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A entrevista investigativa e o policial entrevistador

Ballardin, Maria da Gra?a 05 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:21:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 428557.pdf: 902675 bytes, checksum: 289b83911cd530ed1dd5fc14f4512bc0 (MD5) Previous issue date: 2011-01-05 / Com o intuito de estimular o in?cio de uma discuss?o e reflex?o sobre a forma??o do policial como entrevistador, especialmente, nas academias de pol?cia no Brasil, a presente disserta??o de mestrado investiga dois aspectos igualmente importantes neste tema, que se desenvolveram por meio de dois estudos. O primeiro ? o modo como as mais modernas t?cnicas de entrevista investigativa est?o inseridas nos cursos b?sicos de forma??o de policiais em pa?ses onde a pesquisa nesta ?rea tem avan?ado nas ?ltimas d?cadas em rela??o a pa?ses da Am?rica Latina. Realizou-se um levantamento de informa??es sobre os cursos de forma??o de policiais no Reino Unido, Nova Zel?ndia, Estados Unidos e em alguns pa?ses da Am?rica Latina - Venezuela, Argentina, Chile e Brasil, estes, selecionados por sua afinidade hist?rica-pol?tica e aqueles por apresentarem reconhecida express?o no meio cient?fico e jur?dico em rela??o ?s t?cnicas investigativas utilizadas. Estabeleceram-se algumas compara??es entre as abordagens do tema entrevista investigativa nas for?as policiais destes pa?ses. A fun??o investigativa, uma das tarefas mais importantes da pol?cia, desenvolve-se por meio da coleta de informa??es incluindo testemunhas, v?timas e suspeitos e os resultados de uma investiga??o criminal, seja de um delito de menor potencial ofensivo ou mesmo um crime grave, dependem, em grande parte, da capacidade do investigador de obter informa??es qualificadas, em quantidade e com acur?cia. Neste contexto, as t?cnicas de entrevista para obten??o de testemunhos revestem-se de especial interesse. Um policial com habilidades para realizar uma entrevista efetiva pode influenciar a qualidade e a quantidade da informa??o obtida. Nos pa?ses mais avan?ados nesta ?rea, todos policiais recebem treinamento, desde o seu ingresso na institui??o, no programa PEACE (mnem?nico para Planing and preparation, Engage and explain, Account, Closure and Evaluation). J? nos pa?ses da Am?rica Latina, nomeadamente os supracitados, n?o se verifica treinamento espec?fico em t?cnicas de entrevista atuais e cientificamente testadas, nem h? qualquer refer?ncias sobre as pesquisas mais recentes nos curr?culos de forma??o das academias de pol?cia. Outra quest?o diz respeito ?s caracter?sticas individuais do entrevistador, relevantes na obten??o de testemunhos em quantidade e com acur?cia. Esta quest?o foi investigada por meio de um estudo explorat?rio sobre a percep??o de 15 d?ades de entrevistadores e entrevistados sobre as caracter?sticas que podem facilitar ou dificultar a obten??o de testemunhos em quantidade e acur?cia. Participaram deste estudo 30 pessoas, 8 sendo 15 entrevistadores policiais (delegados e escriv?es) e 15 testemunhas que haviam sido entrevistadas pelos policiais. Foi utilizado um roteiro de entrevista semi-estruturada, abordando inicialmente a percep??o quanto ?s caracter?sticas do entrevistador que facilitam ou dificultam a obten??o de testemunhos, com quantidade e acur?cia, de modo geral e em seguida, de modo espec?fico, em rela??o ? oitiva realizada minutos antes. Estas duas etapas foram realizadas com ambos os grupos (entrevistadores e entrevistados). As respostas dos participantes foram categorizadas por ju?zes independentes, gerando seis categorias de respostas. Observou-se uma converg?ncia dos resultados com alguns estudos sobre a import?ncia do rapport, rela??o amig?vel, de confian?a que se estabelece no in?cio do contato entre entrevistador e entrevistado. Verificou-se que t?o importante quanto as t?cnicas, ? a rela??o que se estabeleceu entre entrevistador e entrevistado. As caracter?sticas do entrevistador que imprimiram maior acolhimento e sensa??o de estar ? vontade indicam uma dire??o na forma??o dos policiais como entrevistadores. No Brasil, h? ainda um longo caminho a percorrer que pode ser otimizado com os avan?os cient?ficos j? alcan?ados em outros pa?ses, no que tange a t?cnicas de entrevista investigativa, seja com suspeitos, v?timas ou testemunhas.
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Pol?cia federal : a elite policial tra?ando identidades e distin??es

Bajotto, Carolina Cancian 26 March 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:45:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 412708.pdf: 3017223 bytes, checksum: a1ad481284d798e182843c986aa48929 (MD5) Previous issue date: 2009-03-26 / Atualmente, o tema sobre "pol?cia" vem ganhando grande espa?o nos debates p?blico e privado. A Pol?cia Federal do Brasil destaca-se pelo fato de ter obtido, nos ?ltimos anos, grande reconhecimento social. Al?m disso, esta visibilidade se deu, em parte, pela m?dia, pois quase diariamente a atua??o dessa pol?cia aparece nos telejornais nacionais bem como na m?dia impressa, como jornais e revistas. A partir do trabalho de campo, realizado por meio de entrevistas com policiais federais nos cargos de delegado, agente, escriv?o, papiloscopista e perito, buscou-se analisar o pertencimento a esta corpora??o, a partir da identifica??o de aspectos que configuram a vis?o que policiais federais manifestam sobre o pr?prio trabalho. Assim, procurou-se localizar identifica??es e diferencia??es que delimitam o "ser policial federal". Dentre as conclus?es da pesquisa, destaca-se uma identidade partilhada pelos entrevistados, isto ?, uma constru??o simb?lica que configura uma identidade coletiva, que se concretiza pelas principais caracter?sticas: a) a concep??o do que seria o verdadeiro trabalho policial, b) a forma de se trabalhar, como a n?o coniv?ncia com policiais corruptos e a constante presen?a da confian?a como fator essencial para o trabalho policial e c) as conseq??ncias de se trabalhar na PF, como o v?cio ao se tornar policial federal, a percep??o do risco inerente ?s fun??es e a ren?ncia da vida particular. O segundo aspecto diz respeito ? Pol?cia Federal como "de elite" em duplo sentido: por tratar-se de uma pol?cia bem equipada e qualificada, com sal?rios dignos e boas condi??es de trabalho; e, por ser uma pol?cia que prende uma parcela da sociedade considerada privilegiada, tanto por seu status econ?micosocial, como pela sua influ?ncia pol?tica, isto ?, a elite brasileira.

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