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Efeitos do ultrassom pulsado de baixa intensidade na proliferação e mineralização de pré-osteoblastos in vitro

Tassinary, Joao Alberto Fioravante January 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2015-09-29T02:05:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000475275-Texto+Completo-0.pdf: 1472800 bytes, checksum: fe0676cb911e95563a60b4837d542763 (MD5) Previous issue date: 2015 / Low-intensity pulsed ultrasound (LIPUS) has been proposed as a high potential therapeutic technique for the treatment of metabolic bone diseases and fractures with delayed healing. However, recent investigations have shown controversial results, suggesting the need for more studies on the understanding of biological responses and the standardization of methods and parameters. For this reason, the present study aimed to evaluate the effect of ultrasound on the proliferation and mineralization of osteoblasts using in vitro bioassays. Pre-osteoblastic MC3T3-E1 cells were used and treated with therapeutic pulsed ultrasound, 20%, frequency of 1MHz and 0,2W/cm2 of intensity. In the study of cellular proliferation, intracellular calcium, TGF-β1, magnesium and osteopontin and osteocalcin mRNA levels, NF-κB1 and p38α were evaluated. In addition, nifedipine and rapamycin were used to investigate the proliferation pathways. Initially, the results showed an increase in proliferation of MC3T3-E1 and a decrease in calcium and magnesium content in supernatant with LIPUS exposure. In addition, LIPUS increased calcium deposition, activated NF-κB1 and mTOR complex via p38α and promoted a decrease in TGF-β1 synthesis, which is an inhibitor of cell growth. On cell mineralization assays, we evaluated mineral nodules deposition and expression of osteocalcin mRNA, collagen concentrations on culture supernatant, phosphate, calcium, TGF- β1 and ALP on cell lysates. The results showed that US stimulates the mineralization of preosteoblasts 192h after treatment by stimulating osteocalcin mRNA expression, calcium and phosphate uptake amd consequent formation of HA. Later, in different experimental conditions, the results showed that LIPUS had the ability to stimulate pre-osteoblastic mineralization with decreased concentration of collagen, calcium and phosphate in the cell supernatant 192 hours after treatment. It also changed the alkaline phosphatase concentration, as well as the osteocalcin gene expression. / O ultrassom pulsado de baixa intensidade surge como recurso terapêutico de alto potencial para o tratamento de doenças osteometabolicas e fraturas com atraso de consolidação óssea. Entretanto, investigações recentes demonstram resultados controversos, sugerindo a necessidade de mais estudos acerca do entendimento das respostas biológicas e na padronização dos parâmetros das modalidades de tratamento. Sendo assim, o presente estudo teve o objetivo de avaliar o efeito do ultrassom na proliferação e mineralização de pre-ósteoblastos a partir de bioensaios in vitro. Foram utilizados pré-osteoblastos da linhagem MC3T3-E1, sendo estas tratadas com ultrassom terapêutico no modo pulsado a 20%, com uma frequência de 1MHz e intensidade de 0,2 W/cm2. No estudo de proliferação celular, avaliamos cálcio intracelular, o TGF-β1, magnésio e os níveis de mRNA de osteopontina e osteocalcina, NF-κB1 e p38α. Além disso, utilizamos nifedipina e a rapamicina para investigar rotas de proliferação. Inicialmente, os resultados mostraram que o ultrassom aumenta proliferação de MC3T3-E1, diminuindo o teor de cálcio e magnésio no sobrenadante. Além disso, aumenta a concentração de cálcio intracelular, ativa NF-κB1 e o complexo mTOR via p38α e promove uma diminuição na síntese de TGF-β1, que é um inibidor do crescimento celular. Nos ensaios de mineralização celular avaliamos inicialmente a deposição nódulos de minerais na placa de cultura e a expressão gênica da osteocalcina por PCR convencional, e, posterirormente a concentração no sobrenadante celular de colágeno, fosfato, cálcio, TGF-β além de fosfatase alcalina no lizado de células. Os resultados mostraram que o ultrassom tem a capacidade de estimular a mineralização pré-osteoblastica em 192 horas após o tratamento a partir do aumento da expressão osteocalcina, captação de cálcio e fosfato e consequente formação de hidroxiapatita.
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Avaliação do efeito da liraglutida, um análogo do GLP-1, na proliferação das células pré-osteoblásticas MC3T3 E1

Marques, Juliana Romeu January 2016 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T12:30:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000478687-Texto+Completo-0.pdf: 1432001 bytes, checksum: 2d6dc8303449f3f554bf97804d426795 (MD5) Previous issue date: 2016 / The liraglutide is a glucagon-like peptide 1 (GLP-1) based therapy and an alternative treatment to type 2 diabetes mellitus (T2DM). Apart from its hypogliycemic effect, the drug has been also associated with the prevention of cardiovascular diseases, regulation of blood lipid and anti-inflammatory action. Reports indicate, however, that liraglutide can increase the risk of thyroid cancer and cause pancreatitis. Besides, studies demonstrated that some analogues of GLP-1 have a deleterious bone effect, while others demonstrated to be benefic to the bone. The aim of this study was to evaluate the effect in vitro of liraglutide in mouse pre-osteoblastic cells, MC3T3-E1. The results demonstrated that liraglutide significantly decreased the number of viable cells without inducing apoptosis. The mechanism of this effect is associated to the reactive oxygen species production (ROS), which resulted in an increase of cell autophagy. The decreased number of viable cells indicates therefore that liraglutide may affect the bone formation. / A liraglutida é uma terapia baseada no hormônio GLP-1 utilizada como tratamento alternativo para a diabetes mellitus tipo 2 (DM2). O medicamento, além do efeito hipoglicemiante, tem sido associado à prevenção de doenças cardiovasculares, diminuição dos lipídeos no sangue e à ação anti-inflamatória. Relatos indicam, porém, que a liraglutida pode aumentar o risco de câncer de tireoide e provocar pancreatite. Além disso, estudos demonstram que alguns análogos do GLP-1 têm efeito ósseo deletério, enquanto outros têm efeito benéfico. O objetivo deste estudo é avaliar o efeito da liraglutida sobre o crescimento de células pré-osteoblásticas (MC3T3-E1). Os resultados têm demonstrado que a liraglutida diminuiu significativamente o número de células sem induzir a apoptose. O mecanismo deste efeito está associado à produção de espécies reativas de oxigênio, que resulta em um aumento da autofagia das células, indicando, desta forma, que pode afetar a formação óssea.

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