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UM PROCESSO INTEGRADO PARA QUALIDADE EM MODEL-DRIVEN ENGINEERING / AN INTEGRATED PROCESS FOR QUALITY IN MODEL DRIVEN ENGINEERING

Copetti, Marco Antonio 11 July 2012 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Model-Driven Engineering a new software development paradigm concept. The paradigm predicts that software development core artifact ceases to be the code and becomes the models and software architecture. The concept does not come without impacts to the supporting structures of development. The way the software development process is seen, executed and structured is obliterated. Software engineering has been expanding the its boundaries, creating and tailoring settings, methods and structures to the new paradigm. Software quality is one of the boundaries of software engineering that is expanded, as well as the software development process. This paper presents a study on the evolution of software quality and on the MDE process. Based on this, we propose a process framework for software development in Model-Driven Engineering, integrating quality concepts that were investigated and giving a holistic view to MDE process. The framework was subject to a conceptual evaluation and had its use illustrated. The framework evaluation showed that the proposed framework is adequate, covering all constructs suggested for a good software development process. The framework ultimately aims to integrate and create synergy between the parties participating in model-driven development. / Model-Driven Engineering é o conceito de um novo paradigma de desenvolvimento de software. Esse paradigma prevê que o desenvolvimento de software deixe de ter como artefato central o código e que os modelos e a arquitetura de software tomem esse papel. O conceito não surge sem impactos às estruturas de suporte de desenvolvimento. O modo como o processo de desenvolvimento de software é visto e executado e as organizações relacionadas a ele são obliteradas. A engenharia de software tem se preocupado em expandir os limites da área, criando e adaptando definições, métodos e estruturas para o novo paradigma. A qualidade de software é um dos conceitos de engenharia de software que precisa ser revisto, assim como o processo de desenvolvimento de software. Este trabalho apresenta um estudo sobre os avanços de qualidade de software e do funcionamento do processo de MDE. A partir disso, propõe-se um framework de processo de desenvolvimento de software para desenvolvimento em Model-Driven Engineering, que integra os conceitos de qualidade investigados e dá visão holística ao desenvolvimento em MDE. O processo foi submetido a uma avaliação conceitual e uma ilustração de uso. Na avaliação o framework mostrou abranger os construtos importantes de processo de software. O framework objetiva ultimamente integrar e criar sinergia entre as partes participantes do desenvolvimento orientado a modelos.
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Model Driven RichUbi processo dirigido a modelos para a construção de interfaces ricas de aplicações ubíquas sensíveis ao contexto

Cirilo, Carlos Eduardo 30 May 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T19:05:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 3725.pdf: 10739075 bytes, checksum: 66873da98206d03f71730ae408582888 (MD5) Previous issue date: 2011-05-30 / Financiadora de Estudos e Projetos / Web 2.0 allowed users more interactivity with Web applications. The so-called Rich Internet Applications (RIAs) have transposed the boundaries of simple interfaces built only in Hypertext Markup Language (HTML). Through the adoption of technologies that enable the creation of more advanced interfaces, RIAs resemble the appearance and behavior of desktop applications. On the other hand, the demand for software in Ubiquitous Computing, in which access to applications occurs anywhere, at any time and from different devices, has raised new challenges for Software Engineering. One of these challenges is related to the adaptation of the contents of an application to the numerous devices that can access it in distinct contexts. Given the diversity of devices, access networks, environments and possible contexts, providing applications that meet the peculiarities of each access device, while keeping a consistent appearance and behavior in view of the changes occurring in the surrounding environment, has become a difficult task for software engineers. In applications that use rich interfaces in Web 2.0 for improving the interactivity, this task becomes even more complex due to the need of preserving the interaction aspects that afford users a richer experience with the application. This task can be facilitated using a software process that guides developers in building a ubiquitous application, considering the different contexts involved in its execution. Faced with these challenges, this work proposes a software process, named Model Driven RichUbi, aiming at supporting the development of rich interfaces for ubiquitous applications that adapt themselves when viewed on different types of devices. Based on the Model Driven Development and Domain-Specific Modeling conceptions, in the process are defined activities and artifacts that help in modeling and partial code generation of rich interfaces for different platforms. Besides, dynamic content adapters that refine the produced interface versions are also employed in the process, so that the developed interfaces can adapt to the peculiarities of the access device identified from the interaction context at runtime. The computational support focused on the Rich Interfaces Domain employed in the process is advantageous since it can be reused to simplify the development of adaptive rich interfaces for ubiquitous applications of several fields, which contributes to effort reduction and productivity increasing. / A Web 2.0 permitiu aos usuários maior interatividade com as aplicações Web. As chamadas Aplicações de Internet Ricas (RIAs Rich Internet Applications) transpuseram os limites das interfaces simples construídas apenas em Hypertext Markup Language (HTML). Através da adoção de tecnologias que permitem a criação de interfaces mais avançadas, as RIAs assemelham-se à aparência e comportamento das aplicações desktop. Por outro lado, a demanda por software na Computação Ubíqua, onde o acesso às aplicações ocorre de qualquer lugar, a qualquer hora e a partir de diferentes dispositivos, fez surgir novos desafios para a Engenharia de Software. Um desses desafios está relacionado com a adaptação das aplicações acessadas por diferentes dispositivos em contextos distintos. Dada a diversidade de dispositivos, redes de acesso, ambientes e contextos possíveis, prover aplicações que satisfaçam as peculiaridades de cada dispositivo de acesso, ao mesmo tempo em que mantêm um comportamento e aparência coerentes face às mudanças que ocorrem no ambiente ao redor, tornou-se uma difícil tarefa para os engenheiros de software. Nas aplicações que utilizam de interfaces ricas na Web 2.0, para melhorar a interatividade, essa tarefa torna-se mais complexa devido à necessidade de preservar os aspectos de interação que proporcionam aos usuários uma rica experiência com a aplicação. Tal tarefa pode ser facilitada usando um processo de software que oriente o desenvolvedor na construção de uma aplicação ubíqua, considerando os diferentes contextos em que se executa a aplicação. Diante desses desafios e visando a dar suporte ao desenvolvimento de interfaces ricas de aplicações ubíquas que se adaptam quando visualizadas em diferentes dispositivos, neste trabalho é proposto o processo denominado Model Driven RichUbi. Com base nas concepções de Desenvolvimento Dirigido a Modelos e Modelagem Específica de Domínio, são definidos atividades e artefatos que orientam a modelagem e geração parcial de código das interfaces ricas para diferentes contextos. No Model Driven RichUbi, também são utilizados adaptadores dinâmicos de conteúdo que refinam as versões produzidas das interfaces para se adequarem às peculiaridades do dispositivo de acesso identificadas do contexto da interação em tempo de execução. O apoio computacional no Domínio de Interfaces Ricas empregado no processo tem a vantagem de poder ser reutilizado no desenvolvimento de interfaces ricas adaptativas em aplicações ubíquas de diferentes domínios, colaborando para a redução de esforços e aumento da produtividade.

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