação muscular mais assimétrica durante o sorriso voluntário se comparado aos demais grupos. A assimetria muscular foi mais evidente se considerado o funcionamento do músculo risório. CONCLUSÃO: A compatibilização da análise dos dados indica que a avaliação muscular da face por meio da eletromiografia de superfície é reprodutível e é capaz de diferenciar indivíduos com e sem comprometimento muscular / INTRODUCTION: Idiopathic facial palsy presents a clinical variability of signs and symptoms, wich turns difficult to perform an objective and accurate assessment, and influences the prognosis. Surface electromyography is a noninvasive and painless test that allows the study of muscle electrical activity. The purpose of this study was to assess, through surface electromyography, the activity of the risorius and zygomaticus muscles, during the production of voluntary smiles and to compare these data between two groups of individuals with different onset times of peripheral facial palsy. METHODS: 140 adults divided into three groups: Group 1 - 35 individuals with Peripheral Facial Palsy onset time between 0 and 3 months; Group 2 - 35 individuals with Peripheral Facial Palsy onset time between 3 and 6 months; Control Group - 70 healthy controls. All of the participants were submitted to the following assessments: clinical protocol for the assessment of facial mimic and surface electromyography of the risorius and zygomaticus muscles. RESULTS: the results suggest that the groups of individuals with Peripheral Facial Palsy differed from the control group considering muscle activity during rest and during the production of voluntary smiles, regardless of the onset time of the disease. The groups with Peripheral Facial Palsy did not differ between themselves in any of the tested situations. The group with Peripheral Facial Palsy with longer onset time presented greater muscle activation asymmetry during the production of the voluntary smiles when compared to the other two groups. Muscle asymmetry was more evident when considering the results for the risorius muscle. CONCLUSION: A compatibilização da análise dos dados indica que a avaliação muscular da face por meio da eletromiografia de superfície é reprodutível e é capaz de diferenciar indivíduos com e sem comprometimento muscular
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Eletromiografia de superfície e avaliação clínica da mímica facial em pacientes com paralisia facial periférica idiopática / Surface electromyography and clinical assessment of the patients with peripheral facial palsy

Lais Garcia Capel Wenceslau 08 May 2015 (has links)
INTRODUÇÃO: A paralisia facial periférica idiopática apresenta uma variabilidade clínica de sinais e sintomas que dificultam a realização de uma avaliação objetiva e precisa, com influência no estabelecimento de prognóstico. A eletromiografia de superfície é um exame não invasivo e indolor que permite o estudo da atividade elétrica muscular. Visando compreender quais os efeitos da paralisia facial na atividade elétrica muscular durante o tempo de instalação da doença, o objetivo deste estudo foi utilizar a eletromiografia de superfície para captar a resposta elétrica de músculos da face durante a avaliação clínica do sorriso e correlacionar as respostas musculares com o tempo de instalação da paralisia facial. MÉTODOS: Participaram 140 adultos divididos em três grupos: Grupo I - 35 participantes com paralisia facial periférica com instalação de até 3 meses; Grupo II - 35 participantes com paralisia facial periférica com instalação entre 3 a 6 meses; Grupo III - 70 controles saudáveis. Todos foram submetidos à avaliação que consistiu na aplicação de uma escala clínica para avaliação da mímica facial e da realização do exame de eletromiografia de superfície em região de músculos zigomático e risório. RESULTADOS: Há evidências que os grupos com paralisia facial, independentemente do tempo de início da doença, se diferenciaram significativamente do grupo de indivíduos saudáveis quanto a atividade muscular captada durante o repouso e no sorriso voluntário para ambas as regiões musculares testadas. Os grupos com paralisia facial não se diferenciaram significativamente quando considerada a ativação muscular para nenhuma das avaliações realizadas. O grupo com maior tempo de paralisia facial, apresentou ativação muscular mais assimétrica durante o sorriso voluntário se comparado aos demais grupos. A assimetria muscular foi mais evidente se considerado o funcionamento do músculo risório. CONCLUSÃO: A compatibilização da análise dos dados indica que a avaliação muscular da face por meio da eletromiografia de superfície é reprodutível e é capaz de diferenciar indivíduos com e sem comprometimento muscular / INTRODUCTION: Idiopathic facial palsy presents a clinical variability of signs and symptoms, wich turns difficult to perform an objective and accurate assessment, and influences the prognosis. Surface electromyography is a noninvasive and painless test that allows the study of muscle electrical activity. The purpose of this study was to assess, through surface electromyography, the activity of the risorius and zygomaticus muscles, during the production of voluntary smiles and to compare these data between two groups of individuals with different onset times of peripheral facial palsy. METHODS: 140 adults divided into three groups: Group 1 - 35 individuals with Peripheral Facial Palsy onset time between 0 and 3 months; Group 2 - 35 individuals with Peripheral Facial Palsy onset time between 3 and 6 months; Control Group - 70 healthy controls. All of the participants were submitted to the following assessments: clinical protocol for the assessment of facial mimic and surface electromyography of the risorius and zygomaticus muscles. RESULTS: the results suggest that the groups of individuals with Peripheral Facial Palsy differed from the control group considering muscle activity during rest and during the production of voluntary smiles, regardless of the onset time of the disease. The groups with Peripheral Facial Palsy did not differ between themselves in any of the tested situations. The group with Peripheral Facial Palsy with longer onset time presented greater muscle activation asymmetry during the production of the voluntary smiles when compared to the other two groups. Muscle asymmetry was more evident when considering the results for the risorius muscle. CONCLUSION: A compatibilização da análise dos dados indica que a avaliação muscular da face por meio da eletromiografia de superfície é reprodutível e é capaz de diferenciar indivíduos com e sem comprometimento muscular

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